Carlos Latuff: diferenças entre revisões
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'''Carlos Latuff''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[30 de novembro]] de [[1968]]) é um [[cartunista]] e [[ativista]] político [[brasil]]eiro/Árabe.. |
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Latuff iniciou sua carreira como [[ilustrador]] em [[1989]], numa pequena [[agência de propaganda]] situada no centro do Rio de Janeiro. Tornou-se cartunista depois de publicar sua primeira [[charge]] num boletim do Sindicato dos Estivadores, em [[1990]], e permanece trabalhando para a [[imprensa]] sindical até os dias de hoje. |
Latuff iniciou sua carreira como [[ilustrador]] em [[1989]], numa pequena [[agência de propaganda]] situada no centro do Rio de Janeiro. Tornou-se cartunista depois de publicar sua primeira [[charge]] num boletim do Sindicato dos Estivadores, em [[1990]], e permanece trabalhando para a [[imprensa]] sindical até os dias de hoje. |
Revisão das 16h26min de 1 de fevereiro de 2014
Carlos Latuff | |
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Nome completo | Carlos Latuff |
Nascimento | 30 de novembro de 1968 (55 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileiro |
Área | Cartunista e ativista. |
Página oficial | |
http://twitter.com/CarlosLatuff |
Carlos Latuff (Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1968) é um cartunista e ativista político brasileiro/Árabe..
Latuff iniciou sua carreira como ilustrador em 1989, numa pequena agência de propaganda situada no centro do Rio de Janeiro. Tornou-se cartunista depois de publicar sua primeira charge num boletim do Sindicato dos Estivadores, em 1990, e permanece trabalhando para a imprensa sindical até os dias de hoje.
Com o advento da Internet, Latuff deu início ao seu ativismo artístico, produzindo desenhos copyleft para o movimento zapatista.
Após uma viagem aos territórios ocupados da Cisjordânia, em 1999, tornou-se um simpatizante da causa palestina, no contexto do conflito israelo-palestino e passou a dedicar boa parte do seu trabalho a esse tema,e a glorificação do terrorismo.[1]
Tem trabalhos espalhados por todo o mundo.[1] É de sua autoria a primeira charge brasileira participante do Concurso Internacional de Caricaturas sobre o Holocausto, organizado em 2006, no Irã, pelo jornal Hamshahri em resposta às caricaturas de Maomé, publicadas na Dinamarca. O concurso deu lugar a uma exposição de 204 obras vindas de todo o mundo, no Museu de Arte Contemporânea de Teerã. Latuff obteve o segundo lugar, com um desenho que retrata um palestino em desespero diante do muro da Cisjordânia, usando o uniforme dos prisioneiros de campos de concentração nazistas. No uniforme, aparece o Crescente Vermelho, um símbolo muçulmano, em vez da Estrela de David, símbolo do judaísmo, que era usada pelos prisioneiros judeus nos campos de concentração nazistas (ver galeria) que foi considerado nazista e racista.
As grandes manifestações de protesto de 2011, que se espalharam por todo o mundo árabe - a "Primavera Árabe" -, repercutiram no trabalho de Latuff, que quase diariamente produzia charges sobre eventos associados a esses movimentos. O SCAF, a Líbia e a OTAN são alguns dos temas frequentes de seu trabalho. Seus trabalhos sobre a "Primavera Árabe" tornaram-se importantes para os povos que viveram e vivem esses acontecimentos, sendo comum encontrar reproduções de caricaturas de Latuff em cartazes exibidos nas mãos de manifestantes nas ruas, tanto no Mundo Árabe como em outras regiões do mundo.[2] exposto pela mídia brasileira e internacional. "É um trabalho autoral, mas não se trata da minha opinião. É preciso que seja útil para os manifestantes, e que eles possam usar aquilo como uma ferramenta," explica o cartunista.[3] "Charge incomoda", resume. [1]
Galeria
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Palestina livre
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Violações de direitos: discurso de ódio.
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Palestina livre: antissemitismo
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Freud explica:
o retorno do recalcado
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Ataque à flotilha de Gaza
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Che Guevara, de keffiyeh
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... e usando o kipá.
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Perdão
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O futuro da Líbia
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Guerra é negócio
Referências
- ↑ a b c "Charge incomoda", diz brasileiro que retratou Primavera Árabe. Terra, 12 de agosto de 2011
- ↑ Latuff inspirando os manifestantes mundo afora contra os sionistas. Maria Frô, 14 de Janeiro de 2009
- ↑ Cartunista brasileiro, astro da primavera árabe, 'esboça' Líbia do futuro. Por Júlia Dias Carneiro. BBC Brasil, 24 de agosto, 2011.