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Discussão:Tomazina: diferenças entre revisões

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Santo Inocêncio, um jovem cristão de Roma, viveu no 3.º século da era cristã. Firme em sua fé enfrentou corajosamente a fúria das perseguisões dos imperadores de Roma sendo decapitado. Os cristãos então recolheram seu sangue num vaso de vidro que colocaram junto ao seu corpo nas veneráveis catacumbas de São Calixto, onde eram sepultdados os primeiros cristãos. Ele foi contemporãneo daqueles inumeráveis mártires como S.Sebastião, S.Lourenço, S.Tarcísio. Sta. Inêns, Sta.Cecília, etc. Em 1883 as suas relíquias foram retiradas das catacumbas e doadas pelo Papa Gregório XVI ao Bispo da Adria, que por sua vez doou aos capuchinhos de Lendinara. Ali seus restos mortais foram compostos, por Frei Paulo Peruzzo, em corpo artificial sendo o crânio revesido por uma artística máscara de cera, com cabelos naturais, e duas aberturas em sua veste, na altura da tíbia, permitem ver partes do esqueleto de suas pernas. S.Inocêncio foi venerado na Igreja dos capuchinhos em Lendinara, na Itália, até 1975 quando os Freis da Paróquia de Tomazina, através de mil peripécias conseguiram trazê-lo a Tomazina, onde chegou de helicóptero sendo acolhido numa memorável apoteóse religiosa no dia 9 de novembro de 1975. E desde esse dia, S.Inocêncio transformou a bela Matriz de Tomazina num Piedoso Santuário (uma das únicas três relíquias de santos existente no Brasil) onde ele é sempre visitado, alcançando graças e favores a quem se recomenda a sua valiosa intercessão. Seus restos mortais, tais como vieram da Itália, se conservam numa artística urna, oferecida pelos tomazinenses que o adotaram como seu Santo Concidadão e Patrono