Contreltofobia: diferenças entre revisões
correção linguística. |
Correção de repetição de verbo. |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
'''Contreltofobia''' é o [[medo]] de [[abuso sexual]]. Diferentemente de agrafobia, |
'''Contreltofobia''' é o [[medo]] de [[abuso sexual]]. Diferentemente de agrafobia, está geralmente associado a uma experiência de abuso sexual na infância, mas de relacionamento sexual na vida adulta do qual não deriva afeto, resultando igualmente traumático. Manifesta-se por meio da adesão a uma realidade dialógica falso-verdadeiro, da qual resulta medo de desenvolver qualquer tipo de relacionamento sexual do qual o indivíduo não julgue ser provável advir afeto verdadeiro, e que por essa razão possa resultar em percepção de relacionamento sexual abusivo. |
||
'''Tratamento. '''O tratamento indicado não inclui medicamentos ou terapia, uma vez que a capacidade cognitiva do indivíduo permanece intacta e que a contreltofobia deriva diretamente da capacidade cognitiva refinada. A indicação de tratamento pervarsiva de Cox (1996) consistia em aconselhar o contreltofóbico a buscar um parceiro predileto mas não manifestar nenhuma preferência, o que via de regra inviabilizava qualquer tipo de relacionamento real, o que condenava o indivíduo à infelicidade e colocava-o sob o risco de não reprodução. Novas descobertas indicam que a única indicação bem-sucedida de relacionamento tem se dado por meio de múltiplas tentativas unilaterais para consecução de relacionamentos intra-contreltofóbicos estáveis. |
'''Tratamento. '''O tratamento indicado não inclui medicamentos ou terapia, uma vez que a capacidade cognitiva do indivíduo permanece intacta e que a contreltofobia deriva diretamente da capacidade cognitiva refinada. A indicação de tratamento pervarsiva de Cox (1996) consistia em aconselhar o contreltofóbico a buscar um parceiro predileto mas não manifestar nenhuma preferência, o que via de regra inviabilizava qualquer tipo de relacionamento real, o que condenava o indivíduo à infelicidade e colocava-o sob o risco de não reprodução. Novas descobertas indicam que a única indicação bem-sucedida de relacionamento tem se dado por meio de múltiplas tentativas unilaterais para consecução de relacionamentos intra-contreltofóbicos estáveis. |
Revisão das 14h51min de 3 de junho de 2014
Contreltofobia é o medo de abuso sexual. Diferentemente de agrafobia, está geralmente associado a uma experiência de abuso sexual na infância, mas de relacionamento sexual na vida adulta do qual não deriva afeto, resultando igualmente traumático. Manifesta-se por meio da adesão a uma realidade dialógica falso-verdadeiro, da qual resulta medo de desenvolver qualquer tipo de relacionamento sexual do qual o indivíduo não julgue ser provável advir afeto verdadeiro, e que por essa razão possa resultar em percepção de relacionamento sexual abusivo.
Tratamento. O tratamento indicado não inclui medicamentos ou terapia, uma vez que a capacidade cognitiva do indivíduo permanece intacta e que a contreltofobia deriva diretamente da capacidade cognitiva refinada. A indicação de tratamento pervarsiva de Cox (1996) consistia em aconselhar o contreltofóbico a buscar um parceiro predileto mas não manifestar nenhuma preferência, o que via de regra inviabilizava qualquer tipo de relacionamento real, o que condenava o indivíduo à infelicidade e colocava-o sob o risco de não reprodução. Novas descobertas indicam que a única indicação bem-sucedida de relacionamento tem se dado por meio de múltiplas tentativas unilaterais para consecução de relacionamentos intra-contreltofóbicos estáveis.