Discussão:Allan Kardec/Arquivo/1

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Seja lá quem for que pois este texto aqui parece muito bom.

Só resta checar a questão da neutralidade e poderia se passar para o artigo principal...

CJ-30/10

Desculpe-me...[editar código-fonte]

Acabei trocando os pés pelas mãos e completei a cronologia com as data que eu conhecia sem verificar estes daqui. Por favor, desconsidere a minha última alteração e utilize os dados que coloquei para cruzar com estes. Com o tempo eu vou verificar com o meu grupo de estudos a veracidade destes.

Leandro Michelsen - 08/11

Texto propagandista[editar código-fonte]

Está colocando um ponto de vista espírita, inclusive com o termo "desencarnar".. 200.216.54.162 18:53, 11 Jan 2005 (UTC)


Texto muito bom. Colaborei no texto Espiritismo, remodelando-o, e acredito que os dois se complementam muito bem. Parabéns ao autor. --ArturF 18:43, 12 Mai 2005 (UTC)

Protegida por guerra de edições: IP insistia em marcar como parcial e adicionar citação do biografado de cunho racista, administradores revertiam. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntalmsg 22:27, 17 Julho 2006 (UTC)

A primeira vista parece que aquela citação é dele mesmo: [1] e [2]. Parece que a contribuição do usuário 201.29.82.10 deveria ser discutida e não simplesmente revertida. Luís Felipe Braga 22:33, 17 Julho 2006 (UTC)
Se virem a página de discussão do usuário, observarão que pedi reiteradas vezes para que conversasse, o que não fez. Certamente, o trecho se atribui a Kardec, mas só foi publicado em um livro póstumo, mais de 20 anos após sua morte e, naturalmente, sem seu consentimento. Trata-se de algo controverso, principalmente por ir de encontro ao cerne de seu pensamento, que reside em conceitos como o da igualdade entre todos os seres do Universo (à exceção de Deus). E, é claro, é a típica passagem evocada por evangélicos quando querem atacar o espiritismo e Kardec. Por isso, por ver nesse tipo de postura a clássica ação movida pelo fanatismo religooso, insisti no diálogo, e como não houve, reverti e bloqueei. Arges 22:42, 17 Julho 2006 (UTC)

Hehe. Agora virei evangélico e fanático. Mas então eu só posso escrever coisas que estão de acordo com a 'boa' doutrina de Kardec? o comentário precedente não foi assinado por 201.8.105.215 (discussão • contrib.)

Caro anônimo, o artigo segue uma linha de raciocínio, da qual tens todo o direito de discordar. Mas deves argumentar para fazer valer tua idéia por aqui. Não sou contra a discussão dos pontos controversos do espiritismo ou do pensamento de Kardec, pelo contrário, mas me oponho à inserção de textos claramente destoantes do todo sem um mínimo de debate. Arges 22:56, 17 Julho 2006 (UTC)

Este artigo está parcial. Trata dos espíritos como se fossem entidades aceitáveis por qualquer um. A citação de Kardec que eu havia colocado é confirmada.o comentário precedente não foi assinado por 201.8.105.215 (discussão • contrib.)

  • Página desprotegida por razões de tempo e para dar hipótese de obter edições válidas. Lijealso msg 22:37, 7 Agosto 2006 (UTC)

Olá a todos,

Fora os ataques realmente difamatórios e de baixo calão, não mais irei apagar as acusações inúteis que insistem em levantar contra o Espiritismo... ao contrário, utilizarei estas acusações para mostrar que tudo é uma questão de interpretação... aliás, quem quer procurar problemas e defeitos em qualquer doutrina ou filosofia, com certeza encontrará... e o Espiritismo não está livre disto, e nem o Kardec. Na vida tudo é uma questão de como você quer interpretar as coisas... um exemplo? Existe lei mais racista do que as cotas para afro-descendentes nas universidade brasileiras? No entanto, quem defende esta lei acusa aqueles que não a defendem de racistas... eheh... como podem ver, a interpretação vai depender das sutilezas e interesses de cada um de nós. Deixem eles nos acharem racistas, pois quem conhece os princípios Espíritas sabe que estes argumentos são completamente irreais...

