Discussão:Demografia do Brasil/Arquivo 1

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Raça é Humana.[editar código-fonte]

vergonha wikipedia racismo e injustiça contras os portugueses

O IBGE modificou os termos utilizados para se referir às etnias diversas do Brasil.

Sugiro então que faça a mudança de "raça" para "etnia", pois "raça" significa a nossa raça humana. E quanto ao termo "cor" não preciso nem comentar… GJVN 21:11, 22 Setembro 2006 (UTC)

Não querendo ofender, mas os portugueses são a coisa mais hipócrita do mundo. Odeio portugueses.
  • pois, é politicamente correcto falar isso dos tugas..mas tenta postar isso substituindo tuga por africano..

muito embora seja um ignorante nessa matéria, não deixa de me surpreender a afirmação de que o genocídio de índios brasileiros terá sido um dos maiores da história, sobretudo quando vejo serem apontadas como causas (métodos?) do extermínio as doenças europeias e a miscigenação. parece-me que essa asserção carece de algum esclarecimento, para que se separe o trigo do joio e não se meta no mesmo saco a eliminação deliberada de índios e o declínio da população destes devido a acontecimentos acidentais e não-premeditados.GUi 22:44, 8 Novembro 2006 (UTC)

Percentagens[editar código-fonte]

só uma curiosidade: qual é a percentagem de brasileiros com ascendência portuguesa? é que, sem esse tipo de informação, fica-se sem saber qual o contributo real de cada povo para a composição da a[c]tual população do Brasil.GUi 22:44, 8 Novembro 2006 (UTC)

Sou Português e fiquei surpreendido ao ver esta estupidez escrita sobre o genocídio de Ìndios ,a prova que não houve genocídio nenhum ,é que o Brasil tem muitos milhões de pessoas descendentes dos Ìndios.Por isso ,peço que alguem retire essa parte do texto que é uma verdadeira calúnia e mentira ,que mostra o sentimento anti-português existente no brasil com base em mentiras como estas que são apresentadas como factos históricos comprovados

Não é nenhuma mentira, houve um genocídio tremento contra os indígenas brasileiros, basta ler um bom livro de História

O sentimento antiportugues é uma resposta ao sentimento antibrasileiro que existe em seu país.

Em Portugal, nas gerações novas não colonizadoras de ninguém há um sentimento maioritário claramente pró-brasileiro e de estima e respeito pelo imenso Brasil de todas as heranças populacionais - quando muito haverá alguma reação a preconceitos ainda não erradicados em alguns brasileiros(mais jogos florais que outra coisa) - Carl Jung explicaria isto e muito mais. Olhemos o lado bom da vida. E que terminem de vez os Genocídios, na Africa, America e em todo o Mundo - palavra muito grave, que por defesa das próprias Vitimas passadas e presentes, deve ser utilizada com muito critério, rigor e nunca relativizada e nunca banalizada, mas sim aplicada com respeito pela verdade.o comentário precedente não foi assinado por 212.113.163.75 (discussão • contrib.) Heitor discussão 17h20min de 5 de Janeiro de 2009 (UTC)

Na verdade existem dezenas de milhões de descendentes de índios no brasil. O que acontece é que o governo passou a classificá-los como NEGROS.

  • exacto, só no brasil que raça mongoloide vira negroide e mistura de mongoloide com caucasoide tambem vira negroide..

O que é raça amarela?[editar código-fonte]

Quem são os amarelos? Será que os verdes também entram nessa história? Por favor, troquem por asiáticos… o comentário precedente não foi assinado por 201.56.113.204 (discussão • contrib.)

====================================================================================[editar código-fonte]

O termo amarelo e explicitamente de cunho racista. Por favor, utilizem o termo "Orientais".

Não fale besteira, esse termo é usado nas pesquisas do IBGE para se referir à cor!
—Qual sua cor?
—Oriental!
— ¬¬
Reverti sua edição! Pedro Spoladore (discussão) 11h49min de 6 de Março de 2008 (UTC)
— Por favor nao digam de cor branca, pois tambem me sentirei ofendido como o irmao amarelo "ops" oriental.

O mal nao esta nas palavras que sao ditas e sim nos ouvidos que a escutam. A maioria sempre aceita denominacoes com mais facilidade que as minorias, por isso tantas acusacoes infundadas de racismo e preconceito.

