Sílabo dos erros: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Retirei a frase que dizia que o sílabo tinha sido abolido pelo Concílio Vaticano Segundo e por Paulo VI porquê esta não tem fundamento nenhum histórico ou doutrinal.
Linha 1: Linha 1:
{{Sem-fontes||soc|data=outubro de 2013}}
{{Sem-fontes||soc|data=outubro de 2013}}
O “Sílabo dos Erros de Nossa Época” (Syllabus Errorum, em latim) foi promulgado pelo papa [[Pio IX]], em 1864. O documento contém oitenta pontos, ou opiniões consideradas erradas pela autoridade da Igreja. Foi publicado como apêndice da encíclica [[Quanta cura]]. Uma de suas proposições condenadas diz: "O Pontífice Romano pode e deve se reconciliar e chegar a um acordo com o progresso, o liberalismo e a cultura moderna".
O “Sílabo dos Erros de Nossa Época” (Syllabus Errorum, em latim) foi promulgado pelo papa [[Pio IX]], em 1864. O documento contém oitenta pontos, ou opiniões consideradas erradas pela autoridade da Igreja. Foi publicado como apêndice da encíclica [[Quanta cura]]. Uma de suas proposições condenadas diz: "O Pontífice Romano pode e deve se reconciliar e chegar a um acordo com o progresso, o liberalismo e a cultura moderna".

O Sílabo foi abolido por Paulo VI, na esteira das medidas revolucionárias promovidas pelo concílio Vaticano Segundo (1962-65).


[[Categoria:História do Papado]]
[[Categoria:História do Papado]]

Revisão das 00h45min de 26 de dezembro de 2013

O “Sílabo dos Erros de Nossa Época” (Syllabus Errorum, em latim) foi promulgado pelo papa Pio IX, em 1864. O documento contém oitenta pontos, ou opiniões consideradas erradas pela autoridade da Igreja. Foi publicado como apêndice da encíclica Quanta cura. Uma de suas proposições condenadas diz: "O Pontífice Romano pode e deve se reconciliar e chegar a um acordo com o progresso, o liberalismo e a cultura moderna".