Discussão:Partido da imprensa golpista/Arquivo/2

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Nova frase de Lula[editar código-fonte]

Tentei, por duas vezes, substituir a citação de Lula por uma nova, (mais contundente), que foi feita num discurso de ontem. Porém, o ip 186.205.15.9 parece estar decidido a "reformar" todo o artigo nesse exato momento, e isso levou à reversão das duas edições que fiz. Aliás, gostaria de observar que as intervenções de 186.205 tem sido bastante inadequadas e contrárias aos padrões de neutralidade (e verificabilidade, e de proibição à pesquisa original) da Wikipédia. (edit: certas edições mais recentes estão melhores, embora ainda me pareçam inadequadas.)

Vou deixando por aqui as duas citações, primeiro a que já se encontrava no artigo e, segundo, a nova (que parece desagradar 186.205). Abraços. --186.213.44.118 (discussão) 13h11min de 18 de setembro de 2010 (UTC)


Trecho original:


O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá respaldo ao termo ao declarar:

Se dependesse de alguns meio de comunicação, eu teria 0% e não 82% de avaliação como bom e ótimo no governo.[1]
— Luiz Inácio Lula da Silva


Nova citação que sugiro para o artigo:


O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá respaldo à ideia presente no termo ao declarar:

Quem faz oposição nesse país é determinado tipo de imprensa. Ahhh, como inventam coisa contra o Lula. Se eu dependesse deles para ter 80% de aprovação, teria zero.[2]
— Luiz Inácio Lula da Silva


"Em discurso bem humorado e, ao mesmo tempo, irritado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a imprensa brasileira na cobertura das eleições, referindo-se às denúncias contra a campanha de Dilma Rousseff (PT), durante comício com a presidenciável e o candidato ao governo de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) em Campinas. "Vamos derrotar jornais e revistas que se comportam como partidos políticos". Lula acrescentou: "jornais e revistas que têm candidato e não têm coragem de dizer que têm candidato". [1] Dornicke (discussão) 19h31min de 18 de setembro de 2010 (UTC)

Referências

  1. Varella, Marcelo (25 de agosto de 2010). «Lula diz que sua aprovação seria de 0% se dependesse da imprensa». R7. Consultado em 25 de agosto de 2010 
  2. Josias de Sousa (17 de setembro de 2010). «Lula sobre mínimo de Serra: 'Pensa que povo é tonto'». Folha Online. Consultado em 18 de setembro de 2010 


Mais frases de Lula, agora desse link:

"Se mantenham tranquilos, porque outra vez, Dilma, nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos. Nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem partido político e não tem coragem de dizer que são partido político, que têm candidato e não têm coragem de dizer que têm candidato, que não são democratas e pensam que são"

"Tem dia em que determinados setores da imprensa brasileira chegam a ser uma vergonha. Se o dono do jornal lesse o seu jornal ou o dono da revista lesse a sua revista, eles ficariam com vergonha do que estão escrevendo exatamente neste momento. Eles falam em democracia, mas a democracia que eles não se conformam é ver o crescimento da economia. O que eles não se conformam é que um metalúrgico fez mais universidades do que os presidentes elitistas desse país"

[Em referência à Veja] "Eu fico vendo algumas revistas que vão sair na semana, sobretudo uma que não sei o nome dela, parece 'óia', nordestino falaria 'ói'. Ela destila ódio e mentira"

Realmente, agora parece que o presidente decidiu falar de forma mais clara sobre o tema. --186.213.44.118 (discussão) 00h52min de 19 de setembro de 2010 (UTC)

