Discussão:Alain Finkielkraut

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 13 de janeiro de 2010 de Eliezer de Hollanda Cordeiro no tópico Obras

Acabei de criar uma página sobre Alain Soral na qual inseri uma ligação a este artigo sobre Finkielkraut. Agradeço comentários. ----

Obras[editar código-fonte]

Comecei a expandir o artigo sobre Alain Finkielkrault a partir do original francês[1]. Como o artigo original, apesar de muito grande, está sendo criticado por não citar de maneira precisa as suas fontes, preferi editar as obras do autor e suas respectivas traduções.Assim fazendo, deparei-me com algumas dificuldades de tradução, como nos exemplos seguintes:

1) Petit fictionnaire illustré : les mots qui manquent au dico/ Traduzi: (Pequeno dicionário- ficção ilustrado : as palavras que faltam ao dicionário). A palavra fictionnaire não existe em francês. É um neologismo forjado pelo autor, a partir de fiction e dictionnaire. Donde a tradução que propus ‘’Pequeno dicionário- ficção ilustrado’’. A palavra final, dico , significa dicionário.

2) Le Mécontemporain. Charles Péguy, lecteur du monde moderne( O Contemporâneo descontente. Charles Péguy, leitor do mundo moderno), Paris, Gallimard, 1992. Coll. Blanche A palavra Mécontemporain é também um neologismo. Este foi forjado a partir das palavras mécontentent (descontente) e contemporain (contemporâneo). Espero poder trocar idéias e contar com a ajuda dos colegas francófilos ao longo deste trabalho de tradução. Eliezer (discussão) 17h52min de 28 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

3) La révolution cuculturelle à l'école. Uma vez mais, Alain Finkielkrault forjou um neologismo,cuculturelle, a partir da junção de duas palavras: cucul(adjetivo francês, empregado familiarmente para qaualificar algo como ingênuo, ridiculo, de mau gosto) ) e a palavra culture.Traduzi o titulo da seguinte maneira:A ingênua revolução cultural na escola.Eliezer (discussão) 22h42min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Seria importante ressaltar que Alain Finkelkraut é muito questionado por grande parte da intelectualidade francesa, que contesta sua importância como pensador e sua onipresença na televisão e na mídia francesas. Isso sem mencionar o sentido xenófobo e racista que existe por trás de muitas de suas afirmações pretensamente laicas e republicanas. 17/09/2016