Abraço fraterno a todos. Bruno Slessa 19:41, 12 Agosto 2006 (UTC)

Racismo, espiritismo, e a lei de cotas[editar código-fonte]

Como espírita, bem sei que Kardec tinha o pensamento de seu tempo... quando ele se coloca, dizendo para um público europeu, como "civilizado", o mundo ainda não vivera o requinte do mal que foi a II Guerra... (grande "modelo" de civilização!)

Mas os Espíritos, em suas respostas, deixaram bem claro que a ninguém cabe avaliar o grau evolutivo dos demais... Aliás, o conhecimento da escala evolutiva só deve interessar a cada um, em particular.

E, claro, não há como mensurar a evolução moral... A intelectual, mesmo a fraudulenta, mede-se pelos títulos... e de forma tão falha!

Vejo, entretanto, que temos de pagar nossas dívidas - como disse o Mestre - até o último ceitil. Discordo do Bruno... Como baianos, bem vemos a grandiosidade do que foi construído com sangue e suor dos africanos feitos escravos dos "civilizados". Herdeiros somos todos, de uns e de outros... Uns, recebemos um grande legado da expropriação... outros, da pobreza e descaso.

A dívida está aí, irmão... é nossa, sim! Protelada, postergada, negligenciada. A "Lei de Cotas" é apenas um ceitil, de milhões que a nossa sociedade ainda é devedora!

Muito ainda temos a trilhar, irmãos em humanidade... a aceitar os variegados graus de evolução em que todos nós estacionamos... entretanto, não podemos jamais perder a chance de reparar erros de ancestrais que, bem o sabemos, fomos nós mesmos!

Conhecer Digaê 06:30, 14 Agosto 2006 (UTC)

Você discorda em relação a Lei das cotas? Ou eu falei mais bobagem?
Bem, quanto a lei das cotas, citei apenas para exemplificar como o sentimento de racismo muda entre as pessoas.
Não quis entrar no mérito desta lei, apenas mostrei que para mim ela é racista... para outros, racista é quem não concorda com esta lei. Ora, quem está errado? Os dois lados? Nenhum lado?
Abraços, Bruno Slessa 12:54, 14 Agosto 2006 (UTC)
Já que estamos entre espíritas não pude deixar de fazer um comentário sobre a lei de cotas.
O espírito tem sexo ? O espírito tem cor ? Como se pode saber se quem hoje é negro numa vida anterior não foi (quissá até) senhor de engenho e açoitou muito escravo ? Quer dizer, um negro hoje pode ter sido bem preconceituoso quanto aos negros no passado e pode estar hoje invocando um direito em nome de uma dívida histórica. Tudo bem para quem não conhece a doutrina. Mas para quem acredita em reencarnação ....
Abraço Echiesse 00h45min de 22 de Outubro de 2007 (UTC)

Querido wikimaker,


Por favor, não deixe de citar em seu artigo estudos sobre o racismo e o preconceito existentes no espiritismo!!! E por outro lado como a doutrina se defende disto!!!


Obrigado

Luis Augusto

Correção de data[editar código-fonte]

Estimados confrades:

Favor alterar a data de casamento de Allan Kardec. O correto é 1832 e não 1932, como se lê no texto. Aproveito o ensejo para parabenizar os confrades que colaboraram nos excelentes textos sobre a Doutrina Espírita. Atenciosamente. Ruy E. N. Barbosa

O conteúdo desta página é parcial[editar código-fonte]

O conteúdo desta página é apresentado do ponto de vista dos espíritas, levando em consideração que nem todas aas pessoas o são, este artigo está contra as Políticas da Wikipédia.o comentário precedente não foi assinado por Rtn (discussão • contrib.) 12:48, 5 Novembro 2006 (UTC)

Rtn, caso realmente acredite nisto, e encontre fundamentos para justificar as alterações que acredita serem necessárias, por favor, faça-o. No entanto, caso discordemos, poderemos questionar os seus argumentos também. E assim o artigo irá evoluir com certeza. O que é importante é mantermos as discussões sempre num clima de cordialidade. Abraços, Bruno Slessa 12:53, 5 Novembro 2006 (UTC)

Embora corrente como sinônimo de Espiritismo, o termo kardecismo é incorreto, visto que Kardec nunca se inculcou como fundador da Doutrina Espírita. Ver O que é o Espiritismo, segundo diálogo:O cético. Olindaweb.