Artigo infestado de "estatísticas", preposições, opinioes: quase tudo sem fonte[editar código-fonte]

De onde vêm esses dados, por exemplo: - aquele que diz que "pesquisas genéticas indicam que a maioria dos brasileiros é mestiço"; - aquele que diz que mais de 85% da população brasileira tem mais de 10% de sangue negro. Enfim, o artigo está LOTADO de opiniões pessoais e parciais, dados obscuros e sem fontes verificáveis.... --Elsonjunior0110 21h41min de 1 de Setembro de 2007 (UTC)

Oba-oba na "miscigenação" do branco brasileiro[editar código-fonte]

Recentemente, nota-se que alguém está a tentar inundar o artigo de falácias alienantes a respeito da miscigenação pela qual o brasileiro branco passou (mesmo caso do artigo caucasiano). O artigo será mantido limpo destas falácias: para tanto, inseri no artigo a argumentação científica de alguns estudiosos que têm identificado falácias em estudos e mapeamentos genéticos não-oficiais que têm indicado alta miscigenação no branco brasileiro, os quais foram recentemente inseridos no artigo.--Elsonjunior0110 (discussão) 06h46min de 6 de Dezembro de 2007 (UTC)

É notório que o usuário Elsonjunior0110 demonstra uma simpatia exarcebada por tentar branquear o Brasil. Muitos artigos já foram alterados para que o Brasil parecesse mais branco. A pior de todas foi tentar inventar um Brasil holandês que não existe há muito tempo. Os holandeses foram expulsos do Brasil, nenhum deles restou para contar história. Foram proibidos pelos portugueses de permanecer aqui. Mesmo assim, nosso amigo Nelson inventa a tese de que o povo Nordestino é descendente de holandeses. Realmente, quando se passeia por Recife só se vê loiros de olhos azuis falando com sotaque holandês. É deprimente.

Outra pérola foi tentar dizer que muitos auto-declarados "brancos" se classificam como "pardos", pelo fato de pensarem que apenas pessoas nórdicas são caucasianos. Nenhum brasileiro de origem européia, não importa de onde venha, irá se classificar como pardo. Nem mesmo as populações mais "escuras da europa" (algarvinos, andaluzes, sicilianos, etc) são suficientemente escuros para estar no grupo pardo. Ainda mais num País como o Brasil, onde pessoas claramente mestiças são consideradas brancas.

Isso é apenas uma tese inventada por você para tentar "branquear" o Brasil.

Ademais, há na wikipedia inglesa um usuário anônimo que, com um péssimo inglês, vandaliza os artigos sobre demografia brasileira, colocando a população nacional como sendo européia. Não duvido que tenha ligações com nosso Elson.

É factível, porém, que as passagens que o Elsonjunior0110 escreveu neste artigo são tiradas de sua própria cabeça e não possuem fontes, portanto, estamos aguardando por elas.

O usuário afirma que a pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (uma das mais conceituadas do Brasil) não tem credibilidade. O pior, afirma que as pessoas que tiveram seus DNA's pesquisados foram porque tinham duvidas de sua "brancura". Tal fala só demonstra que Elsonjunior0110 nem ao menos se deu ao trabalho de ler o trabalho da Universidade. As pessoas pesquisadas foram não procurar para terem seu DNA analisado. Elas foram pegas pela Universidade, em diversas partes do Brasil, e convidadas a participar. Para tal, pegaram pessoas com fenótipo branco. Nenhuma delas pediu para ser analisada.

Elsonjunior0110 mostra-se pouco conhecedor da História do Brasil e usa de argumentos sem fontes. Devia saber que por muitos séculos o Brasil viveu uma verdadeira falta de mulheres brancas. Só as famílias muito ricas traziam as brancas. O que "restou" para a maioria foi se juntar com mulheres de cor escura: índias e negras. Só no século XIX que começam a chegar números significativos de mulheres européias, bem depois da Independência. Tal fato histórico ocorreu em toda a América Latina e está marcado nos genes dos brasileiros.

Se não concorda com a História brasileira, por favor, apresente as fontes. Se não tiver, pare com esse oba-oba de inventar teses. Opinoso (discussão) 03h16min de 7 de Dezembro de 2007 (UTC)

Concordo com o opinoso. Chega de "achismos".Crazyaboutlost discussão 16h13min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

Continuemos a discussão…[editar código-fonte]

Primeiramente, gostaria de lhe dizer que a acusação infantil de que sou um certo editor da Wikipedia inglesa, o qual desconheço, é completamente falsa. Por lá, utilizo o mesmo nick que aqui e jamais tive necessidade de usar fakes/suck puppets, algo que você parece conhecer em demasia, o que me faz suspeitar que seja uma prática corrente da sua parte.

Em segundo lugar, meu nome é elson e não nelson.

Quanto aos holandeses, eis aqui uma fonte renomada de que muitos brasileiros possuem ascendência holandesa: http://www.brasileirosnaholanda.com/entrevista/eduardofonseca.htm Na página de discussão do artigo brasileiros você foi provado errado quando tentou RETIRAR (foi sua iniciativa pessoal) a referência aos neerlandeses quanto aos ascendentes dos brasileiros. Nem lá apareceu mais para discutir a respeito disto, no entanto, infelizmente o artigo continua protegido.

Quanto a pesquisa genética feita pela equipe do médico mineiro Sérgio Danilo Pena (da UFMG), esta foi fortemente criticada devido a sua extrema parcialidade, ignorância científica e falácias. O que fiz foi simplesmente "colar" os principais argumentos neste artigo e no artigo caucasianos, onde você inseriu os resultados da pesquisa de Pena (e onde mais colocá-la, as críticas estarão presentes). Não é o caso de eu estar querendo "branquear" o Brasil. O que estou querendo é tornar a Wikipedia mais realista/imparcial e menos propagadora dos ideais políticos que cercam a mesma.

De acordo com os resultados de Sérgio Danilo Pena, se a herança lusitana em brancos brasileiros é de quase 100% pelo lado paterno e 40% pelo materno, isto nos torna, em média, 70% lusos…

De qualquer forma, estes haplógrupos (cromossomo Y e D.N.A. mt) representam apenas 2 correntes de ancestralidade. Não é possível determinar o genoma de um indivíduo em si unicamente através de haplógrupos. Pôde-se observar que a contribuição africana e ameríndia chega-nos (a brasileiros brancos) através do ramo materno, mas é impossível constatar o quão européia, africana ou ameríndia é uma pessoa analisando unicamente estes dados, afinal, o filho de um português e uma africana possuiria os mesmos haplogrupos em relação a um luso que possua alguma ancestral africana distante pelo lado materno. É sabido que os ítens analisados por Pena & Cia podem apenas, dar-nos pistas sobre uma população…

Desta forma, a única forma de analisar a hereditariedade de algum indivíduo, são os chamados polimorfismos gênicos. Pela pesquisa realizada pela UFMG, 1/3 das matrilinhagens de brancos sulistas brasileiros são africanas ou indígenas, mas analisando polimorfismos a contribuição cai para reles 8%.

Sou obrigado a salientar, como estudante de Biologia da USP, erros metodológicos na pesquisa de Pena. Em primeiro lugar, utilizaram indivíduos auto-declarados brancos e não antropometricamente Caucasianos como deveria ser. Se o Xandy tivesse insistido em sua branquitude poderia ter entrado para a pesquisa.

Em segundo lugar, os locais onde Pena coletou seus dados eram no mínimo suspeitos. Para representar a região Sudeste do país escolheu o mescladíssimo estado de Minas Gerais, quando o mais populoso, com 22% da população brasileira é o estado de São Paulo cuja população descende diretamente de imigrantes (especialmente portugueses, italianos e espanhóis). Por que a escolha de Minas quando São Paulo possui um peso demográfico tão significativamente maior?

A resposta é simples: Tentar fazer o branco brasileiro parecer mais mestiço do que realmente é (apesar de que, nunca fui capaz de levar à sério uma pesquisa que representa a região Sudeste do país pela cidade de Belo Horizonte e por uma minúscula comunidade rural conhecida como "Queixadinha".)Os propositos políticos de Pena ficam evidentes em seu artigo publicado pela revista PNAS quando abre a tese com frases de ativistas norte-americanos por direitos civis (!!). O próprio Dr. Penn Shiver da Pensilvania, que pesquisa o fenômeno da miscigenação racial entre norte-americanos, afirmou que a pesquisa apresentada por Pena & Cia possui motivações políticas tão intensas que realmente fica difícil levá-la em conta. Realmente, fica difícil levar a sério uma pesquisa que aponta os brancos da região Nordeste como sendo mais "puros" que os da região Sudeste…

Vemos que Pena analisou apenas brancos brasileiros distorcendo a pesquisa na tentativa de provar Darcy Ribeiro quando afirmou que somos filhos de alguns homens portugueses com montes de negras e índias. Pena limitou-se a analisar um grupo popupolacional com distorções fantásticas. Sua pesquisa NUNCA poderia ser usada para provar o quanto somos mestiços quando os negros de minha cidade, Ribeirão Preto, possuem em 82% dos casos, DNAmt africano e cromossomos Y africanos chegam, entre eles, a 96% o que demonstra um grau de pureza bastante alto entre esta população em si.

Pena quis demonstrar com sua pesquisa que o branco brasileiro é mestiço. Alguns de seus ajudantes publicaram artigos em revistas de segunda mão apresentando títulos como: "Que branco é esse?". Pena afirmou em alguma entrevista (creio que na Veja) que o branco brasileiro está muito distante do europeu segundo os padrões genéticos encontrados por ele. Entretanto esquece-se que entre finlandeses (lembrando que a Finlândia é o maior estoque nórdico do globo), a ocorrência de haplogrupos Mongólicos paternos chegam a 60% (Tat-C). Desta forma, vê-se que não é raro a presença de haplogrupos alienígenas em plenas terras européias, isto não é uma característica unicamente brasileira. Para dizer a verdade, os padrões de D.N.A.mt e cromossomo Y entre finlandeses não divergiram tanto em relação a brasileiros (na relação Caucasiano/não-Caucasiano).

Veja a tabela abaixo:

NATIONALITY ADMIXTURE Lapps 47.4% Finns 30.0% Lithuanians* 23.5% Estonians 22.7% Latvians* 16.0% Russians 13.2% Turks 5.9% Ukrainians* 5.5% Swedes 5.5% Bulgarians 4.9% Portuguese 4.6% Norwegians 3.5% Czechs* 3.0% Danes 2.9% Frenchmen 2.9% Poles* 2.5% Italians 2.1% Spaniards 2.1% Slovakians* 2.0% Greeks 2.0% Armenians* 1.5% Germans 1.3% Belarusians* 1.0% Yugoslavians* 1.0% Icelanders .6% Britons .4% Scots .3% Irishmen

  • D.N.A. mt

Tendo a análise de polimorfismos (a mais completa) apontado 30% de presença genética africana e ameríndia entre brancos nordestinos e 8% entre brancos sulistas (pesquisas realizadas por professores renomados, mas que acabaram não tendo a mesma publicidade oferecida à Sérgio Danilo Pena), uma média entre ambas regiões nos geraria um resultado de aproximados 20% colocando o branco brasileiro, em uma posição intermediária entre estonianos e lituanos. A tão alardida miscigenação é mais evidente geneticamente entre lapões, finlandeses, lituanos e estonianos que entre brancos e negros nossos… --Elsonjunior0110 (discussão) 15h23min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

eelson, a sua fonte "renomada" é um site de quinta categoria. De tão renomada, apresenta logo na primeira pergunta um erro de grafia:

"Com que base o sr. afirma que a influência holandesa no Brasil foi de extreama importânica para a região?"

Realmente, a tal fonte é renomadíssima. Aliás, em nenhum momento na entrevista cita-se influência genética holandesa no Brasil. Tudo o que se fala é da presença holandesa por aqui no século XVII.

Nosso amigo elson se mostra completamente alienado quando se trata de genética. O cromossomo Y e o DNA mitocondrial são a forma mais precisa e confiável de se afirmar a ancestralidade de uma pessoa. Isso se deve ao fato de eles permanecem isolados do resto dos genes, passando centenas de gerações imutáveis, sem se misturarem com outros materiais genéticos. Através deles, é possível recriar a árvore genealógica de uma população inteira.

Infelizmente, nosso amigo elson prefere ser motivo de chacota, ao invés de pesquisar antes de falar bobagem.

