Jaguari

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Jaguari (desambiguação).
Jaguari
  Município do Brasil  
Ponte sobre o Rio Jaguari
Ponte sobre o Rio Jaguari
Ponte sobre o Rio Jaguari
Símbolos
Bandeira de Jaguari
Bandeira
Brasão de armas de Jaguari
Brasão de armas
Hino
Lema Tudo pela Pátria
Gentílico jaguariense
Localização
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul
Localização de Jaguari no Rio Grande do Sul
Jaguari está localizado em: Brasil
Jaguari
Localização de Jaguari no Brasil
Mapa
Mapa de Jaguari
Coordenadas 29° 29' 49" S 54° 41' 24" O
País Brasil
Unidade federativa Rio Grande do Sul
Região metropolitana Santa Maria
Municípios limítrofes São Vicente do Sul, Mata, São Francisco de Assis, Nova Esperança do Sul, Santiago e Jari
Distância até a capital 402 km
História
Fundação 16 de agosto de 1920 (103 anos)
Administração
Prefeito(a) Roberto Carlos Boff Turchiello (MDB, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [1] 675,314 km²
População total (2021) [2] 10 684 hab.
 • Posição RS: 157º BR: 2993º
Densidade 15,8 hab./km²
Clima subtropical (Cfa)
Altitude 112 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (2010) [3] 0,712 alto
 • Posição RS: 263º BR: 1546º
PIB (2020) [4] R$ 255 078,09 mil
 • Posição RS: 211º BR: 2489º
PIB per capita (2020) R$ 23 695,13

Jaguari é um município do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Jaguari: de îaguara, onça, e 'y, rio. Ambos os termos estão em relação genitiva, o que dá a ideia de origem, pertencimento, e enseja a inversão dos termos (conforme indicam as setas).

O nome Jaguari deriva de Jaguar-Y, Jaguar é a onça pintada, que vivia em grande número ali e Y é a palavra correspondente em guarani a rio, logo, Jaguari significa Rio do Jaguar.[5] Os espanhóis conheciam a região como "Monte Grande". "Monte" em espanhol equivale a "mato", então seria algo como "mato grande" ou "floresta expeça", já que até o início da colonização a região era coberta por densas floresta.[6]

História[editar | editar código-fonte]

Mapa das reduções e missões gaúchas, mostrando todas as reduções, inclusive São Tomé, São Miguel, São José e São Cosme na bacia do Ibicuí.

Origem[editar | editar código-fonte]

Por voltado século XVII a região do atual Jaguari integrava a região do Tape (que significa "povoação grande"), habitado principalmente por Índios Guaranis que viviam do cultivo de mandioca, milho, e outros grãos, que foram descritos pelo Capitão José de Saldanha assim: "Os Tapes tem as ventas dos narizes grandes e como inchadas, as faces altas e cheias, os cabelos somente no extremo da barba, e no beiço superior. Não são de estatura muito alta, e as mulheres quase do mesmo tamanho que eles, e maiores que os Minuanos."[7]

O Tape não recebeu o trabalho dos jesuítas até pelo menos 1626. Em março deste ano, o padre Roque González de Santa Cruz percorreu o Rio Ibicuí até chegar próximo à foz do Rio Jaguari. Naquele local ele encontrou a aldeia do poderoso Cacique Tabacã, onde foi bem recebido pelos locais.[8] Ali ele ergueu uma alta cruz e uma capela de pau a pique, dedicada a Nossa Senhora da Candelária, mas que não durou muito, já que o padre foi nomeado superior das missões da bacia do Uruguai.[9]

Nunca se esqueceu daqueles índios, e em maio daquele ano voltou para lá, mas tanto a cruz como a capela haviam sido destruídas e Roque fundou uma nova Candelária em Itaiacecó(a localização desta é incerta, mas seria aproximadamente onde atualmente se localiza a cidade de São Martinho da Serra). Não conseguiu sucesso ali também, e ficou sabendo que alguns índios tramavam assalta-lo, subiu até o Rio Piratinim, onde fundou a redução de São Nicolau, a primeira dos Sete Povos das Missões.[10]