Concordo totalmente com você, mas... isto que você está dizendo tem algo a ver com o artigo de Allan Kardec? Pois não encontrei neste qualquer referência ao termo kardecismo. Abraços. '''''Galabriel''''' 13:29, 13 Janeiro 2007 (UTC)

Kardec e o pensamento de seu tempo[editar código-fonte]

Meus filhos, a rigor, existem passagens nas obras de Kardec que poderiam ser consideradas racistas, segundo a óptica atual. Agora não tenho os livros à mão, mas prometo em breve trazer algumas citações retiradas do "Pentateuco Espírita", como chamam as obras "O Livro dos Espíritos", "O Livro dos Médiuns", "O Evangelho Segundo o Espiritismo", "O Céu e o Inferno" e "A Gênese".

Mas creio que posso adiantar alguma coisa, baseado em certa autoridade, já que fui criado dentro do Espiritismo dos 0 aos 16 anos. Com um ano de vida, fui batizado segundo os preceitos da Santa Madre Igreja, mas meus pais, que já eram convertidos ao Espiritismo desde 1977, educaram-me desde o princípio de meus dias nessa Doutrina. Com 9 anos já tinha lido "O Livro dos Espíritos", e com 12 já lera todo o "Pentateuco Espírita". Entretanto, com 16 anos eu abjurei essa crença e tornei-me ateu, e assim permaneci durante 6 anos. em 2002, converti-me ao Catolicismo, após ouvir o Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Eusébio Oscar Scheid, pregar no meio da Avenida Chile, em Missa Campal durante a solenidade de Corpus Christi. Um dia antes de completar 24 anos, recebi a minha primeira comunhão, e fui crismado no Domingo seguinte. A partir de 1º de janeiro de 2003, passei a comungar diariamente. Como meus pais continuam espíritas, a convivência com essa Doutrina e com seus praticantes sempre foi de certa forma harmoniosa; eu não tenho queixa contra a conduta dos espíritas, e, embora não mais creia na sua Doutrina, não perdi o conhecimento do que aprendi, e procuro tratar aos espíritas com tolerância.

De fato, eu me recordo de ler, se não me engano em "O Livro dos Espíritos", citações sobre os "cafres e hotentotes", como exemplo de seres atrasados; existe um capítulo inteiro desse livro sobre "Lei de Progresso", em que Kardec estabelece um cruzamento entre doutrinas raciais, místicas e eugênicas; e, nas suas "Obras Póstumas" (obra publicada em 1890, com manuscritos inéditos de Kardec, alguns inacabados), existe um artigo, chamado "Teoria da Beleza", em que ele defende que o belo é universal, que belas só o são as raças caucasianas, que as raças negróides são realmente feias, e que o fato de um negro achar bela a sua negra o é por falta de comparação com uma mulher branca. Isso porque ele acha que a beleza é determinada pela Evolução. Quanto mais evoluído, mais belo, por isso que ele diz que os romanos, que eram um povo belicoso, e de certo modo, brutal, era feio. Em um certo ponto ele diz, comentando as efígies de celebridades cunhadas em moedas, que Brutus parecia um "asno fanático", que Agripina, a mãe de Nero, "dá medo", e que Messalina "parecia gostar mais de repastos gordurosos do que de aventuras amorosas".

Resumidamente, Kardec entende que o espírito progride junto com o corpo. Espíritos menos perfeitos começariam o ciclo das reencarnações em corpos primitivos. Ressalte-se que Kardec nunca faz juízo de valor contra essa condição primitiva: ele diz que os espíritos são criados por Deus originalmente "simples e ignorantes", e não maus. O espírito se tornaria bom ou mau a medida em que fosse desenvolvendo a sua mente, ao longo das reencarnações.

Assim, uma vez criado em total neutralidade, "simples e ignorante", o espírito começaria a encarnar em corpos muito primitivos, em correspondência com o estado de primitivismo mental em que surgiu. E essas encarnações começariam não na Terra, mas em planetas ainda mais atrasados, do ponto de vista evolutivo.

