Augusto de Figueiredo

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Augusto de Figueiredo
Augusto de Figueiredo
Busto de Augusto de Figueiredo por Anjos Teixeira
Nascimento 13 de fevereiro de 1910
Covilhã, Portugal
Morte 15 de junho de 1981 (71 anos)
Lisboa, Portugal
Ocupação Ator

Augusto de Figueiredo (Covilhã, 13 de Fevereiro de 1910Lisboa, 15 de Junho de 1981) foi um actor português.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Vindo da Covilhã para Lisboa, estroeu-se no Teatro da Trindade, em 1937, com a opereta de Lehar O Conde de Luxemburgo. Em 1938 chegava à Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, sedeada no Teatro Nacional D. Maria II. Em Março de 1957, com a inauguração da RTP, aparece em diversas peças dirigidas por Artur Ramos, como O Doido e a Morte, Sapateira Prodigiosa, As Três Máscaras, ou O Avarento.
Noutra passagem pelo Trindade, destacam-se as suas interpretações em Fantasmas e Lutar até de madrugada, que lhe valem o Prémio de Melhor Actor no I Festival Internacional de Teatro, em 1961. Três anos depois, na qualidade de encenador e intérprete de Alfama obtém duas Menções Honrosas no mesmo festival. Em 1965, noutra edição, alcança o prémio para Melhor Intérprete de Gil Vicente. Em 1972 obtém o Prémio Eduardo Brazão, para a melhor interpretação do ano. Na televisão e no cinema recordam-se as suas interpretações em Chaimite, de Jorge Brum do Canto, e Benilde ou a Virgem Mãe, de Manoel de Oliveira.

Prémios[editar | editar código-fonte]

  • Prémio de Melhor Actor no I Festival Internacional de Teatro (1961)
  • Prémio de Melhor Actor no Festival Internacional de Teatro (1965)
  • Prémio Eduardo Brazão (1972)

Cinema[editar | editar código-fonte]

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Teatro[editar | editar código-fonte]

    • lista muito incompleta
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  • 1960 - Eu Não Sou Eu - Teatro Monumental[1]
  • 1972 - A Dança da Morte em Doze Assaltos - Casa da Comédia[2]
  • 1973 - Alice nos Jardins do Luxemburgo - Casa da Comédia[3]
  • 1974 - Terror e Miséria no Terceiro Reich - Teatro da Cornucópia[4]

Referências