As ações no Tape só voltaram em 1632, ano da fundação de São Tomé.[11] Comandados pelo Padre Pedro Romero, o superior das reduções do Uruguai, os padres Nöel Bertot e Luís Ernot se encontraram com Cristóvão de Mendoza e Paulo Benavidez, que vinham das Missões, das terras do cacique Guaimica, um povoado de 400 habitantes. Assim foi fundado a 13 de junho de 1632 a redução de São Tomé, a primeira a vingar na bacia do Rio Ibicuí e no Tapes.[12]

Reduções[editar | editar código-fonte]

São Tomé: No primeiro ano de existência da redução, havia aproximadamente 400 pessoas vivendo ali, a maioria indígenas, e conforme relata o Padre Bertot, cresceu para 1.400 pessoas, mais famílias iam chegando para ali, com 900 crianças já na escola. Os padres Bertot e Ernot seguiam como responsáveis da redução, já quase um povoado, tendo batizado mais de 3.000 pessoas ali.[12]

Antes mesmo de completar 2 anos de existência, a redução já contava com 1.800 habitantes. 70 casamentos haviam sido realizados, e aos poucos os indígenas iam abandonando a poligamia para terem apenas uma esposa. É referido pelo padre Bertot também um índio, cacique, que desejava ser batizado com o nome de Roque, em homenagem a Roque González.[12] Os padres também criaram uma orquestra para os indígenas, dentre os quais, um foi selecionado maestro por seu talento.[13]

O padre também conta em seus relatos de uma "peste" que levou 770 crianças e 160 adultos à morte. Também houve duas invasões de jaguares, muito comuns no local, que atacavam e matavam dezenas de habitantes, fazendo com que muitos voltassem as práticas pagãs.[13]

Haviam também outras três reduções nas bacia do Ibicuí, importantes para entender Jaguari:

São Miguel: São Miguel foi por muito tempo considerada fundada também nas margens do Rio Jaguari,[14] mas sabe-se que se localizava a 13 léguas( aproximadamente 68 km) de São Tomé,[13] longe do povoado, na localidade de Itaiacecó, perto da redução de Candelária(a segunda, citada acima) que antigamente se localizava em Jaguari, e talvez dai vem a confusão.

Alguns dias após a fundação de São Tomé, os padres Romero, Mendoza e Benavidez partiram dali para, segundo o pesquisador Aurélio Porto, a margem esquerda do Rio Ibicuí.[13] O lugar era uma grande aldeia de umas 5.000 pessoas, "gente dócil e de boa condição, prontos para receber a semente do evangelho".[13] Foi construída uma igreja de pau a pique. O cacique principal da redução era Guaimica. O padre Cristóvão de Mendonza foi designado para outros trabalhos no Tapes após um tempo e foi substituído pelo padre Paulo Benavidez e depois pelo padre Manuel Bertot.[15]

São José: Fundada a aproximadamente sete léguas (34 km) de São Tomé, no caminho para São Miguel, entre o Rio Toropi e o Jaguari alguns meses depois de São Tomé. Como não haviam padres, os padres Luiz Ernot e Nöel Bertot se revezavam. Construíram uma igreja e casa, e iam alternativamente a cada mês batizar as crianças ou tratar os doentes.[15]

Os índios já estavam cansados daquela situação, que durava um ano já. Decidiram então enviar seus caciques para falar com o superior, que estava viajando pela região, com o objetivo de exigir um padre responsável. Quando estavam na viagem, encontraram o padre José Cataldino, que já havia sido designado para a redução. Haviam 350 família vivendo na redução, havia uma igreja e também já estava sendo construída uma casa do Padre. Também havia um curral para vacas, que se esperava receber e algumas sementeiras.[15]

O padre Bertot conta que os índios aceitavam bem o cristianismo contando que "tocando o sino, saiam logo de suas casas para entrar na igreja, e era tal a pressa a que alguns se davam que deixavam os seus companheiros e saiam correndo, e entres outros um menino quis correr com tal ímpeto que, tropeçando, na carreira, caiu e feriu-se gravemente, do que veio a morrer.".[16] Após um ano de existência haviam 600 famílias onde as crianças começavam a ler, cantar e dançar.[17]

