Derek Bickerton

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Derek Bickerton
Derek Bickerton
Bickerton no Fórum Universal de Cultura em 2004.
Nascimento 25 de março de 1926
Cheshire, Reino Unido
Morte 5 de março de 2018 (91 anos)
Nacionalidade norte-americano
Alma mater Universidade de Cambridge
Ocupação Linguista

Derek Bickerton (Cheshire, 25 de março de 19265 de março de 2018) foi um linguista estadunidense, professor emérito da Universidade do Havaí.[1] Baseado em seu trabalho sobre línguas crioulas na Guiana e no Havaí, ele propôs que os recursos dessas línguas fornecem importantes insights sobre a origem da linguagem tanto pelos indivíduos quanto como uma característica da espécie humana. Ele é o criador e principal proponente da hipótese do biograma da linguagem, segundo a qual a semelhança das línguas crioulas é devida à sua formação a partir de um pidgin anterior por crianças que compartilham a capacidade gramatical inata.[2]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Tropicana, A Novel., 1963
  • Dynamics Of A Creole System, 1975
  • Bickerton, Derek (1981). Roots of Language. [S.l.]: Karoma Publishers. ISBN 978-0-89720-044-8 
  • Bickerton, Derek, (1984). The language bioprogram hypothesis, in: Behavioral and Brain Sciences, 7, 173–221.
  • Bickerton, Derek (1990). Language and Species. [S.l.]: University of Chicago Press. ISBN 978-0-226-04610-5 
  • Language and Human Behavior, 1995
  • Lingua ex Machina: Reconciling Darwin and Chomsky with the Human Brain, 2000
  • Bickerton, Derek (2008). Bastard Tongues. [S.l.]: Hill and Wang. ISBN 978-0-8090-2817-7 
  • Bickerton, Derek (2009). Adam's Tongue. [S.l.]: Hill and Wang. ISBN 978-0-8090-2281-6 
  • Bickerton, Derek (2014). More than Nature Needs: Language, Mind, and Evolution. [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 978-0-674-72490-7 

Referências

  1. Byrne, Francis; Huebner, Thom (1991). Development and Structures of Creole Languages: Essays in Honor of Derek Bickerton. [S.l.: s.n.] ISBN 978-9027252296 
  2. Erard, Michael (30 de março de 2008). «Walking the Talk». The New York Times