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Deriva continental: diferenças entre revisões

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continentes, parte superior das placas tectonicas, movem-se num mar de rocha fundida
(Sem diferenças)

Revisão das 16h59min de 4 de março de 2005

Deriva Continental: ano de "aceitacao" da teoria. Teoria da deriva continental - baseada em observacoes geologicas. O que ao principio parecia uma teoria bastante fantastica e agora aceite como a explicacao mais provavel para uma serie de fenomenos geologicos. A crosta terrestre sera formada por uma serie de "placas" que "flutuam" numa camada de material rochoso fundido. As juncoes das placas (falhas) podem ser visiveis em certas partes do mundo, ou estar submersas no mar. Quando as placas se movem umas ao encontro das outras, o resultado do atrito e geralmente sentido sob a forma de um tremor de terra (exemplo - a falha de Santo Andre na California). As placas nao somente se movem umas contra as outras, mas "deslizam" umas sob as outras - em certos lugares na terra, material que existia na crosta terrestre e absorvido e funde-se quando chega as camadas "quentes" sobre as quais as placas flutuam (por exemplo, a fossa das Marianas). Se este processo existisse so neste sentido, haveria "buracos" na crosta terrestre, o que nao acontece. O que se passa de facto e que entre outras placas, material da zona de fusao sobe para a zona da crosta, para ocupar os espaco creado(exemplo, a "cordilheira" submersa no Oceano Atlantico. Os continentes que sao os topos destas placas flutuam - ou derivam - no processo. Dai a expressao "deriva continental".