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Computação ubíqua: diferenças entre revisões

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Revisão das 16h28min de 20 de março de 2010

Computação ubíqua (em inglês: Ubiquitous Computing ou ubicomp) é um termo usado para descrever a onipresença da informática no cotidiano das pessoas.

Termo

O termo foi usado pela primeira vez pelo cientista de informática estadunidense Mark Weiser (19521999) em 1988 e publicado em 1991 no seu artigo The Computer for the 21st Century.[1]

Também é conhecida pelos termos em língua inglesa de pervasive computing, calm technology, things that think e everyware, e denomina-se alternativamente de inteligência ambiental. [2][3]

Conceito

Computação ubíqua tem como objetivo tornar a interação pessoa-máquina invisível, ou seja, integrar a informática com as ações e comportamentos naturais das pessoas. Não invisível como se não pudesse ver, mas, sim de uma forma que as pessoas nem percebam que estão dando comandos a um computador, mas como se tivessem conversando com alguém. Além disso, os computadores teriam sistemas inteligentes que estariam conectados ou procurando conexão o tempo todo, dessa forma tornando-se onipresente.

O primeiro passo para conseguir chegar a essa interação mais fácil ou invisível, é a utilização de interfaces naturais, a forma mais primitiva que temos de interagir com algum ser humano, que é a utilização da fala, gestos, presença no ambiente ou até mesmo a movimentação dos olhos, deixando dessa forma o teclado e mouse sem nenhuma utilização.

O segundo passo seria a geração de uma computação sensível a contexto, essa tecnologia torna possível que os dispositivos possam capturar o contexto automaticamente. O contexto nesse caso é a presença de uma pessoa ao espaço ou qualquer tipo de movimento corporal, movimentação dos braços, dedos, cabeça, olhos e até movimentos faciais.

A computação ubíqua requer computadores pequenos, baratos e tecnologias de ligação com ou sem fios a computadores de maior dimensão. Por exemplo uma casa controlada por dispositivos de computação ubíqua deverá ter controlo remoto das iluminação da casa, sistema de extinção de incêndios, sistemas de entretenimento integrados, sistemas para monitorizar as saúde dos ocupantes da casa, e um frigorífico que avise os ocupantes da casa dos produtos estragados ou fora da validade...

Referências

  1. Mark Weiser (1991). «The Computer for the 21st Century» (em inglês). Consultado em 14 de maio de 2008 
  2. Greenfield, Adam (2006). Everyware: the dawning age of ubiquitous computing. [S.l.]: New Riders. pp. p.11–12. ISBN 0321384016 
  3. Hansmann, Uwe (2003). Pervasive Computing: The Mobile Word. [S.l.]: Springer , ISBN 3540002189

Ver também

Ligações externas

nao tem nada ver nada disso a ubiqua nada mais é que o computador em forma de liquidificador, sendo assim ele teria funções multifuncionais que adicionariam verdadeiramente funções de funcionalidades remotamente interfacilmente controlaveis