Outra vez, sr. elson se mostra incapaz de ler. As pessoas pesquisadas não foram aquelas auto-declaradas brancas. Pegaram-se pessoas com fenótipo branco (pele clara, nariz caucasiano e cabelo liso ou cacheado). Nenhuma pessoa com fisionomia não-branca foi pega.

Acho que elson devia aprender a ler antes de palpitar.

elson diz que a população de São Paulo é diretamente descendente de imigrantes europeus. É triste ler isso. É inegável a extrema influência européia imigrante na população paulista. Porém, mais de um século de presença no Brasil, a maior parte desses descendentes não são mais "puramente" europeus, dado ao grande número de negros, caboclos e nordestinos que compõem a população paulista. Uma característica marcamente da sociedade brasileira são os casamentos de etnias diferentes. Os imigrantes aprenderam isso bem rápido.

Minas Gerais pode e deve representar a população sudestina, pois é um meio de transição entre o Sul do Brasil e o Nordeste, duas regiões tipicamente brasileiras em sua diversidade.

Apenas elson usaria os tais dos polimorfismos para indicar ancestralidade. Qualquer cientista de gabarito usa o cromossomo Y e o DNA mitocondrial.

O que os finlandeses têm a ver com esse assunto? Estamos falando de Brasil, não de Finlândia. Todos os europeus têm sua percela de miscigenação, assim como todos os povos humanos.

É lamentável que elson apenas use de seu "achismo" e não apresente nenhuma fonte. Tal situação só demonstra a falta de gabarito e de conhecimento geral desse participante que tenta, de forma semi-analfabeta, inventar uma nosa História do Brasil.

Se os brancos brasileiros são geneticamente mestiços, o que é fato, só contribui para que as pessoas tendam a diminuir seus racismos e acabar com os preconceitos.

Nosso amigo elson parece ter parado no tempo e ser parte do grupo racista e retrógaro, que não cabem mais na sociedade do século XXI.

A Europa não é mais o centro do mundo, caro elson.Opinoso (discussão) 17h53min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

Primeiramente, corrigi suas provocação gratuita e intencional de escrever meu nome de maneira errônea. É Elson e não Nelson, seria sua inteligência insuficiente para se aperceber que o N inicial não faz parte do meu nome?

Pérola: Qualquer cientista de gabarito usa o cromossomo Y e o DNA mitocondrial. Sua ignorância em genética só me propicia momentos de risadas, quanto mais suas acusações de eu ser racista e retrógrado servem como mais provas para a hipótese de que a ciência no Brasil é censurada por acusações rotulistas contraditórias típicas de uma democracia que há muito esqueceu-se do que é liberdade de expressão… e quanto as fontes, a política oficial da Wikipedia é não deletar passagens sem fontes mas mantê-las com o aviso da carência de fontes, até que as mesmas sejam apresentadas (e serão, não se preocupe).

Quanto aos holandeses no Nordeste, você leu estre trecho da entrevista? O nordeste brasileiro, e, em especial Pernambuco considerada a "jugular da cultura popular brasileira, além de apresentar em suas manifestações culturais o violino holandês lá chamado de "rabeca", tem um número de, pelo menos um milhão de órfãos de olhos verdes, descendentes de cerca de 80.000 holandeses que lá estiveram no século XVII dos quais, milhares lá ficaram para sempre. Esses descendentes conhecem os seus ancestrais mas são renegados pela História, isso tem que mudar. Creio que não.

Quanto a miscigenação dos brancos europeus existir, como já mostrei com a tabela, só prova que não é uma característica única do Brasil. Fato é que, no caso do Brasil, tem-se visto uma tentativa política falaciosa de aumentar tanto a extensão desta miscigenação nos brancos e negros quanto sua publicidade, algo que não tem ocorrido com tamanha frequencia para com os brancos europeus. Dois pesos e duas medidas?--Elsonjunior0110 (discussão) 18h11min de 8 de Dezembro de 2007 (UTC)