Kardec defende que o Universo inteiro é interligado, e os espíritos podem encarnar em planetas diferentes, em galáxias diferentes, aonde Deus queira tranferí-los. As reencarnações, portanto, não se resumem a este planeta, mas abarcam todo o Cosmos.

Depois que o espírito consegue reencarnar como a forma de vida mais evoluída de seu planeta natal (Kardec se antecipou em 2 anos à "Origem das Espécies", de Darwin), Deus o transfere para outro planeta um pouco mais evoluído, e ali a evolução continua.

Periodicamente, espíritos que tenham encarnado em seres de planetas mais evoluídos do que a Terra podem ser obrigados a reencarnar em mundos mais atrasados, como punição por crimes (Karde não fala em "pecados"). Também podem encarnar como missão, para ajudar o planeta mais atrasado a evoluir.

Quando um espírito de planeta primitivo consegue o direito de chegar à Terra (que Kardec diz ser um dos mundos mais atrasados da Galáxia), o ciclo de reencarnações começa nos vegetais, passando para os invertebrados, mamíferos, até chegar ao Homem. E, como em tudo Kardec diz haver uma evolução gradual, ao chegar a reencarnar como ser humano, o espírito principia a nascer como selvagem. Passa algumas encarnações como índio ou africano, e depois começa a reencarnar em corpos de raças consideradas mais evoluídas, como os chineses, por exemplo, até conseguir de Deus o direito de reencarnar em um corpo de homem branco europeu.

Depois que o espírito chega a reencarnar em corpo de raça ariana, ele é "promovido" a um mundo ainda mais adiantado do que a Terra, onde novamente terá que passar por toda a fieira de raças que lá existam. Quando o espírito chega ao "fim da linha", tendo reencarnado em algum planeta dos mais evoluídos do Universo, ele deixa de precisar de reencarnar em corpos materiais. A partir daí, a sua evolução se dará diretamente, como espírito, livre no vazio do Universo (Kardec diz que há planetas sem nenhuma forma de vida habitados apenas por espíritos). Então, ele será um "espírito de luz", como Kardec diz ser o caso de Jesus, que pode ver diretamente a Deus.

Desta forma, não tenho como considerar Kardec como "racista". Ele escreveu suas obras entre 1857 e 1869, em uma época em que não havia mal algum em taxar outras raças como "inferiores". Naquele tempo, ainda havia escravidão nos Estados Unidos e no Brasil, somente abolida naquele em 1863 e neste em 1888. A literatura do período sempre chama os negros de "feios", como, por exemplo, o grande Edmond Rostang, no "Cirano de Bergerac", Ato III, com uma fala de Cirano "Ai, a gente desta terra tem a cara horrivelmente negra! Sois argelino, senhor?". Roberto Louis Stevenson, autor da "Ilha do Tesouro", escreveu um conto, "O Ladrão de Cadáveres", em que o diabo aparece na forma de "um homem negro". Séculos antes, Shakespeare escrevia em "Otelo" pesadas imprecações contra a raça negra, comparando a cor tisnada de Otelo à monstrosidade do assassinato de Desdêmona.

A ciência da época falava abertamente em "raças degeneradas", e escreviam-se grossos tratados de etnologia para traçar o "perfil psicológico" das raças humanas. Eu possuo, por sinal, um desses livros, uma "Aide-Memoire" de etnologia e antropologia editada em Paris em 1898, que retrata todos os povos do mundo de forma caricata, reservando para os franceses os maiores elogios.

Logo, não se pode julgar com os critérios científicos e morais dos dias atuais um autor que viveu em um contexto social e intelectual tendente a fomentar uma atitude que hoje chamaríamos "racista".

Mas, apesar disso, Kardec em muito se diferença dos racistas e eugenistas de seu tempo.

Kardec considera que as raças africanas são inferiores, mas diz que é NECESSÁRIO que todos os espíritos se reencarnem nelas antes de virem como brancos. Ele diz, em certo ponto, que ninguém deve sentir vergonha por ter tido uma encarnação como selvagem, assim como ninguém tem vergonha de já ter sido um feto ou uma criança ingênua. Diz também, que o fato de chegar a reencarnar como branco ariano não implica maior perfeição moral do espírito, fazendo uma curiosa comparação em que diz que "o fato de morar em Paris não faz de ninguém um sábio da Academia".

