Escola Contista: diferenças entre revisões

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Foi a primeira escola do pensamento contábil. Baseava-se na apuração do saldo das [[conta]]s, isto é, de quanto se tinha a pagar ou a receber de cada pessoa.
Foi a primeira escola do pensamento contábil. Baseava-se na apuração do saldo das [[conta]]s, isto é, de quanto se tinha a pagar ou a receber de cada pessoa.


A esta escola pertenceram ilustre contabilistas, como [[Leonardo Fibonaci]], [[Benedetto Cotrugli]], [[Luca Pacioli]], [[Francesco di Balduccio Pegolotti]], [[Alvise Casanova]], [[Angelo Pietra]], [[Edmundo Degranges]] e [[Ludovico Flori]].
A esta escola pertenceram ilustre contabilistas, como [[Leonardo Fibonacci]], [[Benedetto Cotrugli]], [[Luca Pacioli]], [[Francesco di Balduccio Pegolotti]], [[Alvise Casanova]], [[Angelo Pietra]], [[Edmundo Degranges]] e [[Ludovico Flori]].


Esta escola surgiu no século XV, e teve sua difusão facilitada pela invenção dos tipos móveis de chumbo por [[Johannes Gutenberg]] neste período.
Esta escola surgiu no século XV, e teve sua difusão facilitada pela invenção dos tipos móveis de chumbo por [[Johannes Gutenberg]] neste período.

Revisão das 18h42min de 23 de maio de 2013

Foi a primeira escola do pensamento contábil. Baseava-se na apuração do saldo das contas, isto é, de quanto se tinha a pagar ou a receber de cada pessoa.

A esta escola pertenceram ilustre contabilistas, como Leonardo Fibonacci, Benedetto Cotrugli, Luca Pacioli, Francesco di Balduccio Pegolotti, Alvise Casanova, Angelo Pietra, Edmundo Degranges e Ludovico Flori.

Esta escola surgiu no século XV, e teve sua difusão facilitada pela invenção dos tipos móveis de chumbo por Johannes Gutenberg neste período.

Entre as inovações desta escola destacam-se a criação da conta de capital e a separação da empresa da pessoa do proprietário. A conta de capital surgiu nesta época devido ao surgimento de muitas sociedades, o que tornou necessário definir qual era a dívida da empresa para com cada sócio. Esta dívida era definida na conta de capital, o que levou à separação dos bens dos sócios dos bens da empresa, pois os sócios passaram a responder pelas dívidas da empresa somente até o montante do capital por eles aplicado na empresa.

Referências

  • SCHMIDT, Paulo. História do Pensamento Contábil/Paulo Schmidt, José Luiz dos Santos. São Paulo: Atlas, 2006. -- (Coleção resumos de contabilidade;v.8)