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Karl Martin
Natural de Zurique, Suíça, estudou música no Conservatório de Música de Genebra, onde ganhou o Primeiro Prêmio de Virtuosidade para flauta, em Paris e também na Escola Superior de Música de Viena com Hans Swarowsky, do qual foi assistente.

Fez a sua estréia na Itália, dirigindo a orquestra da RAI (Radio Televisione Italiana) e no Teatro La Fenice de Veneza. Participou de todas as edições do Festival Internacional de Música Contemporânea da RAI em Nápoles. Regeu a Orquestra da Academia Santa Cecília em Roma, no Teatro alla Scala em Milão e em muitos outros teatros italianos. No Japão fez sua estréia regendo a Nona Sinfonia de Beethoven com a Orquestra Filarmônica de Tóquio, regendo depois o Messias de Haendel. Foi convidado para dirigir a turnê da prestigiosa Orquestra Sinfônica NHK de Tóquio e regularmente volta ao Japão para reger as melhores orquestras japonesas.

De 1980 a 1997 foi Regente Titular e Diretor Musical do Teatro Massimo de Palermo, onde, além do repertório operístico e sinfônico, se afirmou nas apresentações de algumas obras mestras pouco apresentadas como Antígone de Honegger, Krol Roger de Szymanovsky; Jonny spielt auf de Krenek, Der Traumgörge de Zemlinsky, com o qual ganhou o prestigioso Prêmio Abbiati no de 1995.

De 1996 a 1999, ocupou o cargo de Diretor Principal da Orquestra Haydn de Bolzano. Durante a temporada 1996 iniciou uma colaboração com a Orquestra Sinfônica Estatal de Buenos Aires. Foi convidado para reger no Festival Hindemith de São Paulo e para apresentações no Teatro Municipal de São Paulo.

Regeu o Coro e Orquestra do Teatro de Montpéllier no Festival de Wiesbaden, Alemanha, a ópera Rei Teodoro em Veneza, de Paisiello. Foi convidado para reger A Voz Humana, de Poulenc, no 5° Festival de Ópera do Amazonas e no 6° Festival regeu a nova produção de La Bohème de Puccini. Fez a sua estréia no Municipal do Rio de Janeiro com Tannhäuser de Wagner, voltando para reger a mesma orquestra durante a temporada sinfônica. Regeu - pela premeira vez no Teatro Massimo de Palermo - a ópera Lakmè de Delibes, e em 2004 faz a sua estréia no Teatro Colon de Buenos Aires.

Ministrou um curso de formação orquestral na Universidade de Showa, em Tóquio, onde gravou o Messias de Haendel. Gravou para os selos Ermitage, Quadrivium e Bongiovanni. Para o selo Agora gravou a integral dos concertos para piano de Liszt com o solista Jeffrey Swann e o Oratorio San Francesco de Hartmann. Recentemente, pelo selo Naxos, lança em DVD a ópera La vedova scaltra de Ermanno Wolf-Ferrari com o Coro e Orquestra do Teatro La Fenice de Veneza.

Atualmente é Regente Convidado Principal da Orquestra Sinfônica de Campinas.




== Carreira Musical ==
== Carreira Musical ==

Revisão das 10h26min de 17 de novembro de 2011

Karl Martin é um maestro suiço, natural da cidade de Zurique.

Karl Martin Natural de Zurique, Suíça, estudou música no Conservatório de Música de Genebra, onde ganhou o Primeiro Prêmio de Virtuosidade para flauta, em Paris e também na Escola Superior de Música de Viena com Hans Swarowsky, do qual foi assistente.

Fez a sua estréia na Itália, dirigindo a orquestra da RAI (Radio Televisione Italiana) e no Teatro La Fenice de Veneza. Participou de todas as edições do Festival Internacional de Música Contemporânea da RAI em Nápoles. Regeu a Orquestra da Academia Santa Cecília em Roma, no Teatro alla Scala em Milão e em muitos outros teatros italianos. No Japão fez sua estréia regendo a Nona Sinfonia de Beethoven com a Orquestra Filarmônica de Tóquio, regendo depois o Messias de Haendel. Foi convidado para dirigir a turnê da prestigiosa Orquestra Sinfônica NHK de Tóquio e regularmente volta ao Japão para reger as melhores orquestras japonesas.

De 1980 a 1997 foi Regente Titular e Diretor Musical do Teatro Massimo de Palermo, onde, além do repertório operístico e sinfônico, se afirmou nas apresentações de algumas obras mestras pouco apresentadas como Antígone de Honegger, Krol Roger de Szymanovsky; Jonny spielt auf de Krenek, Der Traumgörge de Zemlinsky, com o qual ganhou o prestigioso Prêmio Abbiati no de 1995.

De 1996 a 1999, ocupou o cargo de Diretor Principal da Orquestra Haydn de Bolzano. Durante a temporada 1996 iniciou uma colaboração com a Orquestra Sinfônica Estatal de Buenos Aires. Foi convidado para reger no Festival Hindemith de São Paulo e para apresentações no Teatro Municipal de São Paulo.

Regeu o Coro e Orquestra do Teatro de Montpéllier no Festival de Wiesbaden, Alemanha, a ópera Rei Teodoro em Veneza, de Paisiello. Foi convidado para reger A Voz Humana, de Poulenc, no 5° Festival de Ópera do Amazonas e no 6° Festival regeu a nova produção de La Bohème de Puccini. Fez a sua estréia no Municipal do Rio de Janeiro com Tannhäuser de Wagner, voltando para reger a mesma orquestra durante a temporada sinfônica. Regeu - pela premeira vez no Teatro Massimo de Palermo - a ópera Lakmè de Delibes, e em 2004 faz a sua estréia no Teatro Colon de Buenos Aires.

Ministrou um curso de formação orquestral na Universidade de Showa, em Tóquio, onde gravou o Messias de Haendel. Gravou para os selos Ermitage, Quadrivium e Bongiovanni. Para o selo Agora gravou a integral dos concertos para piano de Liszt com o solista Jeffrey Swann e o Oratorio San Francesco de Hartmann. Recentemente, pelo selo Naxos, lança em DVD a ópera La vedova scaltra de Ermanno Wolf-Ferrari com o Coro e Orquestra do Teatro La Fenice de Veneza.

Atualmente é Regente Convidado Principal da Orquestra Sinfônica de Campinas.


Carreira Musical

Estudou música no Conservatório de Música de Genebra, onde ganhou o primeiro Prêmio de Virtuosidade para Flauta.

Esteve em Paris, e deu sequência aos seus estudos na Escola Superior de Música de Viena, com Hans Swarowsky do qual foi assistente.

Atuações

Foi convidado para atuar como regente em várias Orquestras na Suiça, e outros países.

Esteve no Brasil, como regente convidado da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC).