Discussão:Trote estudantil/Arquivo/2

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Aditamento sem conteúdo relevante[editar código-fonte]

O seguinte parágrafo foi eliminado da wikipedia pelo usuário usuário:Acscosta, por o ter considerado conteúdo irrelevante: "O tom de contestação à Praxe pode, contudo, por vezes atingir níveis de "humor excessivo"[1], em resposta às práticas excessivas frequentemente associadas à Praxe[2]."... Pede-se o favor de o repôr no texto no local em que ele fora inserido, a não ser que se pretenda obstruir os leitores da wikipedia de conhecerem melhor o nível de crítica que envolve a sociedade respeitante a tais práticas. Obrigado.

Dura Praxis Sed Praxis[editar código-fonte]

Tomei a liberdade de corrigir algo no artigo, em que dizia que a tradução deste mote seguida no Porto é "Apenas uma Praxe dura é considerada Praxe". Tal não é verdade, pois tenho conhecimento de que a maioria das escolas pertencentes à Academia do Porto seguem a tradução clássica "A Praxe é dura, mas é a Praxe" em paralelo com a tradução do mote latino que a originou - "A Lei é dura, mas é a Lei". Gostava que me informassem quais são as Escolas do Porto onde se traduz o lema da Praxe da forma diferente acima dita. -usuário:neofreak


Queima das Fitas[editar código-fonte]

Gostava também de esclarecer que as bebedeiras e tudo aquilo que está associado ao queimodromo (citando da versao anterior do artigo:as grandes empresas cervejeiras e os alunos do secundário) não são eventos de Praxe e devem ser por isso excluídos deste artigo. Se querem falar da Queima como o verdadeiro icone e evento praxístico que é , falem das Serenatas, festivais de tunas, cortejo e garraiada entre outros. Pretendo expandir este artigo num futuro muito próximo. -usuário:neofreak


Fusão com Trote Estudantil[editar código-fonte]

Oponho-me veemente à fusão deste artigo com o artigo Trote estudantil, devido a factores como por exemplo a relevância que cada um deles tem nas culturas em que se inserem e nas diferenças de caracter que os separam. Em suma Praxe e Trote são diferentes de forma tal que não podem sem fundidos. Seria como tentar fundir o artigo sobre Laranjas e o artigo sobre Limoes. -usuário:neofreak

Realmente praxe e trote nada têm de parecido. Praxe (discussão) 03h03min de 11 de junho de 2010 (UTC)Responder

Referência ao Trote Estudantil[editar código-fonte]

Penso que a referencia ao Trote estudantil, se tiver que ser feita, não deve ser feita no primeiro parágrafo. Penso que também que pelo referido no artigo sobre o Trote estudantil, ele é equivalente apenas à recepção feita aos caloiros pela praxe académica e não à praxe em si, pelo que deverá ser utilizada uma palavra diferente de 'equivalente', pelo menos neste contexto. -usuário:neofreak

A parcialidade e a cegueira patética deste artigo.[editar código-fonte]

É extraordinário como num artigo sobre praxe académica não conste qualquer referência à Universidade de Coimbra, que é tão somente o local de origem de todas as praxes e tradições académicas universitárias do mundo lusófono. Com artigos deste tipo a wikipédia portuguesa nunca poderá vir a ser uma fonte de informação fidedigna e de reconhecido valor.

Qualquer pessoa é livre de editar e adicionar informação aos artigos presentes por isso sugiro que em vez de fazeres criticas desfazadas tornes o artigo mais rico adicionando informação sobre o que quer que seja. -neofreak

Em relação à imparcialidade[editar código-fonte]

Concordo em parte com o artigo anterior nesta discussão. Refere-se por exemplo que o traje feminino teve origem no Porto, o que me parece correcto, mas não se refere onde teve origem o traje masculino, que foi o primeiro a surgir. Surgiu em Coimbra, claro, onde aliás nem se chama "traje" mas sim "capa e batina". Corrigi um aspecto referente ao rasganço, onde dizia que a capa era rasgada. Na realidade a capa é das poucas coisas que não são rasgadas. Corrigi também onde dizia que a Queima das fitas tem origem no Porto; a sua origem remonta claramente a Coimbra, onde aliás se encontra repleta de muito mais tradição, apesar de o Parque da Queima ter um cariz mais comercial e menos académico que o Parque da Queima do Porto. Mas o Parque não é tudo, aliás o Parque é o componente menos tradicional, e no resto Coimbra ultrapassa largamente as restantes universidades em costumes e tradições. --Tiagolsan 23:33, 28 Outubro 2005 (UTC)

