Angelotto Fosco
| Angelotto Fosco | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Arcipreste de Arquibasílica de São João de Latrão | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Roma |
| Nomeação | 9 de setembro de 1437 |
| Predecessor | Lucido Conti |
| Sucessor | Antão Martins de Chaves |
| Mandato | 1437 - 1444 |
| Ordenação e nomeação | |
| Nomeação episcopal | 4 de fevereiro de 1418 |
| Ordenação episcopal | 20 de novembro de 1418 por Papa Martinho V |
| Cardinalato | |
| Criação | 19 de setembro de 1431 por Papa Eugênio IV |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | São Marcos |
| Brasão |  |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Roma 1378 |
| Morte | Roma 12 de setembro de 1444 (66 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Angelotto Fosco (Roma, 1410 - Roma, 12 de setembro de 1444) foi um cardeal do século XV.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Nasceu em Roma em 1378. De uma família modesta. Seu sobrenome também está listado como Foschi; como Fusco; e como de Fuschis. Foi chamado de Cardeal de S. Marco.[1]
"... uomo di insigne letterature ..."[1]
Cânon da basílica patriarcal de Latrão, Roma. Chamberlain do Papa Martin V.[1]
Eleito bispo de Anagni, 4 de fevereiro de 1418. Consagrado, 20 de novembro de 1418, Mântua, pelo Papa Martinho V. Abade comendador do mosteiro de S. Maria della Gloria, Florença, 14 de fevereiro de 1418. Transferido para a sé de Cava, 22 de maio de 1426; tomou posse em 11 de julho de 1428. Era amigo do cardeal Gabriel Condulmer, futuro papa Eugênio IV.[1]
Criado cardeal sacerdote no consistório de 19 de setembro de 1431 com o título de Marco. Legado papal no Concílio de Basileia e mais tarde no Concílio de Ferrara. Arcipreste da basílica patriarcal de Latrão em 1437. Camerlengo do Sagrado Colégio dos Cardeais para o ano de 1437. Ele é mencionado em Roma em 22 de janeiro de 1440 e 24 de outubro de 1441.[1]
Morreu em Roma em 12 de setembro de 1444, assassinado enquanto dormia por Antonello della Rocca, filho de sua empregada doméstica, que ele havia criado em sua casa e que roubou 1.000.000 escudos. Sepultado na igreja de S. Maria sopra Minerva; em 1676, seus restos mortais foram transferidos para a basílica patriarcal de Latrão.[1]