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Sendo limitada a Norte pela Rua Barros de Queirós, a Oeste pelo Largo de São Domingos, a Sul pela Praça da Figueira e a Este pela Rua de Dom Duarte.


Neste terramoto, acontecido a 26 de Janeiro, tudo muda. Foram enormes os danos causados pelo sismo. Nas suas espessas paredes abriram-se fendas desde o teto até ao chão, chegando mesmo a ruír em alguns pontos. A sua reabertura foi possível graças às esmolas dos fiéis, às diversas congregações - destacando-se a companhia de Jesus - e de um subsídio proveniente do Rei. Serão conservadas as três naves e todos os seus ornamentos.[1]

Na sua reconstrução, o arquiteto Carlos Mardel (1696-1763) tentou preservar ao máximo o estilo da capela-mor projetada pelo arquiteto João Frederico Ludovice (1676-1752). O arquiteto acrescentou também magnificas colunas de mármore em todos os altares. No que concerne ao coro-alto este é constituído por uma planta retangular sobre o travejamento de madeira, assente em duas majestosas colunas, sendo iluminado pelas três entradas de luz que se encontram num registo superior, assim como pelo óculo da janela principal. A sua reabertura deu-se em 1834 conseguindo albergar mais de 2000 fiéis.[2]

  1. Brée, M. M. (1964). A Igreja e Convento de São Domingos de Lisboa. Lisboa: Oficinas de S. José de Lisboa.pp 15-40
  2. Simões, M., Avelar, F., & Correia, P. (2004). Convento de São Domingos de Lisboa, Igreja de São Domingos de Lisboa, Igreja Paroquial de Santa Justa, Igreja de Santa Justa e Rufina. Obtido em 21 de 10 de 2015, de Sipa Sistema de Informação para o Património Arquitectónico: www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/Sipa.aspx?id=5258