Discussão:Adesão da Turquia à União Europeia

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 3 de agosto de 2011 de Sarilho1 no tópico Trecho parcial, etc.

Marca de expansão[editar código-fonte]

Inseri-a principalmente porque, à parte da introdução, o texto não fala da adesão à UE. Stegop (discussão) 19h35min de 23 de julho de 2011 (UTC)Responder

É verdade, peço desculpa, vou tentar traduzir o resto mas não tive tempo (baseei-me na wikipédia espanhola). Sarilho1 (discussão) 17h31min de 24 de julho de 2011 (UTC)Responder

Trecho parcial, etc.[editar código-fonte]

Faço estes reparos não porque ache que a generalidade do texto tenha problemas graves (antes pelo contrário, embora a redação deva ser melhorada), mas precisamente pelo contrário.

  • «Apesar da cultura e da religião muçulmanas continuarem a ter uma grande presença na população, várias das reformas implementadas enraizaram-se na população turca, especialmente na população das grandes cidades do país. As várias gerações têm seguido a linha política marcada por Atatürk e desenvolvido um sentimento cada vez maior de união com a Europa.» — a primeira frase parece ter implícito que a religião muçulmana é sempre um entrave a reformas. Isso até pode ser verdade na maior parte dos casos e aplicar-se a certos setores políticos turcos, mas parece ignorar completamente que tradicionalmente têm sido os muçulmanos moderados (ultimamente com os governos de Erdogan) que mais querem aproximar a Turquia da UE. O trecho pode induzir o leitor em erro quando fala na "linha política marcada por Atatürk", pois os kemalistas da atualidade encontram-se entre os maiores opositores ao processo de adesão à UE. Convém evitar os preconceitos muitas vezes errados de que a defesa de certos costumes islâmicos, como a autorização do uso de véu, sejam sinónimo de anti-aproximação ao Ocidente ou contrários à democracia - a "caricatura" disso pode ser o facto do Erdogan ter mandado as filhas estudar para os EUA para que pudessem ir às aulas de véu. Aliás, o próprio trecho refere que o atual presidente, visto por alguns como um muçulmano não tão moderado como isso e o primeiro presidente turco que é muçulmano praticante, "tem um perfil europeu". É certo que o mundo não é a preto e branco, mas aparentemente os kemalistas têm sido os que direta ou indiretamente têm causado mais entraves à adesão, nomeadamente no que toca às leis repressivas contra os curdos, liberdade de expressão, e direitos humanos em geral.

Acho que também é melhor mudar toda a parte da história, basear-me mais no artigo em inglês do que no espanhol. O inglês parece mais imparcial. Sarilho1 (discussão) 21h09min de 24 de julho de 2011 (UTC)Responder

Não li com muita atenção, mas parece-me que o problema da parcialidade só se coloca no trecho que refiro acima. E nem sequer é exatamente parcialidade, mas antes uma visão distorcida da realidade (o que, apesar disso, não seria tão grave se fosse baseada em fontes fiáveis) --Stegop (discussão) 21h45min de 24 de julho de 2011 (UTC)Responder
Reescrevi partes do texto e penso que desta maneira passa a ser mais imparcial, se puderem verificar. :-) Sarilho1 (discussão) 15h35min de 29 de julho de 2011 (UTC)Responder
Repito novamente: só considerei parcial o trecho que citei, o qual continua exatamente como foi criado. Considero que o que existe está bem escrito e o maior defeito é a falta de fontes. No entanto, o artigo está muito longe de completo - omite o longo histprial de aproximação e os entraves sucessivamente colcados pela UE. --Stegop (discussão) 12h10min de 2 de agosto de 2011 (UTC)Responder
O foi considerado parcial foi reescrito da seguinte maneira: "Apesar destas alterações terem um caráter europeu, a cultura e também a religião muçulmanas continuam a ser uma forte presença na população. As várias reformas implementadas já se enraizaram na população turca, especialmente na população das grandes cidades do país. As várias gerações têm seguido a linha política marcada por Atatürk e desenvolvido um sentimento cada vez maior de união com a Europa." Penso que deixa de dar a entender que a cultura muçulmana é um entrave ao desenvolvimento. Pelo contrário, faz afirmar que as políticas tomadas por Ataturk são mais europeias mas a cultura muçulmana não foi esquecida pela população. Sarilho1 (discussão) 12h13min de 3 de agosto de 2011 (UTC)Responder