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Insurgência islâmica na Nigéria: diferenças entre revisões

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Revisão das 20h02min de 17 de abril de 2012

Insurgência islâmica na Nigéria
Data 1 de Maio de 1953[1] - em andamento
Local várias cidades da Nigéria
Desfecho obscuro
Beligerantes
Nigéria Nigéria Boko Haram
Muçulmanos
Cristãos
Comandantes
Nigéria Goodluck Jonathan
Nigéria Ibrahim Geidam
Nigéria Ali Modu Sheriff
Nigéria Isa Yuguda
Mohammed Yusuf 
Bukar Shekau 
Mallam Sanni Umaru[2]

A violência sectária na Nigéria ou violência inter-religiosa na Nigéria é um conflito armado de grupos militantes, representantes de diferentes grupos religiosos e o governo da Nigéria. Trata-se um fenômeno social recente que contrapõe o fanatismo islâmico e as milícias cristãs em luta, o primeiro para a inclusão da "sharia" em todos os estados da Nigéria e de maioria não-muçulmana e o segundo pela luta contra o que consideram "avanço avassalador da violência anti-cristã". [3]

Segundo alguns relatos, a violência teria matado mais de 10 mil pessoas [4], e vários milhares deslocados pela devastação em cidades devidos a confrontos e tumultos. [5]

De acordo com um estudo sobre a demografia e a religião na Nigéria, os muçulmanos formam 50,5% da população. Eles vivem principalmente no norte do país. A maioria dos muçulmanos da Nigéria são sunitas. Os cristãos são o segundo maior grupo religioso e compõem 48,2% da população. Eles predominam no centro e no sul do país, enquanto seguidores de outras religiões constituem 1,4% .[6]

Como muçulmanos formam estritamente a maioria da população, muitos deles procuram introduzir a Sharia - lei islâmica - como principal fonte de legislação. Os 12 estados do Norte introduziram a sharia como base do executivo e do judiciário, nos anos 1999 e 2000.

Ver Também

Referências

E O PORQUINHO FOI FOI FOI NADAR NO RIO LÁLÁLÁ