Discussão:Tema da Ibéria

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Último comentário: 23 de junho de 2015 de Renato de carvalho ferreira no tópico Cacício

Cacício[editar código-fonte]

Cacício seria a latinização do grego Κακίκιος. "κ" vale tanto "k" como "c" nas línguas latinas. E o acento já está no nome grego--Rena (discussão) 01h31min de 23 de junho de 2015 (UTC)Responder

Alguma fonte? Lembre-se, por mais óbvio que seja, nada de pesquisa inédita. Estes casos limítrofes são os que você deveria ceder, Rena. Para não comprometer a imensa maioria dos casos onde você está certo. Eu jamais, em lugar algum, vi "Cacício" escrito e, diga-se, parece-me um nome de índio. Veja também que recentemente você andou colocando "Ócrida" para substituir Ohrid quando a versão em português mais do que consagrada é Ácrida. Há vários casos. Enfim, cuidado para não "criar" nada aqui. Neste caso, não importa se a transliteração feita no passado está ou não correta, o fato é que foi consagrada. Para rebater isso, você precisaria publicar um livro refutando o caso e depois citá-lo aqui e, ainda assim, citar fontes comprovando que a nova grafia foi aceita.... José Luiz disc 01h38min de 23 de junho de 2015 (UTC)Responder
Nem tanto, Ácrida é muito usado, por nós praticamente. Certamente que se vasculhamos a internet acha-se fontes para esse nome, que eu acho um bom aportuguesamento, mas a verdade é que praticamente só se acha em livros, em português pelo menos, Ócrida, que faz mais sentido considerando que a palavra tem "o" não "a". Do caso em questão, eu não estou fazendo pesquisa inédita alguma. Eu expliquei acima exatamente o que houve. "κ" equivale a duas letras nas línguas latinas. Qualquer uma delas está correto. Eu tenho livros de gramática grega que dizem exatamente isso que eu reportei e posso citá-los casos seja necessário para justificar. Além disso, devemos sempre lembrar que a esmagadora maioria dos artigos de uma esmagadora variedade de temas é pouco ou quase nada tocado pela lusofonia e esperar muito além do que um livro aqui ou acolá é muito. É quase como juntar uma Londres com um Asócio e esperar que acharemos equivalente em número de acepções ao termo. E até onde eu sei, a cedência já foi feita em outros casos e neste eu nem mesmo estou questionando nada. Um bom exemplo recente foi Klarjeti, que apesar de eu ainda achar que valeria o uso de Clarjétia, considerando que você questionou pelas suas razões, eu nem mesmo o editei mais.--Rena (discussão) 01h49min de 23 de junho de 2015 (UTC)Responder
"Nós" quem? Sobre os seus livros, perceba que eles são fontes primárias e cada interpretação que se faz sobre o que o princípio básico é uma "pesquisa" secundária. Assim, convencer seus pares que esta ou aquela interpretação é melhor do que aquela ou aqueloutra é tema de pesquisa e não da Wikipédia. As fontes precisam ser secundárias, comprovando o uso no vernáculo. Nos temas que são do meu apreço, cruzo diariamente com gente que me diz que Isaías disse isso ou Ezequiel disse aquilo e, de fato, a Bíblia disse "tudo pra todo mundo". O que me importa é o que disseram os teólogos importantes e as interpretações que eles fizeram. Derivar a partir das fontes básicas é, por definição, pesquisa... Sobre "Klarjeti", eu jamais vi uma forma diferente, assim como jamais vi alguém escrever "skatista" como "esqueitista", o que "faria mais sentido" na tua linha de raciocínio. Mas, queiramos ou não, "skatista" é infinitamente mais utilizado que "esqueitista" e isso é que importa (dado que não somos pesquisadores). José Luiz disc 02h29min de 23 de junho de 2015 (UTC)Responder
Vou dividir em três pontos para facilitar a leitura:
  • Ácrida: eu me referia ao projeto. Exceto os artigos que levam Ácrida no nome, e mais vários outros que tem afluentes pro nome, Ácrida aparece quase que exclusivamente na Wikipédia, apesar de existir em outros lugares. Ócrida, por outro lado, aparece em livros e em sites de consulta com certa frequência, apesar de pequena, e como disse, faz sentido pela letra do início.
  • Cacício: No caso de um livro de gramática, toda e qualquer regra ou comentário feito pelo autor no livro é pesquisa, portanto, fonte secundária. Ele não criou nada novo, que é o que as fontes primárias fazem. E até onde sei, num caso desses a própria língua e os textos escritos nela são a fonte primária. Quem estuda isso é fonte secundária ou mesmo terciária. E se levarmos a discussão para a questão do uso no vernáculo, veja que exceto uma fonte apenas (aqui), todas as acepções ao nome Gagik remetem-se a mesma pessoa: Gagik Ismailian. Ou seja, pegar uma fonte apenas para dizer que Gagik é melhor que Cacício também leva a lado algum.
  • Esqueitista: sendo franco, você pegou um nome péssimo para servir de base comparativa. Você não ver não deixa, por analogia, um veto ao uso, a começar que o nome existe como "esqueitista" (está inclusive dicionarizado: [1]; [2]; [3]), assim como existe leiaute, uísque e outras tantas palavras, que tem formas em inglês concorrentes e muito usadas (algumas também dicionarizadas: [4]). O próprio nome "estadunidense", apesar de usado, ainda gera asco pra muita gente. Além disso, como você muito bem disse, não somos pesquisadores, e se vimos ou deixamos de ver isso ou aquilo é o que menos importa. Nossa opinião não vale mesmo.--Rena (discussão) 03h24min de 23 de junho de 2015 (UTC)Responder