Passou da hora, convenhamos. A coisa tá num nível de descaramento que eu nunca vi. Dornicke (discussão) 01h24min de 19 de setembro de 2010 (UTC)
Tá mesmo. Eles cada vez mais não escondem suas reais intenções para o Brasil (que inclui calar todos as críticas e denúncias contra os membros do "Partidão"). RafaAzevedo disc 14h17min de 19 de setembro de 2010 (UTC)
Pelo contrário. Criticar a parte da imprensa que desinforma seus leitores em nome de um projeto político mal disfarçado é algo bem diferente de "calar as críticas". Por suas próprias atitudes, grupos da velha imprensa tem, cada vez mais, perdido credibilidade. O problema aqui não é propriamente a posição ideológica da velha imprensa, o problema é de mau jornalismo mesmo. Quando tudo o que se faz é inventar factoides e apresentar fatos de forma tendenciosa, não sobra espaço para a crítica que tenha substância. Enfim, é importantíssimo que haja críticas a quem quer que esteja no poder, mas que seja uma crítica correta, de qualidade. --186.213.39.239 (discussão) 01h01min de 20 de setembro de 2010 (UTC)
"Uma crítica correta" é uma verdadeira pérola do eufemismo... A crítica que não incomoda o criticado. RafaAzevedo disc 01h15min de 20 de setembro de 2010 (UTC)
Não, uma crítica correta é aquela que se pauta por padrões éticos mínimos. Investigação e apuração criteriosa dos fatos, ao invés do denuncismo de segunda linha que se pratica hoje, com motivos eleitoreiros. Claro que os radicais da direita jamais irão admitir tal coisa. Não se pode esperar muita consistência dos conceitos de "liberdade de expressão" e democracia de quem chama golpe de estado de "revolução". Dornicke (discussão) 02h34min de 20 de setembro de 2010 (UTC)

O PIG na imprensa francesa[editar código-fonte]

A Courrier International dedicou matéria de capa da sua revista às relações entre o governo Lula e a imprensa. A matéria tem o título "Une presse très remontée contre Lula". Alguns trechos:

"Quatre grandes familles se partagent le contrôle des principaux médias : les Marinho, propriétaires du quotidien de Rio O Globo et de la toute-puissante Télé Globo ; les Mesquita de O Estado de São Paulo ; les Frias, de Folha de São Paulo ; et les Civita, de la maison d’édition Abril, éditeur du principal hebdomadaire, Veja. Ces grandes familles ne se sont jamais remises de l’élection de Lula, ce président peu instruit, venu d’un Etat pauvre et issu du syndicalisme."
[Quatro grandes famílias dividem entre si o controle das principais mídias: os Marinho, proprietários do diário carioca O Globo e da toda-poderosa Rede Globo; os Mesquita, do Estado de São Paulo; os Frias, da Folha de São Paulo; e os Civita, da editora Abril, responsável pela semanário principal, Veja. Estas grandes famílias jamais aceitaram a eleição de Lula, um presidente pouco instruído, oriundo de um estado pobre e do sindicalismo.]
"Récemment, ces médias ont déclenché une campagne contre Dilma Rousseff, la candidate de Lula, dans l’espoir d’évincer de la présidence le Parti des travailleurs"
[Recentemente, a mídia desencadeou uma campanha contra Dilma Rousseff, candidata de Lula, na esperança de tirar da presidência o Partido dos Trabalhadores].
"La charge des journaux est parfois caricaturale."
[O tom das acusações chega a ser caricatural]"
Proponho inclusão no artigo. Dornicke (discussão) 15h55min de 27 de outubro de 2010 (UTC)
Discordo, o tom obviamente parcial das declarações, "pinçadas" cuidadosamente do texto, sugerem, além da intenção do proponente de direcionar o leitor a tirar certas interpretações, que claramente se trata um artigo opinativo, e que, se for citado, o deve ser feito como tal. RafaAzevedo disc 16h06min de 27 de outubro de 2010 (UTC)
Publiquei um esboço que pode ser ampliado, espero que tenha ficado a contento de ambos. Thom msg - ctb 16h24min de 27 de outubro de 2010 (UTC)
Está adequado, obrigado. Dornicke (discussão) 16h53min de 27 de outubro de 2010 (UTC)

Aspas em títulos[editar código-fonte]

Compare os títulos de seções abaixo:

Ato "Em defesa da democracia e contra o golpismo midiático"
Manifesto pela democracia e liberdade de imprensa

Note-se que as duas seções recebem tratamento diferenciado. O primeiro título é relativizado com o uso das aspas, o segundo traz uma afirmação sem qualquer ressalva. Aliás, já houve tentativa de igualar os dois títulos nesse aspecto, mas alguém reverteu (ou algo parecido).