Ao considerar que os negros, índios e populações tribais são parte essencial do processo de reencarnações, Kardec se divorcia dos que pensavam em eliminar essas raças.

Kardec não tem pretensão de fazer eugenia contra os "inferiores"; ademais, ele ensina que a perspectiva é de que todas as raças humanas evoluam, até chegar um dia em que todos os povos terão igual acesso à cultura. Nesse dia, a Terra terá evoluído como planeta, até a condição de "mundo divino", segundo classificação contida em "O Livro dos Espíritos", e nela somente reencarnarão espíritos puros, às portas da libertação do ciclo das reencarnações.

Talvez tenha sido por isso que o governo colaboracionista de Vichy tenha perseguido duramente o Espiritismo, a ponto de a casa em que Kardec morreu ter sido saqueada e quase demolida durante a ocupação alemã na França. (Eduardo Banks 19:29, 19 Janeiro 2007 (UTC))

Há muita desinformação neste texto, Eduardo. Se pretende criticar o espiritismo ou kardec, faça de maneira adequada e no local adequado. O artigo pretende apenas descrever a biografia de Kardec, de modo imparcial e informativo. A internet já está cheia de parcialidades. Não precisamos de mais uma aqui. Em tempo: suas idéias são de onde, quais livros? Para uma discussão em nível academico-científico, no mínimo precisamos de referencias bibliográficas. Não me lembro de Kardec estabelecer idéias tão contundentes como as que você informou. Ademais, a grande maioria das conclusões dele era feita com base em textos de espiritos colhidos em muitas comunicações.

Tendencioso, eu?[editar código-fonte]

Amiguinho que não assinou, quem é o tendecioso aqui? Você disse que "a grande maioria das conclusões" de Allan Kardec "era feita com base em textos de espíritos" - assim, você está nos empurrando que existem espíritos, e que eram realmente os espíritos que ditavam as obras para Kardec. Se você é espírita, e crê que o "Pentateuco Espírita" é uma verdade revelada, O PROBLEMA É SEU, mas não é nem um pouco acadêmico asseverar que as comunicações constantes dos livros de Kardec fossem deveras dos "espíritos", desta forma eximindo Kardec das eventuais incorreções nelas existentes.

Quanto às fontes bibliogáficas, eu mesmo disse não ter de cor o lugar onde se encontram, mas elas existem. Eu fiz o suficiente ao indicar os livros onde estão as idéias raciais de Kardec. Por exemplo, veja as "Obras Póstumas", no artigo sobre "Teoria da Beleza", e ali são ditas, com todas as letras, que as raças mais atrasadas espiritualmente são MAIS FEIAS.

Agora, em momento algum eu quis, com isso, detratar Kardec - apenas assinalei que estas idéias raciais estão presentes em suas obras, para quem quiser ver - porque o pensamento de Kardec apenas reflete o seu próprio tempo; não é justo exigir de um homem que morreu em 1869 que soubesse até onde a Teoria Racial poderia levar a Humanidade, culminando com o desastre do Holocausto. E certamente que Kardec, mesmo em seu tempo, jamais aprovaria o preconceito, a discriminação ou o extermínio de pessoas com base em conceitos raciais; a sua doutrina é de PAZ, e se Kardec considerava os negros como "inferiores", o fazia dizendo que um dia todos os negros reencarnarão como brancos europeus civilizados, seguindo de perto o sistema hindu que ensina que as pessoas de castas inferiores voltarão em castas mais evoluídas. (Eduardo Banks (discussão) 00h22min de 21 de abril de 2011 (UTC))

Senhores,

Fiz algumas correções e elas foram revertidas, a saber:

Allan Kardec não morreu de problema cardiaco e sim de "ruptura de aneurisma",

Coloquei como nota a grafia correta do nome da cidade em que Kardec colaborou com Pestalozzi, Yverdon ( na Suiça ), inclusive inclui o link desta cidade do Wiki Norte Americano (en).

Não entendi porque tudo foi desconsiderado.


grato

http://pt.wikipedia.org/wiki/Usuário:JCOlivie o comentário precedente não foi assinado por JCOlivie (discussão • contrib.)


