Apeadeiro de Dalda

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Dalda
Linha(s): Ramal de Sines (PK 172+870)
Altitude: 35 m (a.n.m)
Coordenadas: 37°58′8.54″N × 8°49′6.03″W

(=+37.96904;−8.81834)

Mapa

(mais mapas: 37° 58′ 08,54″ N, 8° 49′ 06,03″ O; IGeoE)
Município: border link=SinesSines
Serviços: sem serviços
Inauguração: [quando?]
Encerramento: janeiro de 1990 (há 34 anos e 3 anos)

O Apeadeiro de Dalda foi uma plataforma ferroviária da Linha de Sines, que servia a zona de Dalda, no concelho de Sines, em Portugal.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Caraterização física[editar | editar código-fonte]

A plataforma situava-se do lado norte da via (lado direito do sentido ascendente, para Sines).[1]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Ramal de Sines § História

Esta interface inseria-se no troço entre Santiago do Cacém e Sines, que entrou ao serviço em 14 de Setembro de 1936.[2]

Um despacho de 12 de Dezembro de 1950 da Direcção Geral de Caminhos de Ferro, publicado no Diário do Governo n.º 291, III Série, de 16 de Dezembro de 1950, aprovou o projecto da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para diversos aditamentos aos quadros de distâncias quilométricas de aplicação nas linhas e ramais do Sul e Sueste e aos quadros de via normal, relativos à inclusão de vários apeadeiros, incluindo Dalda.[3]

Em Janeiro de 1990 o tráfego de passageiros foi suspenso em toda a Linha de Sines,[4] e dez anos depois o troço entre Ortiga e Sines (ie., o Ramal de Sines), onde Dalda se inclui, estava já em desuso e em estado de degradação (incl. com faltas de carris e travessas nalguns pontos) — não havendo aqui tráfego de mercadorias que justificasse manutenção.[5] O Ramal de Sines, incluindo Dalda, viria a ser removido formalmente, pela entidade reguladora, da rede em exploração apenas em 2012.[6]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  2. «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. pp. 528–530. Consultado em 3 de Setembro de 2014 
  3. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 63 (1514). 16 de Janeiro de 1951. p. 505. Consultado em 10 de Abril de 2017 
  4. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 14 de Abril de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  5. CONCEIÇÃO, Marcos (2002). «Línea de Sines». Maquetren (em espanhol). Ano 11 (106). Madrid: Revistas Profesionales. p. 64-69 
  6. 61.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50. IMTT, 2012.05.06. («Distribuída pelo 61.º aditamento»)
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