  • essa discussão ignora que a maior parte da mistura na europa é com norte-asiaticos e não com negroides como no rio e cia..outra: não é impossivel que os nordestinos sejam mais brancos autossomicamente que os sudestinos, visto que no sudeste o elemento negroide penetrou fortemente no interior mineiro, enquanto no ne ele se concentrou em 3 zonas do litoral (salvador, recife e são luís); quanto a colocar minas como suposta "media" do país tambem parece parcial, pois minas é dos estados com maior influencia negroide do sudeste e do brasil, ou seja, em outros lugares como amazonia ocidental o dna mongoloide teve muito mais importancia na formação do habitante de lá, do mesmo modo que no ce e cia..ja em locais como sc o elemento branco foi majoritario claramente..
  • e sem falar claro que o grosso dos auto-vendidos no século xviii foi pra minas e no xix pra zona do café no se (inclusive muitos afro-nordestinos e afro-sulistas exportados pelos decadentes centros de cana e charque falidos pos-mineração, colonia e cia)..!querem colocar a contribuição negroide maior que a mongoloide só por que em minas e rio assim o foi extendendo ao resto do país e isso é absurdo parcial, falsa media..e alem disso falam que os negroides se vendiam por pouca cachaça e penico, mas temos de nos lembrar que nas sociedades tribais deles estagnadas no paleolitico superior/medio/inferior/afins, produtos manufaturados tais como estes eram artigo muito valioso e de luxo que só os chefes tribais podiam ter..aquele mercado da costa ocidental da africa estava isolado do comercio com a asia e sahel via densas florestas do congo e isso facilitou que o valor destes produtos ficasse bem maior..numa sociedade em que arcos e flechas são o apice da sua produção manufatureira, é claro que um alambique ja seria hight tecnology e mesmo gorros, espelhos, penicos, porcelana, seda, especiarias e afins..era facil desse modo trocar insumos como o pau de braza ou ouro e escravos dos chefes tribais africanos por produtos que na eurasia valiam bem menos, mas não tão menos assim, pois nem todo pobre na europa tinha condições de comprar tais produtos (mal tinham como se alimentar na epoca a maioria - viviam em risco de subnutrição constante..)!

Erros grosseiros em "imigração"[editar código-fonte]

Achei o conteúdo das informações na sessão "imigração" bastante duvidosas.

1)"como os latino-americanos, vivem em boa parte clandestinamente, uma vez que sua presença é impossibilitada por leis que estabelecem cotas máximas de imigrantes por nacionalidade".


Resposta: No Brasil não existem leis que estabelecem cotas máximas de imigrantes. Não sei de onde tiraram isso.

Só se estiverem ainda na década de 1930. Esta lei já não existe há décadas. A maioria dos bolivianos são clandestinos pois são aliciados a vir para o Brasil por máfias que exploram sua mão-de-obra. Obviamente, para explorar alguém, este último precisa estar de forma clandestina num país, assim ele não consegue alcançar seus direitos trabalhistas.

Lei de cotas não existe no Brasil há, pelo menos, umas 6 décadas.

2)"Atualmente, a colônia nipônica reúne mais de 550.000 pessoas vivendo no Brasil, entre japoneses e seus descendentes."

Resposta: Quase todas as fontes afirmam que há 1,5 milhão de japoneses e descendentes no Brasil.

3)"Os primeiros italianos chegaram o Brasil em 1875, estabelecendo-se no Rio Grande do Sul, na região serrana — onde as condições naturais assemelham-se às do sul da Itália e do Vêneto (norte italiano), de onde provinha a maior parte das famílias imigrantes"

Resposta: Nenhum italiano imigrou para o Brasil porque o clima ou a paisagem eram parecidos com os da Itália. Ninguém sai do seu país, abandona seu lar só porque em outro lugar vão achar algo parecido. Isto é ilógico.

Os imigrantes saem e continuam a sair por apenas 1 motivo: encontrar melhor condição de vida. Nenhum italiano entrou na Internet para pesquisar qual era o clima e a paisagem do Sul do Brasil. Eles nem sabiam para onde estavam indo: tudo era "América", onde se ganhava dinheiro.

Clima e paisagem não têm nada a ver com imigração. Dinheiro e trabalho têm, só isso.

Erro maior é dizer que o Sul do Brasil se parece com o Sul da Itália. Nada a ver: o sul da Itália tem outra geografia, outro contexto global. Além do mais, quase todos os italianos no Sul do Brasil vieram do NORTE, e não do Sul:

"Em um cálculo aproximado, estima-se que do total de imigrantes que veio para o estado (Rio Grande do Sul), 54% era de vênetos, 33% de lombardos, 7% de trentinos, 4,5% de friulinos e as outras regiões forneceram os restantes 1,5%. [1]


4)"Calcula-se que devam viver anualmente, no país, mais de um milhão de portugueses, concentrados nos grandes centros urbanos, com destaque especial para o Rio de Janeiro e São Paulo."