Gato escondido com o rabo de fora[editar código-fonte]

Tendo sido criado por um doentio activista anti-praxe, devo dizer que a versão original deste artigo, apesar de (sempre) incompleta, era perfeitamente imparcial. Sim, a referência à "indústria cervejeira" talvez seja um "golpe" evitável, mas um facto é um facto por mais que se tente escondê-lo. O mesmo se aplica às referências às mortes e violações. Podem tentar esconder a verdade, mas não deixa de ser a verdade. Ainda nem há 3 anos mataram um aluno à pancada em Guimarães, e são inúmeros os relatos de outros abusos que incluem o de uma aluna que se queixou de ter sido queimada com um ferro de engomar. Façam como entenderem, com pessoas dessa seita não há discussão possível. Se pretendem transformar uma referência enciclopédica num veículo pindérico de propaganda a puxar ao sentimento - "... pasta académica, que assim acompanham o resto da vida do antigo estudante" - estão à vontade.

No que toca às referências a Coimbra, a minha versão continha uma referência logo no primeiro parágrafo. Porque a retiraram, desconheço. Quiçá causado por alguma rivalidade bacoca entre universidades ou academias?

Tenho a certeza quase absoluta que a Queima das Fitas, teve origem no Porto. Decerto quem a atribuiu a Coimbra, deve ter acesso a documentos oficiais. Pessoalmente, fico até satisfeito: menos uma chaga para o Porto.


Fsousa 12:51, 4 Novembro 2005 (UTC)


  • Retirado da tua página de usuário: "Wikipédia - Se tem uma opinião formada sobre algum assunto, não escreva aqui sobre ele." Obrigado.

82.154.212.138 02:55, 9 Novembro 2005 (UTC)

  • "Aqui" onde? E era assim tão parcial, o artigo original?

Fsousa 22:54, 16 Novembro 2005 (UTC)

  • Olha, nem vou falar da parcialidade do artigo... Basta referir que defendeste com unhas e dentes que a Queima das Fitas teve origem no Porto. Portanto, além de tudo mostras ignorância, o que combinado com esse facciosismo resulta numa mistura explosiva. Mas, ei!, a Wikipédia é isto mesmo, não é? Quem quer, adiciona e corrige... Mais, o teu interesse é falar nas mortes e violações. Para além de falares no abstracto, pois quer seja verdade ou não, nem sequer justificaste com artigos de jornais ou quejandos (e eu ajudo-te, vai lá buscar o caso do Diogo da Lusíada...); e esses servem-te bastante bem porque colocam "praxes" [sic] no cabeçalho e rodapé sem se importarem com a verdadeira natureza do acontecimento... O teu interesse não é falar de Praxe Académica. Sugiro então que faças uma coisa verdadeiramente original, que é apresentares esse lado que queres fazer passar num outro artigo com ligação a este, com um título e enquandramento adequados.

Cumprimentos. 82.154.210.50 10:41, 18 Novembro 2005 (UTC)

Estás à vontade. Apaga, recomeça ou coloca a tag "lixo". Já fiz mais que minha obrigação, e não me pagam para aturar facciosos da minha estirpe, que me chamam "ignorante" e me dão sugestões. Obrigado, mas NÃO! (uma situação nova para ti?)

Fsousa 22:05, 18 Novembro 2005 (UTC)

Vamos lá a ver, ninguém pode negar que são cometidos abusos sob pretexto da praxe e isso deve figurar neste artigo. Porém, o verdadeiro interesse deste artigo é falar dos aspectos histórico-culturais, o resto é notícia, meus caros. Mas a questão dos abusos pode bem figurar numa secção à parte, com este mesmo título (e não se esqueçam do em Portugal). -- Nuno Tavares 22:20, 18 Novembro 2005 (UTC)

Valerá a pena?[editar código-fonte]

... tratar este assunto aqui? A resposta parece ser não. Veja-se a título de exemplo o ponto acima, nesta página de discussão.