Olá, tinha revertido pois você apagou uma referência sem comentar o motivo. No mais, de fato as suas intervenções estavam corretas, pelo que lhe peço desculpas pela reversão. Bruno SL 00:36, 11 Março 2007 (UTC)
  • Caro JC, há algumas observações a serem feitas, sobre vosso comentário acima:
  1. assine suas mensagens, basta colocar 4 tis, assim: ~~~~
  2. Se ao colocar um link este ficar vermelho, não faça remissão ao interwiki (para outros idiomas); deixe o link vermelho mesmo, a fim de que no futuro alguém o venha a criar, aqui na wiki lusófona. Em Pestalozzi verá que o nome Yverdon está em vermelho, assim como aqui;
  3. Muito bom ter vindo ponderar aqui, na discussão, sobre a reversão feita: o Bruno é um bom colaborador, e tem feito um grande trabalho por aqui...

Abraços, Conhecer Digaê 03:54, 11 Março 2007 (UTC)

estou fasendotrabalho sobre kardec

Texto tendencioso - Contra as regras da wikipedia[editar código-fonte]

O trecho : "ou psicografia, e assim passou a se comunicar com os espíritos. Um desses espíritos, conhecido como um "espírito familiar", passa a orientar os seus trabalhos. Mais tarde, este espírito iria lhe informar que já o conhecia no tempo das Gálias, com o nome de Allan Kardec" é tendencioso ao espiritismo, presupõe aceitação ao "fenômeno" de contato com um ente que é mencionado como "espírito", algo que é restrito à crença filosófica do espiritismo. Não há comprovação de contato entre a pessoa e a entidade e sequer há comprovação que exista tal ente, denomidado "espírito". Não havendo como verificar a veracidade da informação o indicado é suprimi-la do texto. GuilhasBr (discussão) 21h18min de 2 de setembro de 2010 (UTC)

Esta página de discussão está cheia de preciosismos anti-espíritas. É lamentável. Isto não é um fórum. Não estraguem o artigo com a vossa cegueira. Se não gostam, passem ao lado.

AP

Esta página de discussão está cheia de preciosismos pró-espíritas. Tendeciosos, e portanto contra as regras da Wikipedia. Também não acho que seja pertinente a prepotência ou grosseria, até porque revelam a hipossuficiência de argumentação. Não gostou da mensagem ? Não tendo o que argumentar, tenta hostilizar o mensageiro? A questão, colega, não é gostar ou não gostar, o meu comentário não trata disso. Ao contrário, minha intervenção é baseada nas regras do meio. Poderia até editado e retirado tudo, colocando a argumentação como base. Não o fiz, preferi levantar o assunto para discussão prévia antes de faze-lo. Penso que seria mais democrático e amigavel fazê-lo assim, com uma discussão. Acho que a wikipedia deveria ser mantida à parte de prós e contras, a informação deveria ser neutra. Do jeito que está, não é... Simples assim. GuilhasBr (discussão) 20h03min de 3 de setembro de 2010 (UTC)

Guilhas tem razão. O artigo realmente está tendencioso. Mas proponho uma reescrita, ao invés de remoção do conteúdo. ~pikolas [[mia diskuto]] 17h06min de 6 de setembro de 2010 (UTC)

Melhor reescrever do que manter como está.[editar código-fonte]

A idéia da reescrita é válida, muito embora a tentação de se utilizarem de neologismo para contornar as regras será grande. O que deveria ser editado (e suprimido na minha opinião) é o que carece de embasamento científico e real. De acordo com as Regras. Existem passagens que só são aceitas e só tem sentido para quem compartilha da filosofia. Reitero, a informação deveria ser neutra. O julgamento de acreditar ou desacreditar não deve ser levado à cabo aqui. Existem outros sites para isso. Que tal começarmos a identificar as passagens mais críticas e enumerá-las, para posterior debate das intervençoes?GuilhasBr (discussão) 13h20min de 17 de setembro de 2010 (UTC)

Concordo e apóio. A que neologismo se refere? Transformei essa seção em subseção da última pois notei que ainda é o mesmo assunto. ~pikolas [[mia diskuto]] 03h49min de 20 de setembro de 2010 (UTC)

categoria Espiritismo X categoria espíritas da França[editar código-fonte]

