Discussão:Alberto Zacharias Toron
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Eliminação absurda, trata-se de advogado que sempre é chamado para das declarações à imprensa!!!--Raimundo57br (discussão) 13h29min de 16 de junho de 2012 (UTC)
Imparcialidade
[editar código-fonte]Solicito a editora Madalena que esclareça que trechos considera parciais no artigo.--Raimundo57br (discussão) 00h31min de 19 de junho de 2012 (UTC)
- Precisamente estes. Solicito ao editor Raimundo que esclareça porque não os considera parciais. Madalena (discussão) 00h41min de 19 de junho de 2012 (UTC)
- Esse trechos
Trabalhou como assistente de acusação no Caso Richthofen. Defendeu o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, que entregou a Palocci o extrato obtido com quebra ilegal de sigilo de Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, e atuou também na defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP).[1]
No episódio da Operação Satiagraha, na semana posterior à prisão de Dantas, escreveu na Folha de S. Paulo um artigo sob o título Ainda há juízes no Brasil!, no qual classificou a operação policial de um nefasto processo de violência estatal[2], e defende a independência do ministro Gilmar Mendes que, segundo Toron, de forma independente e corajosa, determinou a soltura de alguém que calha ser banqueiro e execrado pela opinião pública.[2].
Decreta-se a prisão temporária, a Polícia Federal exibe o preso como um troféu, algema-o desnecessariamente e o exibe em horário nacional. É um "escracho". O que se fazia, antes, contra preto, pobre e puta é feito com outros presos. E há quem aplauda.[3]— Alberto Zacharias Toron
Referências
- ↑ NUNES LEAL, Luciana. Defesa em escândalo político pode custar R$ 2 mi. Maiores especialistas entraram em cena para defender autoridades, parlamentares, empresários e banqueiros O Estado de S. Paulo, 16 de abril de 2006
- ↑ a b TORON, Alberto Zacharias. Ainda há juízes no Brasil! São Paulo: Opinião: Tendências e Debates, Folha de S. Paulo, 13 de julho de 2008
- ↑ Advogados criticam decisões do Judiciário em ações da PF. Rede Infoseg, Secretaria Nacional de Segurança Pública, 23 de maio de 2007
Apenas relatam fatos, que aliás, para alguns seriam prejudiciais à imagem do biografado, há pessoas que defende o uso de algemas e não gostam de Gilmar Mendes.--Raimundo57br (discussão) 00h52min de 19 de junho de 2012 (UTC)
- Sobre a participação no Caso Richthofen a informação estava duplicada, por isso removi uma delas. Pode conferir que na minha versão a informação permanece presente no texto. O mesmo ocorre com o trecho "Defendeu o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso, que entregou a Palocci o extrato obtido com quebra ilegal de sigilo de Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, e atuou também na defesa do deputado João Paulo Cunha (PT-SP)". As outras partes que mencionastem, eu mantive, porém sem a citação "ipsis litteris" das declarações e opiniões do e acerca do biografado, pois como disse na página da votação, isto é conteúdo para o Wikiquote. Madalena (discussão) 01h07min de 19 de junho de 2012 (UTC)
- Pessoalmente sou contrário a essa separação radical entre Wikipédia e Wikiquote, aliás quem quiser fazer isso deveria pelo menos incluir o conteúdo excluído da wikipédia no Wikiquote e fazer uma ligação entre os conteúdos. Gostaria que as biografias na wikipédia contivessem mais citações dos biografados. Tenho dito: ou a wikipédia acaba com esse catatau de regras estúpidas, ou as regras estúpidas acabam com a wikipedia. Mas vejo que Einstein tinha razão.--Raimundo57br (discussão) 01h19min de 19 de junho de 2012 (UTC)