São Cosme: Fundada à margem direita do Rio Ibicuí em 24 de janeiro de 1634, próximo de São Martinho. O responsável era o padre Adriano Formoso, conhecido como Crespo, que havia reunido 1.000 famílias no início, e em 1637 aumentava para 2.200.[17] A redução sofreu com peste e fome, e os índios voltaram a acreditar nos "Aipicarés", feiticeiros locais, e fugiram dali. Abandonado, o padre Crespo continuou ali cuidando das lavouras, na esperança de que quando os índios voltassem, não sentissem fome.[17]

Invasões Bandeirantes[editar | editar código-fonte]

Aproximadamente em 1638, 600 pessoas chegaram em São Tomé vindas de São José, buscando refúgio dos "mamelucos",[18] como eram chamados os Bandeirantes. A partir daí se criou o boato de que os cristãos foram derrotados e os mamelucos estavam chegando para invadir São Tomé também. Criou-se um pânico geral. Começaram a carregar canoas com tudo o que conseguiam e fugiram dali sob o comando do cura da redução, padre Bertônio, queimando quase tudo ali para não deixar refúgio aos Bandeirantes.[18] Os habitantes chegaram até o outro lado do Ibicuí e fundaram uma nova redução, também chamada São Tomé, que originou a cidade argentina de Santo Tomé.[19]

Também em 1638 chegou a São Miguel o padre Orégio, vindo da redução de Santa Ana, perto de Cachoeira. Vinha fugindo dos mamelucos também e estava a caminho do Rio Uruguai, mas acabou se perdendo dos outros na floresta por alguns dias. Os habitantes de São Miguel migraram para o outro lado do Uruguai, em Conceição, na atual Argentina, voltando só em 1687, onde fundaram a nova São Miguel.[20]

A população de São José e a de São Tomé que permaneceram nas reduções acabaram sendo massacradas pelos Bandeirantes liderados por Raposo Tavares, que prendeu milhares de índios e destruiu as aldeias em meados de 1638.[21]

No final, praticamente todas as reduções foram arrasadas ou abandonadas, o gado se multiplicou pelos campos do estado e se tornaram selvagem, e assim se encerrava o primeiro ciclo jesuítico no território gaúcho em 1640.[22]

Símbolos[editar | editar código-fonte]

Brasão[editar | editar código-fonte]

O brasão foi desenvolvido pelo gabinete Geocartográfico SAGRAS de Porto Alegre em 1963 e foi instituído pela lei municipal 586/63.[23]

Em cima há uma coroa com quatro torres, representando os quatro distritos da cidade. Contém um escudo dividido em quatro partes contendo em sentido horário: Um jaguar, que dá o nome ao município. O cruzeiro do sul em um fundo azul. Três linhas onduladas em um fundo azul musgo, que representa a terra arada, a agricultura, base da economia do município. Essas três partes são separadas da quarta por uma linha ondulada azul, que representa o Rio Jaguari, o rio mais importante e que corta a cidade. A quarta parte é uma cruz missionária vermelha e duas flechas indígenas, que representam os primeiros habitantes do território, os guaranis e os jesuítas, que fundaram a redução de São Tomé aqui. Do lado esquerdo do escudo há um cacho de arroz, e na direita um ramo de fumo, símbolos da agricultura do município. Em baixo há dois cachos de uva, também símbolo da agricultura local, e uma faixa que se lê "1632 - PELA PÁTRIA - 1920". 1632 é o ano de fundação da redução de São Tomé, considerado o nascimento do que hoje se conhece como Jaguari. "Pela Pátria" é o lema da cidade e 1920 é o ano de emancipação política do município.[24]

Geografia[editar | editar código-fonte]

O município se localiza na latitude 29°29'49.22" sul e na longitude 54°41'28.59" oeste e tem uma área total de 675,314 km², sendo o 1979º maior do Brasil e o 93º do Rio Grande do Sul.[25] Sua área urbana tem aproximadamente 8,4 km².

