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Amélia Ernestina Avelar: diferenças entre revisões

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'''Amélia Ernestina de Avelar''', ([[Madalena (Açores)|Madalena]] [[Ilha do Pico]], [[1 de maio]] de [[1848]] - [[Angra do Heroísmo]], [[13 de outubro]] de [[1886]]) foi uma [[Poesia|poetisa]] [[Portugueses|portuguesa]].
'''Amélia Ernestina de Avelar César Ribeiro''', ([[Madalena (Açores)|Madalena]] [[Ilha do Pico]], [[1 de maio]] de [[1848]] - [[Angra do Heroísmo]], [[13 de outubro]] de [[1886]]) foi uma [[Poesia|poetisa]] [[Portugueses|portuguesa]].


Filha de José Inácio Soares de Avelar e de Maria Aurora de Avelar. Integrada na “Escola Romântica”, corrente literária do final do século, seus poemas tomam formas sentimentais. Eles refletem basicamente seu tempo e suas ilhas queridas. Deixou um livro manuscrito, intitulado Ensaios Poéticos<ref>[http://catalogo.bnportugal.pt/ipac20/ipac.jsp?session=12699577Q88Y5.584407&profile=bn&uri=link=3100018~!788094~!3100024~!3100022&aspect=basic_search&menu=search&ri=2&source=~!bnp&term=Avelar%2C+Am%C3%A9lia+Ernestina+de%2C+1849-1887&index=AUTHOR Biblioteca Nacional de Portugal]</ref>, onde inclui u dos mais belos poemas “O meu Pico”. Em 1870, sua obras, Flor de Giesta, Canto da Noite, A Saudade, Longa da Pátria e o Mar, chegam aos periódicos faialenses.
Filha de José Inácio Soares de Avelar e de Maria Aurora de Avelar. Integrada na “Escola Romântica”, corrente literária do final do século, seus poemas tomam formas sentimentais. Eles refletem basicamente seu tempo e suas ilhas queridas. Deixou um livro manuscrito, intitulado Ensaios Poéticos<ref>[http://catalogo.bnportugal.pt/ipac20/ipac.jsp?session=12699577Q88Y5.584407&profile=bn&uri=link=3100018~!788094~!3100024~!3100022&aspect=basic_search&menu=search&ri=2&source=~!bnp&term=Avelar%2C+Am%C3%A9lia+Ernestina+de%2C+1849-1887&index=AUTHOR Biblioteca Nacional de Portugal]</ref>, onde inclui u dos mais belos poemas “O meu Pico”. Em 1870, sua obras, Flor de Giesta, Canto da Noite, A Saudade, Longa da Pátria e o Mar, chegam aos periódicos faialenses.

Revisão das 13h23min de 1 de março de 2014

Amélia Ernestina de Avelar César Ribeiro, (Madalena Ilha do Pico, 1 de maio de 1848 - Angra do Heroísmo, 13 de outubro de 1886) foi uma poetisa portuguesa.

Filha de José Inácio Soares de Avelar e de Maria Aurora de Avelar. Integrada na “Escola Romântica”, corrente literária do final do século, seus poemas tomam formas sentimentais. Eles refletem basicamente seu tempo e suas ilhas queridas. Deixou um livro manuscrito, intitulado Ensaios Poéticos[1], onde inclui u dos mais belos poemas “O meu Pico”. Em 1870, sua obras, Flor de Giesta, Canto da Noite, A Saudade, Longa da Pátria e o Mar, chegam aos periódicos faialenses.

Casamento

Romântica e sonhadora, com sua poesia espontânea, expõe com naturalidade a sua época. Em 26 de julho de 1878, casou com António Mariano César Ribeiro, então Coronel do Exército Português. Amélia acompanha o marido ao Ultramar, onde este serviu durante algum tempo na província de Angola, em Moçâmedes e na capital, Luanda. Dedicou grande parte da sua vida às letras e, aos doze anos, apresentava em público, as primeiras composições. Faleceu a 13 de outubro de 1886 em Angra do Heroísmo - Açores.

Apreciações da obra

O poeta Osório Goulart assim escreve sobre sua obra: - “Foi uma poetisa que usou brilhantemente os adereços literários do seu tempo...”

O escritor Ernesto Rebelo, que foi contemporâneo de Amélia Avelar, no livro de sua autoria “Notas Açoreanas” tem a seguinte apreciação: - “Inspiram-na porém os mais doces sentimentos d´alma e porventura os esplêndidos panoramas que a natureza oferece naquela vulcânica ilha”.

O professor Ruy Galvão de Carvalho ao referir-se a ela diz: - “Os seus versos são reveladores de uma alma dotada dos mais doces sentimentos”.

Referências