Frigga Haug

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Frigga Haug em 2015

Frigga Haug (nascida Langenberger, 28 de novembro de 1937) é uma socióloga e filósofa socialista-feminista alemã.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Frigga Langenberger nasceu em Mülheim. Ela estudou sociologia e filosofia na Universidade Livre de Berlim. Em 1963 interrompeu os seus estudos para se mudar para Colónia e dar à luz uma filha. Em 1965 casou-se pela segunda vez com o filósofo Wolfgang Fritz Haug. Ela formou-se em sociologia em 1971 e obteve um doutoramento em sociologia e psicologia social em 1976.[1]

A revista de Haug, Das Argument, surgiu da sua oposição ao rearmamento nuclear. Ela juntou-se à União Socialista Alemã de Estudantes (SDS) em protesto contra a Guerra do Vietname e também desenvolveu uma perspectiva feminista. Em 1988 fundou a editora de livros Adiadne.[1]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Kritik der Rollentheorie und ihrer Anwendung in der bürgerlichen deutschen Soziologie [Crítica da teoria dos papeis e a sua aplicação na sociologia burguesa alemã]. Frankfurt: Fischer, 1972.
  • Além do masoquismo feminino: memória-trabalho e política, Londres/Nova York: Verso, 1980.
  • Erinnerungsarbeit [Trabalho de memória]. Hamburgo: Argument-Verlag, 1990
  • (ed.) Historisch-Kritisches Wörterbuch des Feminismus [Dicionário histórico-crítico do feminismo]. Hamburgo: Argument-Verlag, 3 vols, 2003–2011.

Referências

  1. a b c «Frigga Haug zum 80. Geburtstag. "Das Patriarchat, beharrlich nach seinem Verschwinden"» (PDF). 22 de novembro de 2017. Consultado em 25 de outubro de 2019