Agapornis
Esta página cita fontes confiáveis, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Dezembro de 2020) |
Este artigo ou secção necessita de expansão. |
Agapornis | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Classificação científica | |||||||||||||
| |||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||
Espécies | |||||||||||||
Ver texto |
Agapornis é um gênero de aves psitaciformes que possui nove espécies diferentes. São classificados como aves inseparáveis, pássaros-do-amor (em inglês: love birds) ou periquito-namorado. São aves barulhentas e ativas em liberdade e cativeiro, e dadas a demonstrações de afeto para com membros da sua espécie e donos humanos.[carece de fontes]
Vivem em regiões secas relativamente arborizadas. É uma ave colorida e pequena, que atinge por volta de 15 cm (variando pouco de espécie para espécie).
Vivem em pequenos bandos. Alimentam-se essencialmente de fruta, vegetais, ervas e sementes.
São classificadas como mascotes de fácil manutenção, por diversos criadouros e donos da espécie.[carece de fontes]
Espécies e subespécies[editar | editar código-fonte]
Oito das nove espécies de Agapornis podem ser encontradas na África continental. Uma é originária de Madagascar (Agapornis canus. Agapornis roseicollis pode ser encontrada em Angola e na Namíbia. A espécie Agapornis personatus encontra-se na Tanzânia. Cada espécie tem uma distribuição geográfica distinta.
- Agapornis roseicollis, (Vieillot, 1818)
- Agapornis roseicollis catumbella, B.P. Hall, 1952
- Agapornis roseicollis roseicollis, (Vieillot 1818)
- Agapornis personatus, Reichenow, 1887
- Inseparável-de-fisher, Agapornis fischeri, Reichenow, 1887
- Inseparável-do-Niassa, Agapornis lilianae, Shelley, 1894
- Inseparável-de-faces-pretas, Agapornis nigrigenis, W.L. Sclater, 1906
- Inseparável-de-faces-cinzentas, Agapornis canus, (Gmelin, 1788)[1]
- Agapornis canus ablectaneus, Bangs, 1918
- Agapornis canus canus, (Gmelin, 1788)[1]
- Inseparável-de-asa-preta, Agapornis taranta, (Stanley, 1814)
- inseparavel-de-cabeca-vermelha, Agapornis pullarius, (Linnaeus, 1758)
- Agapornis pullarius pullarius, (Linnaeus, 1758)
- Agapornis pullarius ugandae, Neumann, 1908
- Agapornis swindernianus, (Kuhl, 1820)
- Agapornis swindernianus emini, Neumann, 1908
- Agapornis swindernianus swindernianus, (Kuhl, 1820)
- Agapornis swindernianus zenkeri, Reichenow, 1895
Agapornis swindernianus[editar | editar código-fonte]

A Agapornis swindernianus é a única espécie de agapornis que nunca foi mantida em cativeiro, sendo de difícil domesticação devido a sua alimentação peculiar, pois essa espécie depende de um figo africano disponível apenas em seu habitat natural. [carece de fontes]
Reprodução[editar | editar código-fonte]
Algumas espécies de Agapornis forram a cavidade do ninho com cascas de árvore e gravetos, eles preferem folha de palmeira, que carregam até seus ninhos agarrados sob suas penas no caso dos roseicoles os personatas costumam levar no bico, mas a maioria pica o material no interior do ninho. Após o acasalamento, a fêmea começa a postura dos ovos a partir do 10º dia, sendo posto dia sim e dia não um total de 3 a 6 ovos, o tempo de incubação dos ovos varia de 21 a 23 dias contando a partir da postura do primeiro ovo. Após o nascimento, a mãe fica responsável por alimentar seus filhotes e o macho alimenta a mãe. Os flhotes são expulsos do ninho pela mãe após cerca de 45 dias, quando o pai passa a ser responsável por alimenta-los, até que aprendam a se alimentar sozinhos.[3]
A partir dos nove meses a maioria das espécies já são férteis.[4]
Nenhuma espécie de Agapornis apresenta dismorfismo sexual .
Referências
- ↑ a b DIRK VAN DEN ABEELE. Agapornis. Editorial HISPANO EUROPEA; 2012. ISBN 978-84-255-1688-7. p. 15.
- ↑ Eberhard, Jessica R. (1998): Evolution of nest-building behavior in Agapornis parrots. The Auk 115(2):455-464.
- ↑ Thomas Tully,; Gerry M. DORRESTEIN; Alan JONES. Clínica De Aves. Elsevier Health Sciences Brazil; 2011. ISBN 978-85-352-5308-5. p. 583.
- ↑ DIRK VAN DEN ABEELE. Agapornis. Editorial HISPANO EUROPEA; 2012. ISBN 978-84-255-1688-7. p. 13.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- https://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=1E2EC99CBC1291CB
- https://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=39DAF131B6FBCA5E
- https://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=E1EE00F78D3DB00C
- https://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=3EBFC893EEB1C94E
- .https://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=DAB4D2A20BC18729
- https://avibase.bsc-eoc.org/species.jsp?lang=PT&avibaseid=D4686ACD7A8764F4
.