Em defesa das minhas alterações[editar código-fonte]

Por partes:

«veículo pindérico de propaganda a puxar ao sentimento - "... pasta académica, que assim acompanham o resto da vida do antigo estudante"» - sinceramente não percebo o pindérico e a propaganda. A minha frase simplesmente relata o que se passa realmente durante o rasganço, uma vez que a pessoa que antes tinha escrito (que a capa se rasgava) o fez obviamente sem o mínimo conhecimento de causa. Não há nada de falso ou exagerado na frase. Não percebi porque decidiste implicar. A capa e a pasta acompanham o resto da vida, como recordação dos tempos de estudante. Onde está o pindérico? Enfim.

Em relaçao à origem da Queima das Fitas, tem origem em tradições da academia de Coimbra, como a queima do grelo, ou o cortejo do sino da Cabra, entre outras.

Relativamente às mortes e violações, sim é verdade que acontecem. Mas quando se escreve um artigo relativamente curto sobre alguma coisa, é hábito falar-se em termos gerais, e não dar destaque a excepções. Mas enfim, se querem falar nisso, falem lá, sinceramente acho que é OFF-topic. A praxe não é nada disso. Mortes e violações acontecem em muitas circunstâncias, infelizmente. Imagina agora um artigo sobre a Universidade de Coimbra ou Porto ou outra qualquer, em que se diz que alguns professores pressionam alunas a prestarem favores sexuais em troca de notas. É claro que acontece, mas não tem nada a ver com a Universidade em si.


  • Já conheço essa lenga-lenga de cor e salteado. É igaul no Porto, em Coimbra, em Lisboa ... Já toda a gente sabe que as mortes e violações não fazem parte da praxe, mas que a praxe potencia esses acontecimentos, não é menos verdade. Mas só lá vai quem quer, não é?

Fsousa 22:57, 16 Novembro 2005 (UTC)

    • Vou praticamente repetir o que já escrevi, mas enfim. A relação professor-aluna potencia abusos ou não potencia? A construção civil potencia quedas de edifícios ou não? Também é verdade que conduzir um automóvel potencia que se tenha um acidente.

O que se passa é o seguinte: não culpem a praxe, ou o ensino, ou a construção civil, ou os automóveis. Culpem quem se aproveita da praxe, o professor que abusa, o construtor que não tem cuidados de segurança, e os condutores que andam depressa demais. Resumindo: se partimos do princípio que uma coisa é má e não deve existir, porque existe quem se vá aproveitar dela para fins impróprios, então eu pergunto o que é que há-de sobrar da humanidade depois de acabar com todas essas coisas. Aliás, talvez até se deva acabar com a própria humanidade, uma vez que a humanidade potencia guerras e outras coisas muito más.

Mas isto sou eu que pergunto. E se calhar o problema é meu, se calhar eu "não vou lá porque não quero", porque sou burro claro. E talvez a minha burrice potencie que eu escreva porcarias.


tiagolsan 20:45, 17 Novembro 2005 (UTC)

Sou caloiro, sou de Coimbra, ainda não fui praxado (não sou anti-praxe... só não calhou...) e pelo que me contam as praxes da Universidade de Coimbra são até divertidas (umas melhores que outras), o pessoal é porreiro. Não generalizem as coisas más de alguma praxe, à praxe em si. Coimbra é tradição!

Meias pretas ICBAS[editar código-fonte]

Editei a parte onde dizia que não se sabia porque é que no ICBAS se usam meias pretas, caso nao saiba, usam-se pois era cor inicial das meias da UP (instituição à qual o ICBAS pertence) que eram dessa cor para que as estudnates nao fossem confundidas com prostitutas e o ICBAS simplesmente manteve a tradicao.o comentário precedente não foi assinado por Diogodh (discussão • contrib.) --Lucas Telesdê a voz 01h31min de 14 de Outubro de 2008 (UTC)


-> Bom... Deve haver por aqui alguma confusão:

reportando-nos ao período de aparecimento do traje feminino, há que ter em conta que as meias pretas só eram usadas por viúvas. Não há dúvida de que este «preceito» perdeu a validade: as meias pretas dão às pernas uma aparência mais esguia; contudo, nos anos 30 as mulheres gostavam de ter as «pernas gordas», ilusão que o «beige» proporciona.

Queiram por favor ver as fotografias dos espectáculos do OUP dos anos 30: só se vêem meias cor-de-pele. A adopção do preto dá-se mais tarde, por paralelo com as meias pretas dos homens, por um lado; por outro, um novo imperativo de moda feminina.

