Discussão:Maximiliano II do Sacro Império Romano-Germânico

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A proteção foi feita para evitar o prosseguimento da guerra de edições que estava sendo travada no verbete. Peço que usem esta página de discussão para debater as alterações controversas. Boas contribuições! Bisbis msg 01h45min de 18 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]

Vamos lá de novo explicar o óbvio. O monarca em questão, apesar de rei de um império "católico", era declaradamente neutro em relação a sua própria religião. Ele se denominava "cristão", mas foi obrigado a jurar ser católico para continuar sendo rei. Se houvesse a categoria "monarcas cristãos" até concordaria com a inclusão dele nela (apesar de achar que criar essa cat seria um desperdicio de tempo, já que, exceptuando os Xás e os Imperadores da China e Japão, todos os outros são cristãos), mas católico ele não é. Seria o mesmo que considerar o Galileu um "cientista católico". Béria Lima msg 23h41min de 18 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]

O texto é claro e inequívoco: "Obrigado em 1562 a jurar viver e morrer na fé católica". Isto é, este Rei era declaradamente católico, embora seu Império não o fosse. Conquanto tivesse simpatias protestantes, jamais teria sido aceito como Rei e Imperador se não fosse publicamente católico. Talvez não tão católico quanto Galileu, que era homem de grande piedade, mas por certo tão católico quanto qualquer pessoa que a si mesma se declare tal, segundo já tive ocasião de demonstrar noutro lugar.

Todavia, visto que aqueles que não amam a verdade certamente usarão a ausência de fontes como pretexto para contradizer-me, corroboro minha posição com este incontrovertível fundamento, não porque seja necessário, mas tão-somente para não ter de engajar-me em arengas que já de antemão sei que haveriam de ser dominadas pela mais desavergonhada fraudulência. Não havendo refutação, farei o que deve ser feito. Adrius (discussão) 06h18min de 19 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]

Acontece Adrius, que enquanto essa fonte classifica ele como católico, existem outra que o classifica como protestante, a própria Britanica diz que ele era neutro nessa questão, e várias fontes citam o interesse dele nos protestantes. Ele foi, repito, obrigado a jurar ser católico, mas sempre ajudou os luteranos do reino dele, e promovia uma politica de neutralidade religiosa.E aí? Como se vai considerar um rei católico quando nem ele mesmo assim se considerava? Béria Lima msg 17h45min de 21 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]
PS.: Galileu ser um cientista católico é a maior besteira que eu já ouvi, dado que ele foi condenado pela Inquisição por sua pesquisa cientifica.

Sua ignorância, assim histórica como gramatical, é absolutamente deplorável. Recomendo que, se tiver a ousadia de discutir comigo, dê-se ao menos o trabalho de escrever textos minimamente legíveis, nos quais não se encontrem erros palmares cada dez palavras. Ademais, seu estilo é péssimo, e muito pouco adequado a uma enciclopédia. Doutra parte, sua evidente ignorância histórica a faz cometer trapalhadas grotescas, nas quais jamais cairia sequer um estudante ginasial medianamente educado, o que se patenteia exemplarmente pelo seu desconhecimento da religiosidade de Galileu.

Todos os seus argumentos, exceto, talvez, um, são inválidos. Com efeito, o que na Enciclopédia Britânica se afirma é que "Maximilian’s religious neutrality was largely a policy of political expediency in maintaining peace in the empire", e não uma sua atitude pessoal. No mesmo artigo desta renomada enciclopédia, assevera-se, de Maximiliano, que "he paid lip service to Roman Catholicism". Isto é, era católico, quando menos nominalmente, o que o faria cair nesta categoria. Contudo, como já demonstrei noutra oportunidade, que um homem declare-se a si mesmo católico é razão suficiente para que seja tido por tal sem mais. E de tal confissão da fé católica por parte de Maximiliano são testemunhos não só o juramento que fez em 1562, senão também a profissão de ortodoxia que, intimado pelo Papa Pio IV, enviou a Roma em 1563.

Só uma mente habituada à fraude poderia apresentar como argumento contra a catolicidade de um homem o ter ele tolerado ou até promovido o protestantismo. Inúmeros príncipes católicos o fizeram, por razões de conveniência, como parece ter sido o caso do próprio Maximiliano.

Em verdade, a única arma que tem a seu favor é esta referência. Ocorre que a falsidade evidente da proposição que você alega em seu favor testemunha contra o autor da tese na qual está contido tal asserto, e denuncia de modo irrefragável a pouca fidedignidade que se merece ele. Justamente por isso, sua referência é incomparavelmente menos autoritativa do que estoutra por mim aduzida, e reduz-se a nada quando confrontada com a argumentação incontrastável por mim até aqui apresentada. Adrius (discussão) 23h49min de 21 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]

Só uma frase para si: "A ofensa é a arma dos desesperados" Béria Lima msg 23h54min de 21 de dezembro de 2009 (UTC)[responder]

Em lugar algum Maximiliano II é classificado como protestante, exceto nesta referência que acima já refutei. Adrius (discussão) 00h30min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)[responder]