Realismo filosófico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O realismo filosófico é uma corrente da filosofia que enfatiza a completa independência ontológica da realidade em relação a nossos esquemas conceptuais, crenças e pontos de vista. Os adeptos do realismo filosófico tipicamente (mas não necessariamente) defendem que a verdade é uma questão de correspondência entre as nossas crenças e a realidade. O realismo filosófico pode ser adotado em relação a setores específicos da realidade, como, por exemplo, à existência de outras mentes, à existência do passado ou do futuro, dos universais, das entidades matemáticas (tais como os números naturais), das categorias morais, dos objetos macroscópicos da experiência cotidiana ou das entidades teóricas das ciências (como os quarks e os buracos negros).

Tradicionalmente, a posição realista em epistemologia opõe-se à posição idealista – isto é, à doutrina de que os objetos físicos e os eventos do mundo exterior são de alguma forma construções do espírito humano. Contemporaneamente, o realismo se opõe ao antirrealismo, especialmente na filosofia da ciência.

Predefinição:Portal-filosofia

Ícone de esboço Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.