Azorrague: diferenças entre revisões
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'''Azorrague''', termo de origem controversa, é sinônimo de açoite, espécie de [[chicote]] ou [[látego]]<ref>[http://www.dicio.com.br/azorrague/ Dicionário Online de Português]</ref>, usado para a aplicação de flagelo em condenados. |
'''Azorrague''', termo de origem controversa, é sinônimo de açoite, espécie de [[chicote]] ou [[látego]]<ref>[http://www.dicio.com.br/azorrague/ Dicionário Online de Português]</ref>, usado para a aplicação de flagelo em condenados. |
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Por causar lesões muito sérias, o uso do azorrague foi abandonado há vários séculos. |
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==Roma Antiga== |
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O azorrague era um instrumento de tortura comum na [[Roma Antiga]], usado pelos soldados, para supliciar os condenados. |
O azorrague era um instrumento de tortura comum na [[Roma Antiga]], usado pelos soldados, para supliciar os condenados. Era composto por oito tiras de [[couro]] que, em cada ponta, possuía um instrumento perfurocortante, ou um pedaço de osso de carneiro. |
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Tinha seu uso aplicado como pena subsidiária, nalguns casos, onde o condenado à morte deveria ser antes objeto do castigo público. |
Tinha seu uso aplicado como pena subsidiária, nalguns casos, onde o condenado à morte deveria ser antes objeto do castigo público. |
Revisão das 14h05min de 4 de fevereiro de 2014
Azorrague, termo de origem controversa, é sinônimo de açoite, espécie de chicote ou látego[1], usado para a aplicação de flagelo em condenados.
Por causar lesões muito sérias, o uso do azorrague foi abandonado há vários séculos.
Roma Antiga
O azorrague era um instrumento de tortura comum na Roma Antiga, usado pelos soldados, para supliciar os condenados. Era composto por oito tiras de couro que, em cada ponta, possuía um instrumento perfurocortante, ou um pedaço de osso de carneiro.
Tinha seu uso aplicado como pena subsidiária, nalguns casos, onde o condenado à morte deveria ser antes objeto do castigo público.
Brasil
Também nas mãos dos senhores de escravos foi um instrumento muito cruel. Eternizado não somente para próximas gerações em museus, mas também na literatura, como no romance A escrava Isaura e no conto Negrinha,[2] entre outros.