A questão é se esses títulos devem ou não ter aspas. Seja qual for a resposta, espero que seja dado um tratamento igual a ambos. 186.213.33.21 (discussão) 13h14min de 9 de novembro de 2010 (UTC)

Eliminação de conteúdo[editar código-fonte]

Por ser novato, não entendi o motivo da eliminação do conteúdo que se segue:

"Um exemplo de tais tentativas de manipulação por parte da mídia, foi a publicação de uma reportagem no site da revista Veja procurando associar a figura do Presidente Lula a de ditadores como Fidel Castro e Hitler através da manipulação imagética de fotografias que pegam os personagens em poses similares. Tal reportagem, tendo sido veiculada a apenas um dia do segundo turno das eleições de 2010 para presidente, mostra uma clara tentativa de manipulação da opinião do eleitorado por meios não fundamentados politicamente {{citar web |url=http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/o-grande-imitador |titulo=O grande imitador |publicado=Veja|data=30 de outubro de 2010}}."

Alguem poderia me esclarecer se o mesmo fere alguma regra da comunidade. Grato.

Essa pergunta me lembrou que uma seção com alguns exemplos dos mais conhecidos de (alegada) manipulação seria interessante. Há casos célebres, como a edição tendenciosa do último debate na campanha de 89... o modo como a Globo deixou de mostrar o maior desastre aéreo brasileiro (até então) para, na véspera da eleição de 2006, poder passar todo JN mostrando as fotos de dinheiro apreendido com petistas... a sequência de manchetes da "Folha de São Paulo" que gerou a onda do #dilmafactsbyfolha no twitter...
Certamente há referências para vários desses casos, falta quem queira se dedicar a juntar esses exemplos e formatá-los para um padrão enciclopédico. 186.213.33.21 (discussão) 01h51min de 10 de novembro de 2010 (UTC)

Links quebrados.[editar código-fonte]

Olá a todos! Estava lendo o artigo e me deparei com vários links quebrados. Seus números: 2, 3, 4, 7, 9, 27. Obrigado pela atenção! XKuei (discussão) 18h57min de 11 de fevereiro de 2011 (UTC)

A seção A Internet e o PIG merece uma revisão[editar código-fonte]

Essa seção me parece muito pouco sã - há opiniões de pessoas que usam o termo e acreditam na ideia que ele representa, meramente, mas sem nenhum tipo de argumentação mais bem fundamentada a respeito de como esse "suposto golpe" (que suposto golpe?). Além disso o segundo parágrafo carece de fontes - dá a entender que houve um editorial do Observatório da Imprensa a respeito da questão, mas não há nenhuma referência. Sugiro remover.

Coloquei a marcação de parcial, por achar que o artigo incorre, ao arremessar para o leitor diversos exemplos do uso do termo, sem qualquer contextualização, no chamado 'peso indevido'. Pelo texto do artigo parece que a expressão é muito mais usada do que de fato é, e que os que a usam têm mais credibilidade do que de fato têm; falta mais neutralidade ao texto, que poderia também mostrar mais opiniões contrárias. RafaAzevedo disc 22h11min de 26 de maio de 2011 (UTC)

Acréscimo de texto[editar código-fonte]

Como o artigo está protegido, peço a um administrador que acrescente o texto:

Em artigo de março de 2010, o jornalista Gilberto Maringoni, colaborador da agência de esquerda [[Carta Maior]], sugeriu que o [[Instituto Millenium]], entidade brasileira que afirma defender o "Estado de Direito, liberdades individuais, responsabilidade individual, meritocracia, propriedade privada" como valores,<ref>{{citar web|url=http://www.imil.org.br/institucional/linha-editorial/|título=Linha editorial|data=29 de maio de 2011|publicado=Instituto Millenium|acessodata=29 de maio de 2011}}</ref> também integraria a imprensa golpista.<ref>{{citar web|url=http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4561|título=O rosnar golpista do Instituto Millenium |autor=Gilberto Maringoni|data=6 de março de 2010|publicado=Carta Maior|acessodata=26 de maio de 2011}}</ref>

Após dois IPs desfazerem minhas edições, o artigo foi protegido sem este parágrafo, que conta com fonte. Se alguém puder me atender, agradeço. (O texto seria colocado na seção em que figurava, a qual pode-se ver no histórico de edições) Tigre do oeste (discussão) 01h26min de 27 de maio de 2011 (UTC)