Resposta: Anualmente? Ou seria "atualmente"?

Mesmo assim, matematicamente impossível. De 1930 até os dias atuais, entraram "apenas" 441 mil portugueses no Brasil[2]. Tendo em vista que a grande maioria dos que chegaram antes de 1930 já morreram, é matematicamente impossível haver 1 milhão de portugueses hoje no Brasil.


5)"No Brasil, a política migratória externa pode ser dividida em duas fases: a primeira, de estímulo à imigração, principalmente após a abolição da escravatura, em 1888…"

São mentiras e não condizem com a História do Brasil.

Primeiramente, que a política migratório do Brasil não começou em 1888. Ela começou em 1500, quando os primeiros colonos, degregados na maioria, foram deixados na recém-descoberta terra para viver entre os índios.

Dizer que não houve migração antes de 1888 é medonho. Então, o Brasil era habitado apenas por índios até 1888? E os portugueses e os africanos? Não faziam parte de uma "política migratória"?

Ou seja, a política migratório começou uns 400 anos antes do que o texto ali afirma.


6) "O primeiro período (de 1808 a 1850) foi marcado pela chegada da família real, em 1808, o que ocasionou a vinda dos primeiros casais de imigrantes açorianos para serem proprietários de terras no país."

Resposta: Como já disse, a migração começou em 1500.

Outro erro gravíssimo. Os primeiros casais açorianos não chegaram depois de 1808. Eles chegaram uns 60 anos antes:

"Na metade do século XVIII, a Coroa Portuguesa decidiu promover a imigração de casais açorianos para o Sul do Brasil…Entre 1748 e 1756, cerca de seis mil imigrantes espalharam-se pelo litoral catarinense…"[3]


7)"Atualmente, a cidade de São Paulo, sobretudo nos bairros da zona sul, e os três estados sulinos abrigam quase a totalidade dos imigrantes alemães e seus descendentes brasileiros."

Resposta: Onde está a fonte disso? Desde quando os bairros da zona sul da cidade de São Paulo têm concentrações de alemães? Nenhum lugar diz isso.

E onde estão citadas as numerosas colônias alemãs e pomeranas do Espírito Santo?

Estas informações foram claramente inventadas.


8)"Mineiros e nordestinos, principalmente, dirigiram-se para o centro-sul do país, em virtude de crescimento urbano e industrial".

Resposta: Erro grosseiro e primário de conhecimento de mapa. Minas Gerais fica no centro-sul do Brasil, portanto, é impossível mineiros rumarem para o centro-sul, já que eles já vivem no centro-sul.


Enfim, não sei a origem dessas informações, mas foram detectatos erros primários e uma tentativa grosseira de reescrever a História do Brasil.

Ademais, estas informações sobre os imigrantes já estão melhor escritas no artigo imigração no Brasil. Não é necessário escrever sobre isso aqui, e ainda mais usando de informações erradas e duvidosas.

Ademais, dar espaço para falar de japoneses e nem ao menos comentar a presença de escravos africanos e dos índios que, obviamente, deixaram um legado étnico-cultural ao Brasil muito mais forte que os japoneses é, no mínimo, estranho.Opinoso (discussão) 16h00min de 25 de Janeiro de 2008 (UTC)

Qualquer passagem factual que não atenda ao princípio da verificabilidade e não tiver fontes fiáveis, pode ser excluída sem grande peso na consciência. Se você achar isso drástico demais, pode colocar um aviso de {{carece de fontes}} no fim de cada parágrafo suspeito. - Al Lemos (discussão) 16h19min de 25 de Janeiro de 2008 (UTC)

Imigração- apagar ou manter?[editar código-fonte]

Gostaria de fazer uma votação sobre apagar a sessão sobre "imigração" neste artigo.

Já temos um artigo que trata do assunto (imigração no Brasil) e não vejo necessidade de repetir as informações aqui, alongando demais este artigo com informações desnecessárias. Ademais, grande parte da sessão está carente de fontes, sendo muitas das informações erradas, ou de criação duvidosas.

