Discussão:Pecado

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O pecado contemplado na perspectiva da antropologia filosófica agostiniana[editar código-fonte]

O Pecado (uma síntese do que está por traz da crise pelagiana)

O uso bastante comum da palavra pecado revela, na perspectiva da filosofia antropológica agostiniana ( especificamente no recorte da crise pelagiana - do modo como Pelágio leu, compreendeu e se insurgiu em forma de resposta ao pensamento de Agostinho), que o homem é exclusivamente um animal. O Homem, portanto, não é um ser humano ( daí a angústia de Agostinho ( Deus só pede o impossível) -“concede-nos o que tu pedes e manda o que for do teu agrado” - o animal homem não consegue alçar meios de transcender para cumprir o que Deus determinou.), a humanidade é algo que surge mais tarde (e hoje é adquirida por um preço muito alto tanto no sentido pecuniário como também no esforço físico e mental - disposição para querer aprender.). O animal homem traz consigo o traço da insensibilidade ( o mal moral, nesta perspectiva, não passa de uma forma especifica (no sentido de ação), do agir propriamente animal - tolo, desastrado, insensível e que pauta as suas decisões a partir do seu estômago (Gn 3, 6); primeiro vêm o estômago para depois vir o ato moral propriamente dito ( isto para dizer que o animal homem só consegue obedecer a Deus depois que a sua vontade, desejo, estão plenamente satisfeitos).). Texto inconcluso.

Tipos de Pecado e Gravidade[editar código-fonte]

Proponho a retirada do tópico Tipos de Pecado e Gravidade em vista a política de imparcialidade. -- Lucas França de Souza 17h28min de 28 de abril de 2011 (UTC)

Passadas as 24 horas de aviso, realizo a retirado do conteúdo. -- Lucas França de Souza 15h02min de 29 de abril de 2011 (UTC)