A elevação do centro da cidade é em média 120 metros, sendo o pico mais alto do município o Serro do Chapadão, com 430 metros de altura. É banhado por dois rios: o Rio Jaguarizinho e o Rio Jaguari. A área urbana além de ser banhada pelo Rio Jaguari, também é cortada pela Sanga do Curtume.

A população pelo Censo de 2010 era de 11.283 pessoas,[26] mas pela estimativa da população de 2021 é a de 10.684,[27] uma queda de 5,3%. Desde 1950 a cidade perdeu 7 264 habitantes ou 38,76%, em média 7.62% ao ano, com a maior queda no período de 1980/1991, com uma queda de 3 200 pessoas, quando parte do então distrito de Nova Esperança se emancipou e se tornou o município de Nova Esperança do Sul em 1988.

Evolução da população da cidade desde 1950 segundo o IBGE
1950[28] 1960[29] 1970[30] 1980[31] 1991[32] 2000 2010[33] 2022[34]
18 737 17 150 16 765 15 949 12 749 12 488 11 473 10 579

Cidade[editar | editar código-fonte]

Bairros[editar | editar código-fonte]

Centro, Santa Rosa, Nossa Senhora de Lourdes, Promorar, Rivera, Nossa Senhora Aparecida, Mauá, Sagrado Coração de Jesus e Consolata

Ruas[editar | editar código-fonte]

A cidade possui quatro avenidas: Av. Sete de Setembro, Av. Daltro Filho, Av. Severiano de Almeida e Av. Júlio de Castilhos

Praças[editar | editar código-fonte]

Pç. Osvaldo Aranha, Pç. Gilson Carlos Reginato, Centro Poliesportivo Guarany e Estádio Municipal dos Eucaliptos

Escolas[editar | editar código-fonte]

E.M.E.F. São José, E.M.E.F. Getúlio Vargas, E.M.E.E. Tanara Girardon Julien, E.M.E.I. Tia Mana, E.M.E.I. Doce Encanto e I.E.E. Prof.ª Guilhermina Javorski

Localidades[editar | editar código-fonte]

1º Distrito - Jaguari

Santo Estevão dos Polacos, Sanga da Areia, Panelão, Chapadãozinho, Fontana Freda, Marmeleiro, Linha 13, Passo dos Barroso, Nossa Senhora do Monte Ibérico do Chapadão, São Pedro do Jaguarizinho, São Paulo da Linha 10, Santa Juliana, Boca da Picada, São Luiz do Potreiro Grande e Rincão de São Miguel.

2º Distrito - Santo Izidro

Piquiri, Rincão dos Erenos, Jaguarizinho, Passo dos Alemães, Passo dos Becker, Pranchada, Rincão dos Monteiros, Rincão de Santo Izidro, Rincão dos Piazer, Ilha Grande e Rincão dos Giuliane

3º Distrito - Ijucapirama;

Bom Retiro, Sambura, Linha 8, Bom Respiro, Linha 11, Rincão dos Pivetta, Rincão do Segredo, Boca da Picada Segredo, Boa Vista, Santo Reis, Furnas do Segredo, Barragem, São Valentim, Carlos Gomes, Ijucapirama, Igrejinha de São Pedro, Linha 15, Rincão dos Gampert, Linha 16 e Linha 20.

4º Distrito - Taquarichim;

Kolodzei, Pessegueiro, Rincão dos Schopf, São José dos Brauner, Taquaras, Santo Antônio, Garrafão, Rincão da Mangueirinha, São Roque, Pinheirinho, Rincão dos Alves, São Xavier, Castelo Branco, São Francisco Xavier, Faxinal e Taquarichim

Comunicações[editar | editar código-fonte]

Emissoras de Rádio[editar | editar código-fonte]

Emissoras de Televisão[editar | editar código-fonte]

Jornais[editar | editar código-fonte]

  • O Jaguar

Política[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lista de políticos de Jaguari