E mais, fala-se de europeus, até de asiáticos, mas africanos e índios não tiveram espaço. Já há uma parte que trata da "população branca", não há porquê falar de novo sobre eles. Racismo? Talvez.

O que acham? Opinoso (discussão) 04h25min de 11 de Abril de 2008 (UTC)

Feira de Santana centro subregional ou centro regional?[editar código-fonte]

Não só a população que determina se ela é centro regional. Feira de Santana não tem estrutura de centro regional, além do que fica muito próxima de Salvador. Se for assim, então Manaus seria metrópole nacional pois tem quase 2 milhões de hab, por exemplo, e na verdade a mesma é metrópole regional. Crítico 23h27min de 25 de Junho de 2008 (UTC)

Não é polarizada por Salvador, pois não pertence à RM. A distância existente entre ambas é equivalente a que se verifica entre São Paulo e Campinas. Com relação ao outro comentário: quando se trata do fator polarização, o que conta realmente é a dimensão da aglomeração urbana como um todo (tanto é assim que cidades pertencentes às RMs não entram na lista dos pólos regionais). O Recife (como um todo) é maior do que Manaus. Por exemplo: Rio e São Paulo são megacidades, pois concentram mais de 10 milhões de habitantes. Belo Horizonte tem influência relativamente maior do que Salvador, pois representa uma aglomeração urbana mais expressiva, embora a população da cidade-sede seja menor. Ruy Pugliesi discussão 23h55min de 25 de Junho de 2008 (UTC)

Não criei um novo artigo por inexperiência em lidar com coisas da Wikipedia,mas aproveito o fato de terem mencionado à respeito da classificação das cidades para fazer uma reclamação:Jundiaí tem de estar relacionada a algum desses centros,pois até mesmo cidades como Bragança Paulista,que são menores que Jundiaí e "menos" importantes,constam da relação que está na página!Basta apenas dar uma pequena pesquisada pra perceber que Jundiaí é uma das cidades mais importantes do interior e do estado de São Paulo,sede de uma região de governo e futura sede do Aglomerado Urbano de Jundiaí,que está em estudos para ser implantado,mas que provavelmente sairá do papel!Gostaria,então,que se incluísse Jundiaí nesta relação de cidades,próxima a cidades como Bauru ou São Carlos,por exemplo,para que se corrija esse equívoco e essa injustiça contra a próspera e importante cidade de Jundiaí!Muito obrigado!(29 de junho de 2009)o comentário precedente não foi assinado por 201.13.21.243 (discussão • contrib.) Heitor pois não? 04h49min de 30 de junho de 2009 (UTC)

Predefinição:Cidade mais populosas do interior do Brasil[editar código-fonte]

O usuário Guzzzz D​ C​ E​ F insiste em adicionar a Predefinição:Cidades mais populosas do interior do Brasil neste artigo. Sou completamente contra, visto que a predefinição é irrelevante além de já ter sido proposta para eliminação. Espero a opinião de outros editores para resolver o impasse com este "editor". Heitor pois não? 23h55min de 14 de abril de 2009 (UTC)

Quem é o racista com alguma obsessão doentia com os europeus que anda postanto aquele mesmo estudo genético que diz que 80% da genética dos brasileiros é "europeia"? Parece que essa pessoa doentia deve ter feito uma festa depois que esse estudo foi publicado. Engraçado, porque existe um outro estudo que diz que metade dos brasileiros são geneticamente 90% africano mas, curiosamente, esse estudo não está sendo postado em todo lugar. Por que será?

Parece um ato racista e preconceituoso. Caiam na real...a Europa já deixou de ser o centro do mundo há séculos. Até quando esse povo que não recebeu educação necessária de seus pais vão continuar achando que ser europeu é ser melhor? Que coisa doentia. Fiquem de olho em quem anda "europeizando" o Brasil por aí.

  • e vc tão incomodado com ele parece ser ainda mais racista, só que anti-europeus(invejinha?)..hehe
  • o termo nação está mal empregado no texto; o brasil se baseia em jus soli e portanto não é uma nação a sério..não existe nenhuma etnia brasileira e sim etnias regionais totalmente díspares umas das outras..no sul predomina brancos, no noroeste mongoloides, no cerrado e sertão mamelucos e em cidades como rio e salvador os subsaarianos e seus derivados "residuais"..