Discussão:Vitiligo

j'ai un problemme de cet malader vitiligo j'ai reuset davoire le vitises que ce que je peut fair en algerer cet cher davoire ce vitix merci

• Deveriam incluir no artigo o estigma que sofrem os portadores de tal enfermidade pelo fato de muitos ainda acharem que a doença é contagiosa devido a diferença brutal de tons de pele em uma só pessoa; uma vez por exemplo, uma caneta azul estourou na minha pele e ficou manchas azuladas e a mulher que estava sentada do meu lado em um avião quis trocar de lugar por achar que se tratava de algo suspotamente contagioso; é uma reação natural das pessoas achar que é "anormal" ter 2 tons de pele(mesmo que seja só uma tinta de caneta), visto que para os mesmos, para ser saudável é preciso ter uma pele homogenea com um só tom.

Mau gosto

Gente! Vamos acrescentar também "Casos famosos de câncer", ou "Casos famosos de Alzheimer"!

Francamente, é de um mau gosto ímpar. Não tem interesse enciclopédico nenhum. Danielcz (discussão) 05h24min de 27 de março de 2009 (UTC)

Mas é óbvio que tem interesse enciclopédico. Acredito que até houve uma diminuição do preconceito após a exposição do caso pela mídia. Até psicologicamente, um paciente com vitiligo pode ver que não é só ele que tem a doença, o astro pop também tem e lidar com isto melhor. Além disto, na Wikipédia de língua inglesa cita o caso também. 189.117.176.51 (discussão) 05h46min de 27 de março de 2009 (UTC)

Interesse por assuntos da mídia e interesse enciclopédico estão mais do que longe um do outro — são até opostos, filosoficamente falando. Danielcz (discussão) 05h57min de 27 de março de 2009 (UTC)

Ao contrário, lembrando que existem diversos tipos de mídia. Por exemplo, a mídia voltada aos médicos, uma revista que publique assuntos sobre uma nova descoberta e seja publicado em várias revistas do meio é algo relevante. Da mesma forma o que sai na mídia, aparece muitas vezes e dependendo do caso torna-se enciclopédico, não por aparecer, mas por ter conquistado aquele status. 189.117.176.51 (discussão) 06h08min de 27 de março de 2009 (UTC)

Michael Jackson

Na verdade Michael descobriu a doença em 1983 quando o dermatologista Arnold Klein deu o diagnóstico. Porém só teve coragem de revelá-la em 1993, porque a mídia andava dizendo que ele queria ser branco e ele ficou muito magoado com isso. Por isso, se viu forçado a revelar a doença que gostaria de esconder até de si mesmo. Em 1990 ele foi diagnosticado com lupus e então foi aconselhado por esse mesmo médico (Arnold) a usar um produto descolorando pra dar uma clareada nas poucas partes escuras que ainda lhe restavam pelo corpo e rosto e assim, atenuar o contraste das manchas em sua pele. Antes, ele igualava a cor da pele em um tom intermediário atravéz de muita maquiagem em toda parte de seu corpo que estivesse exposta. Portanto, a foto que aparece no artigo, não é de dois anos após ele ter descoberto a doença. Fonte: biografia "A Magia e a locura" de Randy Taraborrelli e entrevistas de Michael e pessoas ligadas a ele.