Nada tenho contra esta evolução. Mas de facto a cor original era o beige.o comentário precedente não foi assinado por E.v.coelho (discussão • contrib.) --Lucas Telesdê a voz 01h31min de 14 de Outubro de 2008 (UTC)

Tomei a liberdade de cortar meia duzia de palavras que talvez um fanático da praxe resolveu colocar. De resto o artigo parece estar razoável (falou-se na morte de um activista da praxe, mas n no possível assassinato do Diogo).

alterações[editar código-fonte]

Não querendo entrar em grandes discussões sobre a praxe, creio que um texto como este é suposto ser isento. ora, o que eu encontrei foi um texto muito pró-praxe e pouco preciso. Por isso mesmo corrigi algumas imperfeições, nomeadamente na história da praxe (por exemplo, confundia-se polícia académica com foro académico) e acrescentei dois capítulos, um sobre a hierarquia da praxe (incompleto decerto) e outro sobre a luta anti-praxe. Também acrescentei algumas ligações a sítios de praxistas e de movimentos anti-praxe. Pessoalmente, continuo a achar que ainda faltam limar algumas arestas mas creio que agora o texto está substancialmente melhor.

Universidade de Coimbra[editar código-fonte]

Depois de ler o artigo fiquei bastante desiludido.

O artigo reflete bastante bem a ideia corrente do que é a "praxe" mas não a realidade.

O que se pensa a nível nacional acerca da praxe, tá mais relacionado com os pontuais maus exemplos que esporadicamente acontecem, como em todos os meios, do que com aquilo que eu vivo diáriamente, que é bem diferente.

Aqui em Coimbra, há regras, por exemplo não se pinta ou suja-se o caloiro, tudo o que se faz deve ter um princípio didático ou de diversão que ajude o caloiro a integrar-se no meio. Eu lembro-me de quando era caloiro, e ficava aborrecido quando via que os "doutores" não tinham tempo para a PRAXE.

Claro que ainda há muito a melhorar, mas aproveito para deixar aqui bem esplícito que ninguém deve ter medo da praxe, principalmente em Coimbra, onde eu tenho experiência, e quem não quiser ser "praxado" não é, não se tem de declarar sequer anti-praxe, pois isso é uma posição demasiado radical.

Alterei o titulo dessa secção visto que faz referencia à hierarquia da praxe de coimbra. A hierarquia do Porto é bastante semelhante, no entanto muda bastante em outras universidades tal como Aveiro.

Referência a Eça de Queirós+gralhas[editar código-fonte]

Sem dúvida nenhuma; esta entrada no Wikipédia é completamente parcial e está manchada por inúmeros erros gramaticais e históricos:

ex: "membra". suspeito que esta entrada tenha sido escrita por um estudante universitário que seja um grande adepto de praxes. pois talvez devesse passar menos tempo a praxar e mais tempo a ocupar-se com estudos. experimente Língua Portuguesa - do 6º ano - quando se fala de substantivos masculinos.

ex: Eça de Queirós assinou um Manifesto Anti-Praxe em 1903? Como o conseguiram desenterrar?(morreu em 1900)

A respeito da falta de objectividade a que me referi: ex: "incutir VALORES (...) nos caloiros"... Os referidos caloiros têm que idade? 6? 8? ou têm 18, são legalmente adultos e não precisam que lhes ensinem "valores"?

o comentário precedente não foi assinado por 81.84.190.2 (discussão • contrib.)

Isto é suposto ser uma enciclopédia...[editar código-fonte]

Não um antro de propaganda. Já por várias vezes que mudei este artigo para o tornar mais imparcial e aparece sempre algum praxista que resolve transformá-lo num pedaço de propaganda pró-praxe. Não é verdade que existisse praxe fora de Coimbra antes dos anos 70, embora se usasse o traje (mas, ao que vejo, apenas em ocasiões solenes, não no dia-a-dia!). Não acreditam? Então perguntem aos vossos pais, e pensem pela vossa cabeça e não pela cabeça dos outros. Também é completamente disparatado dizer que a adesão à praxe tem aumentado. Quem pode afirmar isso? Qual é o estudo estatístico que o prova? Voltei a colocar os links para sites anti-praxe, que algum taliban resolveu retirar. Eu sei que o conceito de democracia é algo estranho para muitos praxistas mas lembrem-se: isto aqui é uma enciclopédia construída pela população, não um antro de proclamação do poder praxista. Não estou minimamente interessado em entrar em guerras inúteis, apenas quero que seja relatado o que é a praxe sem quaisquer laivos propagandísticos. Será assim tão difícil? Também já reparei que alguém retirou as referências a casos de violência, embora sejam factos relatados na comunicação social. Mais tarde corrijo isto. Negar a história, isso não aceito.