Alterei o texto acima. Agora, reformulo minha proposta, pedindo que se debata a sua inclusão no artigo. Os IPs 187.57.182.208 e 200.148.123.51 também estão convidados a debater, por serem os grandes discordantes do acréscimo dessa frase ao artigo. Tigre do oeste (discussão) 23h22min de 29 de maio de 2011 (UTC)
Passada mais de uma semana, considero que todos aceitaram o acréscimo de tal parágrafo. Tigre do oeste (discussão) 21h12min de 6 de junho de 2011 (UTC)
  • Discordo totalmente. O próprio propagador do termo, Paulo Henrique Amorim, restringiu em entrevista recente o grupo a Folha, Estado, Abril e Globo. Não dá para qualquer um dizer que determinado veículo faz parte, e só esse qualquer um (no caso, Carta Maior) dizer isso. Senão daqui a pouco vamos ter no artigo praticamente todos os veículos brasileiros. Além disso, o tal Instituto Millenium não faz parte da "grande mídia". Tudo bem que o termo "PIG" é uma bobagem, mas vamos ater-nos a critérios, senão vira bagunça total. Removi o parágrafo. Alexandre Giesbrecht (discussão) 14h30min de 11 de junho de 2011 (UTC)
Por favor, não remova o parágrafo: discuta antes de fazê-lo. O termo não é usado mais apenas por Paulo Henrique Amorim, já se difundiu e é usado por outros jornalistas. Não faz sentido dizer que o termo só se refere a esses quatro veículos que citaste só porque o criador do termo afirmou. O uso do termo para outro veículo ou entidade também tem relevância.
Sobre o termo "PIG", existe também o "PIG II", "Partido da Imprensa Governista"; se houvesse um artigo na Wikipédia para o segundo, também não poderíamo-nos ater ao criador da expressão, isto é, quem a usou primeiramente, mas deveríamos mostrar todos os usos dela. Tigre do oeste (discussão) 16h30min de 11 de junho de 2011 (UTC)
  • Removi o parágrafo pois ele não estava originalmente, e o simples fato de ninguém comentar não significa aprovação, tanto é que não fui o único a retirá-lo, pelo que vi no histórico. O que não faz sentido é pegar qualquer veículo que diz que determinado outro faz parte do "PIG" e inserir, sem nenhum outro veículo corroborar. Daqui a pouco, sei lá, a CartaCapital diz que a Folha do Ipiranga faz parte do "PIG", e lá vamos inserindo veículos que não fazem parte da chamada "grande mídia" no artigo. Isso sem falar que o artigo sequer menciona o "PIG". Ou seja, não referencia o texto em questão. O Instituto Millenium não faz parte da chamada "grande mídia": ele simplesmente realizou um fórum de que participaram alguns dos supostos integrantes do "PIG". Dizer que ele "sugeriu que o [instituto] (…) também integraria a imprensa golpista" não faz sentido segundo o texto, porque o próprio instituto só tem algum sentido no termo "golpista" se os supostos integrantes em questão fizerem parte dele. Como o texto não cita o "PIG", passa a tratar-se de pesquisa inédita por síntese. Alexandre Giesbrecht (discussão) 19h49min de 11 de junho de 2011 (UTC)
Concordo inteiramente com o Agiesbrecht. Além disso, a Wikipédia não é repositório de suposições, pesquisas inéditas e nem é pra ser palco ou fomentador de briguinhas ideológicas... 186.205.31.111 (discussão) 00h19min de 12 de junho de 2011 (UTC)
O fato de ninguém comentar significa que ninguém se importava com o acréscimo do parágrafo. Em Wikipédia:Consenso, está escrita a seguinte frase: "'Quem cala consente' é consenso em sua expressão máxima — alguém realiza uma edição e ninguém se opõe ou a altera.". Quem desfez minhas contribuições anteriormente foram IPs que justificaram no sumário de edição com frases como "esse cara quer comunizar de vez a wikipedia , expulsem", "vandalo insiste em fontes desconhecida e comunizar wikipedia, passa-se por santinho mas não é", "eliminada frase tendenciosa parcial e irrelevante de deconhecido.", "retirada fonte não fiável e desconhecida de tigre do oeste"; será que essas justificativas têm alguma validade, já que o parágrafo tinha fontes, ou são apenas ranço ideológico cego? (bem cego, porque eu não concordo com boa parte do que o Gilberto Maringoni escreve)
