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Colônia Jaguari

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Colonia Jaguary

 

 

1871 – 1909
 

 

 

Localização de Jaguary
Localização de Jaguary
Planta Geral da Colonia Jaguary
Continente América do Sul
Capital Vila de Jaguary (Sede da administração colonial)
Religião Catolicismo e Protestantismo
Governo Colônia de imigração
Chefe da Comissão de Terras e Colonização[2].
 • 1883-1891 José Manoel de Siqueira Couto[1].
 • 1891-1909 Severiano de Souza e Almeida[3].
História
 • 29 de abril de 1871 Lei nº 747 que cria a Colônia Jaguari[4].
 • 15 de abril de 1883 Siqueira Couto assume o cargo de Chefe da Comissão de Medição de Lotes e Estabelecimento e Imigrantes de Silveira Martins[5].
 • agosto de 1886 Siqueira Couto vai pela primeira vez à região de Rio Jaguari, dando início aos trabalhos de medição de lotes.
 • 21 de março de 1891 Severiano de Souza e Almeida assume a chefia da Comissão de Terras e Colonização de Jaguari
 • 1891 Criação do Núcleo Ernesto Alves[6]
 • agosto de 1892 Criação do Núcleo Toroquá
 • 1894 Criação do Núcleo São Xavier
 • 1909 A Colônia é transformada em 3º distrito de São Vicente

A Colônia Jaguari foi uma Colônia de Imigrantes, principalmente italianos, alemães e poloneses. A colônia se localizava principalmente na atual cidade de Jaguari.

Planta da vila, em 1907

Referências

  1. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 63. 183 páginas 
  2. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 40. 183 páginas 
  3. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 83. 183 páginas 
  4. Rio Grande do Sul, Acervo Histórico do (1871). Fundo Documental Legislação. Porto Alegre: Assembleia LEgislativa do Rio Grande do Sul. p. 590. 1000 páginas 
  5. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 33. 183 páginas 
  6. Velloso da Silveira, Hemérito José (1909). As Missões Orientais e seus antigos domínios. Porto Alegre: Typographia da Livraria Universal de Carlos Echenique. p. 370. 702 páginas