Caros, Kardec deve estar na categoria Espiritismo! Colocá-lo somente na categoria espíritas da França é o mesmo que colocar Jesus na categoria cristãos da Galileia ou Einstein na categoria relativistas da Alemanha! Não tem sentido, pois são, respectivamente, os fundadores do Espiritismo, do Cristianismo e do Relativismo. Se colocar Kardec em ambas as categorias é redundância, então deve ficar somente na primeira. Abraços, Celso Ferenczi (discussão) 02h42min de 7 de dezembro de 2013 (UTC)

Uma dica de como categorizar as páginas:
Digamos que (1) é "Categoria:Espiritismo" e (3) é "Categoria:Espíritas da França". Ou seja, quem vê (3), vê (1) também. Lembrando que a categorização é apenas um aspecto técnico, não uma "classificação" do asunto propriamente dita. • Diogo P. Duarte 20h00min de 7 de dezembro de 2013 (UTC)
Caro Diogo, bom dia! Obrigado pela explicação. Mas vendo o que compõe as duas categorias, vejo mais sentido Kardec estar na Categoria:Espiritismo do que na Categoria:Espíritas da França. Abraço, Celso Ferenczi (discussão) 02h40min de 9 de dezembro de 2013 (UTC)
Pra mim não: se ele estiver em "espíritas da França" estrá automaticamente em "Espiritismo". Mas vice-versa não. Mesmo porque não faz sentido algum tirar o maior espírita da França da categoria. • Diogo P. Duarte • (discussão) 20h21min de 9 de dezembro de 2013 (UTC)
Concordo com seu argumento! Fica Categoria:Espíritas da França! Abraço, Celso Ferenczi (discussão) 00h48min de 10 de dezembro de 2013 (UTC)

Pseudociência[editar código-fonte]

Caro Igormsp, ao invés de abusar da ferramenta de reversão, utilize a página de discussão dos artigos.

O Espiritismo é classificado como pseudociência no próprio artigo e com fontes. Você tem todo o direito de discordar, mas faça-o na página de discussão.

Porantim msg 16h38min de 27 de novembro de 2014 (UTC)

Diga-se de passagem que Kardec é uma pessoa e não uma pseudociência e que uma religião continua sendo uma religião e não uma pseudociência. -- • Diogo P. Duarte • (discussão) 04h34min de 28 de novembro de 2014 (UTC)

Dobradinha de destaque[editar código-fonte]

Caro Celso Ferenczi e Yanguas Este artigo poderia ser levado para destaque também! eis que todos os requisitos estão dispostos ao mesmo. Seria interessante abrir o ano com uma dobradinha espírita.Rodrigo Elias Cardoso (discussão) 15h22min de 8 de fevereiro de 2015 (UTC)

Exclusão item "Concepções espíritas sobre sua vida"[editar código-fonte]

Todo e qualquer informação espiritual para ser qualificado como espírita deve passar pelo Controle universal do ensino dos Espíritos, que é o que confere a autoridade da Doutrina Espírita. Se trata do método da ciência espírita.

Basta ler a introdução de O Evangelho Segundo o Espírito, onde está descrita a Autoridade da Doutrina Espírita:

"com relação a tudo o que seja fora do âmbito do ensino exclusivamente moral, as revelações que cada um possa receber terão caráter individual, sem cunho de autenticidade; que devem ser consideradas opiniões pessoais de tal ou qual Espírito e que imprudente fora aceitá-las e propagá-las levianamente como verdades absolutas."

Caso não desejem retirar esse item, o mais honesto é renomeá-lo para: Especulações sobre suas vidas anteriores Neuwert (discussão) 16h50min de 17 de janeiro de 2017 (UTC)

Parcialidade total do artigo.[editar código-fonte]

O artigo é totalmente parcial e vai contra as diretrizes da Wikipedia, o mesmo é inconsistente e não apresenta controvérsias sobre a vida da pessoa relatada no artigo. Pedrix52 (discussão) 22h30min de 3 de fevereiro de 2017 (UTC)

@Pedrix52: "Inconsistente" é fazer uma crítica sem base argumentativa como esta. Chronus (discussão) 23h07min de 8 de fevereiro de 2017 (UTC)