Administração[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Cidades e Estados». IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023 
  2. «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2021» (PDF). IBGE. 2021. Consultado em 12 de maio de 2023 
  3. «Ranking». IBGE. 2010. Consultado em 12 de maio de 2023 
  4. «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 a 2020». IBGE. 2020. Consultado em 12 de maio de 2023 
  5. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 13. 1 páginas 
  6. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 21. 1 páginas 
  7. GARCIA, Rodolfo (1929). Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional, volume 51. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Ministério de Educação e Saúde. p. 237. 1 páginas 
  8. JAEGER, Luiz Gonzaga (1951). Os Bem-aventurados Roque Golzález, Afonso Rodríguez e João del Castillo, mártires do Caaró e Pirapó. Porto Alegre: Selbach. p. 200. 1 páginas 
  9. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 14. 1 páginas 
  10. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 14 e 15. 2 páginas 
  11. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 15. 1 páginas 
  12. a b c PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 63. 1 páginas 
  13. a b c d e PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 64. 1 páginas 
  14. GAMPERT, Otto (1983). Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 9. 1 páginas 
  15. a b c PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 65. 1 páginas 
  16. PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacinal. p. 65 e 66. 2 páginas 
  17. a b c PORTO, Aurélio (1943). História das Missões Orientais do Uruguai. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional. p. 66. 1 páginas 
  18. a b GAMPERT, Otto (1983). Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 10. 1 páginas 
  19. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 18. 1 páginas 
  20. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 19. 1 páginas 
  21. GAMPERT, Otto (1983). Jaguari 350 anos de história 1632 - 1982. Santa Maria: Pallotti. p. 11. 1 páginas 
  22. CARDOSO MARCHIORI, José Newton (1999). Esboço Histórico de Jaguari. Santa Maria: Pallotti. p. 20. 1 páginas 
  23. Câmara de Vereadores de Jaguari. «Lei Municipal nº 586, de 08 de 05 de 1963». Lei Municipal nº 586, de 08 de 05 de 1963. Consultado em 18 de julho de 2021 
  24. Prefeitura Municipal de Jaguari. «Brasão Municipal». Brasão do Município de Jaguari – RS. Consultado em 19 de julho de 2021 
  25. «IBGE Cidades - Jaguari». IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2017. Consultado em 17 de outubro de 2021 
  26. «Resultado do Censo Demográfico de 2010, publicado no Diário Oficial da União. UF:RS» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 4 de novembro de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  27. «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da Federação em 1º de julho de 2020» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  28. «Censo Demográfico (1º de julho de 1950) - Estado do Rio Grande do Sul Seleção dos principais dados» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Fevereiro de 1952. Consultado em 27 de outubro de 2021  line feed character character in |título= at position 70 (ajuda)
  29. «Censo Demográfico de 1960 - Rio Grande do Sul» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1960. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  30. «Censo Demográfico de 1970 - Rio Grande do Sul» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1970. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  31. «Censo Demográfico de 1980 - Rio Grande do Sul» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1982. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  32. «Censo Demográfico de 1991 - Rio Grande do Sul» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1991. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  33. «Sinopse do Censo Demográfico de 2010 - Rio Grande do Sul». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. Consultado em 27 de outubro de 2021 
  34. «Censo 2022». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2022. Consultado em 1 de julho de 2023 
  35. Prefeito e vereadores de Jaguari tomam posse G1
  36. «Gabinete do Vice-Prefeito». Prefeitura Municipal de Jaguari. Consultado em 23 de fevereiro de 2024 
  37. https://camara.jaguari.rs.gov.br/2024/01/poder-legislativo-jaguariense-elege-nova-presidente/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Jaguari, Cincinnato Brandão, Porto Alegre, 1940.
  • Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - vol.XXXIII, Jurandir Pires Ferreira, Rio de Janeiro, 1959.
  • Jaguari 350 anos de história 1632-1982, Otto Gampert, Santa Maria, 1983.
  • Esboço Histórico de Jaguari, José Newton Cardoso Marchiori, Santa Maria, 1999.
  • História das Missões Orientais do Uruguai, Aurélio Porto, Rio de Janeiro, 1943.
  • Diário Resumido e Histórico de José de Saldanha - Anais da Biblioteca Nacional - volume 51, Rodolfo Garcia, Rio de Janeiro, 1929

Ligações externas[editar | editar código-fonte]