Giovanni Baratta

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Giovanni Baratta
Nascimento 13 de maio de 1670
Carrara
Morte 21 de maio de 1747 (77 anos)
Carrara
Ocupação arquiteto, escultor
Movimento estético barroco
Giovanni Baratta: Gli schiavi liberati (Livorno, Igreja de São Ferdinando)

Giovanni Baratta (Carrara, 16701747) foi um escultor e arquiteto italiano, um dos principais artistas do barroco toscano.

Obras[editar | editar código-fonte]

Aluno do célebre Giovan Battista Foggini e de Camillo Rusconi[1], passou um período da sua vida em Roma e depois em Florença. Também trabalhou em Lucca, Genova, Livorno, Torino e na Península Ibérica.

Em Livorno, esculpiu três altares e o grupo Os escravos libertos (Schiavi liberati), de 1710 a 1717, na Igreja de São Ferdinando, projetada por Foggini[2]. Ainda em Livorno, iniciou a fachada barroca da Igreja da Santíssima Anunciada (a ele é atribuída a estátua da Inocência e Mansidão, atualmente conservada separadamente)[3], onde também executou a Capela do Santíssimo Sacramento do Duomo e o Santuário de Montenegro[4].

Em Lucca, realizou trabalhos na igreja de São Ponziano[1], onde deu relevo ao tabernáculo, posteriormente transferido para a Basílica de São Frediano[1].

Em Florença, desenvolveu a estrutura da fonte do Palácio Vivarelli Colonna[5], a estátua de São Tomás na Igreja dos santos Michel e Caetano e, por volta de 1690, a de mármore de Diana no Palácio Tolomei Biffi[6].

Referências

  1. a b c Casini C. Giovanni Baratta, 1670/ 1747. Sacrum Luce: arte sacra nel territorio lucchese. Acesso em 18 de maio de 2010]
  2. Portale de Livorno e Provincia. Chiesa di San Ferdinando. Acesso em 18 de maio de 2010
  3. Portale de Livorno e Provincia. Chiesa della Santissima Annunziata. Acesso em 18 de maio de 2010
  4. Portale de Livorno e Provincia. Santuario di Montenero. Acesso em 18 de maio de 2010
  5. Museo di Storia Istituto della Scienza. Scopri la città. Acesso em 18 de maio de 2010
  6. Palazzo Tolomei - Residenza d'epoca. I saloni. Acesso em 18 de maio de 2010

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • F. Freddolini, Giovanni Baratta (1670-1747). Dalla Toscana all'Europa al servizio di principi e aristocratici, tese de doutorado, Università di Pisa.
  • Emanuelle Gerini, Memorie storiche d'illustri scrittori e di uomini insigni dell'antica e moderna Lunigiana, 1829.