Apeadeiro de Caria

Caria
	Estação de Caria em obras, em 2009.
Linha(s):	Linha da Beira Baixa; (PK 155,318)
Coordenadas:	40° 18′ 21,66″ N, 7° 22′ 14,59″ O
Município:	Belmonte
Website:	horários em tempo real;

O Apeadeiro de Caria é uma interface ferroviária desactivada da Linha da Beira Baixa, que servia a localidade de Caria, no Distrito de Castelo Branco.

História

O troço entre Covilhã e a Guarda, aonde este apeadeiro se situa, foi concluído em 11 de Abril de 1893^[1], e inaugurado em 11 de Maio do mesmo ano.^[2]

A circulação ferroviária foi suspensa em 9 de Março de 2009 no troço entre a Guarda e Covilhã, para se proceder a obras de reabilitação.^[3]

Ver também

Referências

↑ «Há Quarenta Anos: Inauguração da última secção da linha da Beira Baixa» (PDF). Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 46 (1090): 318, 319. 16 de Maio de 1933. Consultado em 7 de Janeiro de 2013
↑ TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682): 61, 62. Consultado em 7 de Janeiro de 2013
↑ «Obras para melhoramento da linha interrompem circulação ferroviária entre Covilhã e Guarda». Público. 9 de Março de 2009. Consultado em 9 de Janeiro de 2013

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre o Apeadeiro de Caria

Ligações externas

«Fotografia do Apeadeiro de Caria, no sítio electrónico Panoramio.»

Este artigo sobre transporte ferroviário é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

[1] «Há Quarenta Anos: Inauguração da última secção da linha da Beira Baixa» (PDF). Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 46 (1090): 318, 319. 16 de Maio de 1933. Consultado em 7 de Janeiro de 2013

[2] TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682): 61, 62. Consultado em 7 de Janeiro de 2013

[3] «Obras para melhoramento da linha interrompem circulação ferroviária entre Covilhã e Guarda». Público. 9 de Março de 2009. Consultado em 9 de Janeiro de 2013

[1]

[2]

[3]