Joachim Lebreton: diferenças entre revisões
bot: revertidas edições de 138.0.70.214 ( modificação suspeita : -12), para a edição 40974305 de 189.6.57.104 |
O nome do artísta que possivelmente estaria escrito errado.. |
||
| Linha 1: | Linha 1: | ||
[[File:Portrait of Joachim Le Breton, Adelaide Labille-Guiard, 1795 - Nelson-Atkins Museum of Art - DSC08949.JPG|thumb|Lebreton, por [[Adelaide Labille-Guiard]], 1795]] |
[[File:Portrait of Joachim Le Breton, Adelaide Labille-Guiard, 1795 - Nelson-Atkins Museum of Art - DSC08949.JPG|thumb|Lebreton, por [[Adelaide Labille-Guiard]], 1795]] |
||
''' |
'''Joaquim Lebreton''' ([[Saint-Méen-le-Grand]], [[França]], {{dni|||1760|si}} — [[Rio de Janeiro]], {{morte|||1819}}) foi um [[professor]], [[administrador]] e [[legislador]] francês. |
||
==Biografia== |
==Biografia== |
||
Revisão das 15h25min de 28 de março de 2015
Joaquim Lebreton (Saint-Méen-le-Grand, França, 1760 — Rio de Janeiro, 1819) foi um professor, administrador e legislador francês.
Biografia
Lebreton começou as suas atividades como professor de Retórica no Collége de Tulle.
No contexto da Revolução Francesa, à época do Diretório, foi nomeado administrador das Belas Artes do Ministério do Interior. Participou do golpe de estado do 18 de Brumário, tornando-se, no ano VIII da Revolução, membro do Tribunat, e, no ano XI, membro do Institut de France; desde o ano XII, era ainda membro da Légion d'honneur.
Com a Restauração, foi afastado de seus cargos e obrigado a se exilar, vindo a conseguir refúgio no Brasil, sob a proteção da família real portuguesa, ali instalada desde 1808.
Lebreton aportou no Rio de Janeiro em 1816, como encarregado de chefiar a Missão Artística Francesa. Faleceu poucos anos após a sua chegada ao Brasil, sem que os seus projetos de implementar um ensino artístico sistematizado tivessem sido de todo materializados.
Obra
Enquanto secretário perpétuo da seção de Belas-Artes do Instituto Lebreton formulou um julgamento aprofundado e engajado nas discussões artísticas de seu tempo.