Acordo de Trípoli

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Acordo de Trípoli (também conhecido como Declaração de Trípoli) foi assinado em 8 de fevereiro de 2006 pelo presidente chadiano Idriss Déby, pelo presidente sudanês Omar Hassan al-Bashir e pelo líder líbio Muammar Gaddafi, numa tentativa de encerrar efetivamente com o conflito entre os chadianos e os sudaneses que devastou as cidades fronteiriças no leste do Chade e a região de Darfur no oeste do Sudão desde dezembro de 2005. [1]

O acordo resultou em fracasso depois de vários confrontos violentos entre tropas do governo chadiano e rebeldes no leste, onde o Chade romperia os laços diplomáticos com o Sudão, o qual foi acusado de apoiar os rebeldes chadianos.[2]

Referências

  1. «Chad and Sudan agree to end tension». Reuters AlertNet. 8 de fevereiro de 2006 
  2. «Chad (07/09)». U.S. State Department. On February 8, 2006 the Tripoli Agreement, an attempt to end ongoing conflict between Chad and Sudan, was signed by Deby and Sudanese leader Al-Bashir at a summit hosted by Libyan leader Gaddafi. Following several violent confrontations between Chadian Government troops and rebels in the east, Deby broke off diplomatic ties with Al-Bashir, who he accused of backing Chadian rebels (the Sudanese Government, in turn, accused Chad of supporting Sudanese rebel groups operating in Darfur). 
Ícone de esboço Este artigo sobre relações internacionais, diplomacia ou sobre um diplomata é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.