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Joana d'Arc: diferenças entre revisões

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Revisão das 17h02min de 23 de julho de 2004

Joana d'Arc foi uma heroína da Guerra dos Cem Anos que ajudou a França a se libertar do domínio inglês. Descendente de uma família modesta de Domrémy foi uma Mártir francesa canonizada em 1920, quase 5 séculos depois de ser queimada viva.

Joana d'Arc afirmava aos 13 que, ouvia vozes divinas que lhe pediam para salvar a França do domínio inglês, porém durante cinco anos manteve essas mensagens em segredo, apenas em 1429 deixa sua casa na região de Champagne e viaja em destino a Corte do rei francês Carlos VII. Joana convenceu o rei Carlos VII a colocar tropas em seu comando e segue rumo a libertação da cidade de Orléans, que havia sido invadida e tomada pelos ingleses há oito meses. E em maio de 1429, com um pequeno exército Joana consegue a vitória sobre os invasores em apenas oito dias. Cerca de um mês após sua vitória sobre os ingleses em Orléans, ela conduziu o rei Carlos VII à cidade de Reims, onde Carlos VII é coroado em 17 de julho. A vitória de Joana d'Arc e a coroação do rei acabaram por reascender a esperanças dos franceses de se libertarem do domínio inglês. E na primavera de 1430, Joana d'Arc retomou a campanha militar e passa a tentar libertar a cidade de Compiègne onde é dominada e capiturada pelos borgonheses, que eram aliados dos ingleses.

Foi presa dem 23 de maio do mesmo ano e entregue aos ingleses, que, interessados em desacreditá-la, a acusam por bruxaria e heresia. Submetida a um tribunal católico em Rouen, Joana é condenada à morte após meses de julgamento. É queimada viva em 30 de maio de 1431, com apenas 19 anos.

A revisão do seu processo começou a partir de 1456, e em 1909 Igreja Católica a beatifica. Em 1920, Joana d'Arc é declarada santa pelo Papa.