António José Vitorino de Barros

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António José Vitorino de Barros (Rio de Janeiro, 18241891) foi um jornalista e dramaturgo brasileiro.

Fundou com Augusto de Castro, César Muzzi e Machado de Assis a Semana Ilustrada em 1860, um jornal humorístico semanal.

Depois de estudar humanidades no seminário de S. José matriculou-se na Academia de Marinha, onde passou para a Escola Militar, fez o curso de infantaria, o estando já promovido a alferes aluno, abandonou a carreira militar, para entrar na do funcionalismo civil.

Foi diretor da terceira secção da secretaria de estado dos negócios da justiça, oficial da ordem da Rosa, cavaleiro da de Cristo, membro efetivo do Supremo Conselho maçônico do grau 33 do Grande Oriente Unido do Brasil e Grande Venerável da Grande Loja do Rito Escocês, sócio e primeiro vice-presidente da sociedade propagadora das belas artes, sócio do conservatório dramático e membro e secretario da associação propagadora dos cursos noturnos.[1]

Obras[editar | editar código-fonte]

Literatura[editar | editar código-fonte]

  • A Sé fluminense. 1878 (sob o pseudônimo de Temente a Deus).
  • Catastrophe da corveta D. Izabel. Rio de Janeiro, 1861
  • O almirante Visconde de Inhaúma. Rio de Janeiro, 1870
  • A sé fluminense por um temente a Deus. Rio de Janeiro, 1878
  • Semana Ilustrada: jornal humorístico e hebdomadário ilustrado. Rio de Janeiro, 1860 a 1876, 15 vols.
  • A molequeida: poemeto
  • O sim de um pai

Teatro[editar | editar código-fonte]

"Os Deuses de Casaca" em 7 de janeiro de 1866 (na "Semana Ilustrada" sob o pseudônimo de Vercingretorix).

Referências

  1. BLAKE, Sacramento (1895). [www.brasiliana.usp.br/bitstream/handle/1918/00295730/002957-3_COMPLETO.pdf Diccionario Bibliographico Brazileiro: v. 3] Verifique valor |url= (ajuda) (PDF). Rio de Janeiro: Imprensa Nacional 
  • O teatro no Brasil de J. Galante de Sousa publicado em 1960, citado na página 68.
  • História da inteligência brasileira de Wilson Martins publicado em 1979, citado na página 116.
  • Estudos de história do Brasil de Basílio de Magalhães, publicado em 1940 com 298 páginas, citado na página 148