Moeda social: diferenças entre revisões
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Revisão das 18h41min de 9 de junho de 2014
Moedas Sociais são moedas alternativas, utilizadas por um certo grupo, como um clube, ou por participantes de eventos, geralmente para troca de serviços ou produtos.
História
A moeda social surge na economia solidária como alternativa ao escambo, e possui características próprias. É considerada um instrumento de desenvolvimento local, destinada a beneficiar o mercado de trabalho dos grupos que participam da economia da localidade. Seu uso é restrito, e a sua circulação beneficia a redistribuição dos recursos na esfera da própria comunidade. O aumento da quantidade de moeda social corresponde ao aumento das transações realizadas pelos participantes da economia local. Sempre observando o lastro (para cada moeda social uma moeda oficial do mesmo valor).
Sua criação se inspira nos conceitos da economia solidária de articulação e trocas da economia, na produção e comercialização de produtos que vai além da lógica capitalista, por beneficiar a comunidade local e trazer desenvolvimento. A moeda social, por sua circulação restrita, auxilia a diminuir o poder centralizador da economia capitalista globalizada, e promove a inclusão social.[1]
Ver também
Referências
- ↑ Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. Artigo Economia Solidária dissemina Moeda Social nos Clubes de Trocas. Disponível em: http://www.mte.gov.br/Noticias/Conteudo/11093.asp