--Kandimba 17h51min de 7 de Novembro de 2008 (UTC)

Alterações ao texto[editar código-fonte]

{{VRT pendente}}

O texto foi alterado e os direitos autorais das modificações devidamente autorizados e cedidos (foi enviado mail, com formulário, para o efeito).--Jpierresilva (discussão)

Mas afinal qual é o tema desta página[editar código-fonte]

Uma questão inocente - esta página é sobre a praxe ou sobre a anti-praxe? É que quer-me parecer que 90% do que está escrito é sobre a anti-praxe. Sobre praxe, fala apenas 10% e tudo aspectos negativos, ou pelo menos de um ponto de vista negativo...

Referência a morte em "O que consiste"[editar código-fonte]

Não me parece correcto falar em "morte" e "danos físicos graves" de forma leviana sem sequer mencionar fontes. Assim proponho uma de duas acções: eliminar ou citar.

O caso "Diogo da Lusíada" que tem sido mencionado não se enquadra na descrição que está aqui presente: "um conjunto de práticas que se pretendem relacionadas com a integração dos novos estudantes".

--Shadlan (discussão) 15h22min de 20 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Caro Shadlan.

Os casos de Elvas e de Coimbra são, infelizmente, reais, e não há leviandade na referência que lhes é feita. Antes merecem o nosso repúdio. Juntei algumas fontes adicionais, facilmente acessíveis, para que possa ter a oportunidade de verificar.

O caso da Lusíada é também, um caso de pseudo-integração, já não de um novo aluno, mas de um tuno. A documentação sobre o caso que se encontra disponível na Internet é bem elucidativa.

Há muitas formas de integrar sem humilhar, ou sem criar um ambiente que conduz, muitas vezes numa adesão inconsciente, a consequências como as relatadas.

Acscosta (discussão) 00h09min de 21 de dezembro de 2011 (UTC)Responder

Lamentavelmente, os redactores deste artigo cometem gafes a seguir a gafes. Um alarga maioria do que está no texto é erro. Pena que não aopiem as suas redacções com estudo e investigação, com leitura criteriosa, que não perguntem a quem sabe.

Assim se induz em erro milhares de pessoas que acabam "enganadas" pelos mitos que aqui se propalam.

Sugestão:

http://notasemelodias.blogspot.pt/ (há uma listagem de alguns artigos de maior "rlevo" na coluna esquerda do blogue).

90% do conteúdo está errado! É UMA VERGONHA HAVER TANTO ERRO E TANAT MENTIRA!

Em termos históricos e de origens quem escreveu o conteúdo é incompetente!

Lamento que as tentativas de colocar informação correcta tenha sido negada, preferindo a Wikipédia a mediocriadade e a incompetência, prestando um mau serviço á cultura e ao saber!

Quem quer saber o que é a Praxe e de onde vem, o que são as praxes e de onde vêm NÃO É AQUI QUE ENCONTRAM!

Sugiro uma visita ao blogue Notas&Melodias (blogspot ou FB) porque ao menso a informação baseia-se em estudo e investigação e não em qualquer um que mete o que lhe apetece.

CONTRA A FALTA DE RIGOR, CONTRA A DESINFORMAÇÃO E A FAVOR DA EXCELÊNCIA E DO SABER CREDITADO!


O Eça de Queiroz não podia ter assinado nada em 1903. Morreu em 1900.

  1. 5meianoite (5Feb2014), "DUX" - José Pedro Vasconcelos - 5 Para a Meia Noite, video RTP1-directo, uploaded to Youtube by 5meianoite user
  2. Andreia Sanches, Catarina Gomes (22Jan2014), Investigação ao acidente do Meco muda de mãos e passa a estar em segredo de justiça (6 mortes), in journal "Publico.pt", 2014