Concordo com seu outro argumento, de que o Instituto Millenium não faz parte da chamada "imprensa golpista" segundo o autor do texto, e admito meu erro nessa parte. Contudo, o parágrafo pode ser alterado, sendo sua supressão completa dispensável. Proponho o seguinte texto:
Em artigo de março de 2010, o jornalista Gilberto Maringoni, colaborador da agência de esquerda [[Carta Maior]], sugeriu que o Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, promovido pelo [[Instituto Millenium]], entidade brasileira que afirma defender o "Estado de Direito, liberdades individuais, responsabilidade individual, meritocracia, propriedade privada" como valores,<ref>{{citar web|url=http://www.imil.org.br/institucional/linha-editorial/|título=Linha editorial|data=29 de maio de 2011|publicado=Instituto Millenium|acessodata=29 de maio de 2011}}</ref> reuniria a imprensa golpista.<ref>{{citar web|url=http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=4561|título=O rosnar golpista do Instituto Millenium |autor=Gilberto Maringoni|data=6 de março de 2010|publicado=Carta Maior|acessodata=26 de maio de 2011}}</ref>
Isto é, o texto mostra um ponto de vista, e ele é mostrado aqui também. Em um artigo que trata de um termo que é usado somente opinativamente, não seria possível achar o uso do termo Imprensa Golpista em uma notícia, por exemplo, apenas em opiniões. Tigre do oeste (discussão) 14h48min de 12 de junho de 2011 (UTC)
  • A questão não é o consentimento por silêncio, é esperar apenas pouco mais de uma semana e dar por encerrada a discussão. Basta procurar as "tentativas de consenso" na Wikipédia para perceber que muitas dessas discussões duram semanas, até meses. Sobre a nova proposta do trecho, tem muito mais a ver com o texto que a referencia, só não entendo por que ela é relevante para o texto. E daí que o fórum reuniria a "imprensa golpista"? Por que isso tem de ser colocado? Não é o bastante os propagadores do termo dizerem quem são? Concordo que é muito difícil usar o termo "PIG" (afinal, o artigo trata do termo do suposto partido, não da suposta "imprensa golpista") em notícias. Tanto é que a fonte que adicionei ontem trata de uma entrevista com o principal propagador do termo. Justamente por essa dificuldade é que precisamos prestar muita atenção em quaisquer mudanças de conteúdo no verbete, pois é um assunto bem pantanoso, ainda mais em um tema que suscita o velho maniqueísmo da política brasileira. Alexandre Giesbrecht (discussão) 15h40min de 12 de junho de 2011 (UTC)
Considero que o fórum tem relevância para o artigo, se colocado na seção "Composição", pois reuniu (e reúne) justamente os veículos de comunicação citados como parte dessa "imprensa golpista". Em outras palavras, tem importância pois trata de evento que reuniu/reúne essa suposta "imprensa golpista", justamente a reunião da "composição".
Sobre a tentativa de consenso, considerei que ninguém mais se manifestaria, justamente por ter passado uma semana. Pela minha experiência (que não é muita) na Wikipédia, creio que poucas pessoas se manifestam sobre a discussão uma semana após da proposição de alguma mudança; então, inclui-o no artigo, considerando um consenso de momento. Depois (agora), me disponho a chegar a um consenso mais aprofundado sobre o parágrafo. Tigre do oeste (discussão) 16h19min de 12 de junho de 2011 (UTC)
Ok, vou mudei o texto. Porém, se você acha que não se justifica, podemos continuar debatendo se ele deve continuar ou deve ser retirado. Nós já apresentamos argumentos, mas acho que opiniões vindas de fora podem nos ajudar para chegar a esse consenso. O que você acha? Tigre do oeste (discussão) 17h26min de 13 de junho de 2011 (UTC)

Rlocatellidigital - 17-mai-2012 = 19:00 Preparemo-nos para acrescentar dados importantes advindos da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) em curso no Congresso, que investiga as ligações do criminoso Carlos Augusto Ramos (Cachoeira) com órgãos da imprensa, mormente a revista Veja, da Editora Abril.