Igreja de São Gião, paroquial de São Gião: diferenças entre revisões

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Esta Igreja Matriz foi construída em [[1795]], nos tempos de [[D. Maria I]], tendo a fachada sido reconstruída no início do [[século XX]] devido à sua derrocada. O seu estilo é [[barroco]], sendo o tecto composto por 102 painés, atribuídos a [[Pascoal Parente]], um italiano então a residir em [[Coimbra]]. Os retábulos ostentam talha dourada e foram atribuídos por [[António Neves]] ao grande entalhador e escultor da Beira, [[José da Fonseca Ribeiro]] e serão das últimas duas décadas do [[século XVIII]].
Esta Igreja Matriz foi construída em [[1795]], nos tempos de [[D. Maria I]], tendo a fachada sido reconstruída no início do [[século XX]] devido à sua derrocada. O seu estilo é [[barroco]], sendo o tecto composto por 102 painés, atribuídos a [[Pascoal Parente]], um italiano então a residir em [[Coimbra]]. Os retábulos ostentam talha dourada e foram atribuídos por [[António Neves]] ao grande entalhador e escultor da Beira, [[José da Fonseca Ribeiro]] e serão das últimas duas décadas do [[século XVIII]].
É uma igreja muito bonita.

Por ser templo tão notável pela dimensão, pelas obras de pintura e talha que possui e pelo considerável valor das suas alfaias litúrgicas, o arcebispo de Coimbra, D. Manuel Viera de Matos, ter-lhe-á chamado ''Catedral das Beiras,'' designação que ainda hoje se usa para identificar o monumento e exprimir a sua rara imponência.
Por ser templo tão notável pela dimensão, pelas obras de pintura e talha que possui e pelo considerável valor das suas alfaias litúrgicas, o arcebispo de Coimbra, D. Manuel Viera de Matos, ter-lhe-á chamado ''Catedral das Beiras,'' designação que ainda hoje se usa para identificar o monumento e exprimir a sua rara imponência.



Revisão das 13h01min de 21 de fevereiro de 2015

Catedral das Beiras é a Igreja Matriz da freguesia portuguesa de São Gião.

Esta Igreja Matriz foi construída em 1795, nos tempos de D. Maria I, tendo a fachada sido reconstruída no início do século XX devido à sua derrocada. O seu estilo é barroco, sendo o tecto composto por 102 painés, atribuídos a Pascoal Parente, um italiano então a residir em Coimbra. Os retábulos ostentam talha dourada e foram atribuídos por António Neves ao grande entalhador e escultor da Beira, José da Fonseca Ribeiro e serão das últimas duas décadas do século XVIII. É uma igreja muito bonita. Por ser templo tão notável pela dimensão, pelas obras de pintura e talha que possui e pelo considerável valor das suas alfaias litúrgicas, o arcebispo de Coimbra, D. Manuel Viera de Matos, ter-lhe-á chamado Catedral das Beiras, designação que ainda hoje se usa para identificar o monumento e exprimir a sua rara imponência.

Classificada como MIP - Monumento de Interesse Público, pela Portaria n.º 740-BH/2012, DR, 2.ª série, n.º 248 (suplemento), de 24-12-2012.

Referências

  • NEVES, António Nunes da Costa (2000) - "Igreja Matriz e Capelas da freguesia de S. João de Areias", in Beira Alta, vol. 59, n.ºs 1 e 2, p. 160, Assembleia Distrital de Viseu, Viseu
  • GONCALVES, António Nogueira, CORREIA, Vergílio (1993) - "Inventario Artistico de Portugal - Distrito de Coimbra", in IGESPAR - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, Lisboa
  • NEVES, Francisco Correia (2007) - "Enquadramento histórico e Toponímia do Concelho de Oliveira do Hospital", in Edições do Município de Oliveira do Hospital, pp.: 110-112, 406-408, 473-476, Oliveira do Hospital

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