Discussão:Sacavém

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Freguesia do Oriente[editar código-fonte]

Repito aqui mensagem deixada para o utilizador User:Juntas.

Caro Senhor,

Agradeço a mensagem que deixou na minha página. Não tenho nada contra a sua opinião, apenas acho que "o mais vivo repúdio" é uma expressão que deve ser utilizada para afirmar a nossa opinião, mas não numa enciclopédia, onde expressões como "não concordam", "não aceitam", "recusam" são mais adequadas. Convido-o (com todo o respeito e sem qualquer ironia) a retirar qualquer expressão do mesmo tipo que encontre nas minhas contribuições (todos podemos melhorar todos os artigos).

Tem razão, não sou de Sacavém, mas sim de Moscavide (da zona, como deve ter adivinhado, do Parque das Nações, embora tenha vivido na vila de Moscavide durante algum tempo e tenha por ela um carinho especial).

Em relação à questão em si, tal como acho que Sacavém merece um concelho próprio (por ser uma realidade independente de Loures), penso que o Parque das Nações é uma realidade independente que merece uma freguesia própria. Penso que tanto o Concelho de Sacavém como a Freguesia do Oriente são aspirações legítimas das respectivas populações.

Em relação ao referendo, é evidente que não houve nenhum (tal como não houve em Sacavém), mas já houve petições e a Associação de Moradores do Parque das Nações apoia inequivocamente esta alteração.

Defendo que, em alternativa à criação da nova freguesia em Lisboa, poder-se-ia criá-la no concelho de Loures (no futuro, concelho de Sacavém). Mas penso que faz todo o sentido que a zona da antiga Exposição Mundial de Lisboa fique dentro de Lisboa.

Sou morador, como lhe disse, de uma área que fará parte do futuro Concelho de Sacavém (se a nova freguesia não for criada dentro de Lisboa). Se a minha opinião não vingar (ou seja, a área onde resido não for integrada no Concelho de Lisboa), terei a humildade democrática de aceitar a decisão (embora discorde da mesma) e considerar-me-ei a partir daí, com todo o respeito, cidadão de Sacavém.

Espero, sinceramente, que possamos discutir esta questão sem qualquer rancor pessoal. Aliás, não era minha intenção retirar a opinião contrária à minha do artigo referente a Sacavém, apenas melhorá-lo. Se, inadvertidamente, prejudiquei a qualidade do artigo, peço desculpa.

Já agora, muitos parabéns pelas páginas referentes a Sacavém, estão realmente muito boas. Marco Neves 02:08, 9 Outubro 2005 (UTC)

Outra mensagem referente ao mesmo assunto: Caro André, Obrigado pela mensagem. É realmente minha opinião que "vivo repúdio" (lamento a gralha:) não é próprio de uma enciclopédia. Expressões como "não concordam", "não aceitam", "recusam", etc. serão mais adequadas, porque "o mais vivo repúdio" é uma expressão muito utilizada em Portugal em documentos que afirmam opiniões. Ora, a Wikipédia não afirma opiniões, apenas as descreve. É óbvio (não vamos estar a fingir) que, na minha opinião, o Parque das Nações deve ser uma freguesia. Assim, se introduzi expressões que não são adequadas nas minhas contribuições, espero que as retire e me informe das mesmas. O meu objectivo é apenas colocar as opiniões de todos, sejam ou não as minhas (claro está). Não quero começar nenhuma "guerra" referente a este assunto. Na minha opinião, é bastante complicado manter três freguesias no Parque das Nações, porquanto os habitantes das áreas de Moscavide e de Sacavém ficam com o acesso dificultado a equipamentos (como escolas, transportes públicos, eventual centro de saúde) do seu bairro apenas porque pertencem, obra de divisões anteriores à criação do bairro, a outra freguesia. Muitas vezes se mexe em freguesias para adequá-las à realidade, o Parque das Nações não devia ser excepção. Além disso, as áreas do Parque das Nações em Moscavide e Sacavém nunca foram administradas pelas freguesias, mas sim pelo Porto de Lisboa. Para mais, as duas câmaras têm recebido os impostos municipais referentes à área sem que a C.M.Loures intervenha no Parque das Nações (a Parque Expo tem assegurado, por exemplo, o fornecimento de água nas áreas do Parque das Nações que pertencem ao concelho de Loures porque a Câmara se recusa). Mas esta é a minha opinião e espero que possamos discutir sem problemas, até porque admiro muito todo o trabalho que tem feito em muitas páginas da Wikipédia. Cumprimentos sinceros, Marco Neves 02:20, 9 Outubro 2005 (UTC)

Já agora, muitos parabéns por esta página. Está muito boa. Marco Neves 02:20, 9 Outubro 2005 (UTC)

pequenas dúvidas[editar código-fonte]

olá, em primeiro lugar mtos parabéns pelo trabalho, está muito bom... mas tenho umas questões: o dito Convento (no actual BA) é mesmo convento? é que sempre me foi dito que era um mosteiro, era o único mosteiro de carmelitas (elas eram monjas)... segundo tb me dizeram que as barcas que estão na bandeira simbolizavam uma ponte, também ela antiga (uma ponte de barcas,usada noutros tempos) gostaria caso fosse possivel de ter estas questões esclarecidas, já agora, para também ficar com as informações correctas... melhores cumprimentos Ricardo

Olá, em relação às dúvidas apresentadas, posso-te responder o seguinte: Convento e Mosteiro são sinónimos e, ao mesmo tempo, não são; há pelo menos três acepções diferentes para essas palavras. Assim, convento pode designar o conjunto dos frades (de ordens mendicantes) ou monges (de ordens regulares ou canonicais) que habitam o mosteiro, sendo o mosteiro, unicamente, a construção de pedra. Nesta acepção, hoje praticamente só existem mosteiros em Portugal, mas relativamente poucos conventos habitando em mosteiros, pois são poucas as ordens que ainda residem neles. Há quem prefira empregar o termo mosteiro para as casas de ordens regulares e canónicas, de clausura (Mosteiro de Alcobaça, de cistercienses; Mosteiro de Santa Cruz, de crúzios) e o termo convento para as ordens monásticas (Convento de São Domingos, Convento de São Francisco, Convento de Santa Clara), de vida activa nas comunidades. Por fim, há quem distinga ainda mosteiros como sendo as habitações de monjas ou freiras (sexo feminino), e conventos como as de frades e monges (masculinos). Só a primeira acepção é comummente aceite, já que a diferenciação por ordens ou por géneros não tem aceitação universal (veja-se a introdução do artigo convento). Em relação ao Mosteiro/Convento de Sacavém, há uma Notícia do Convento de N.ª Sr.ª dos Mártires da Conceição de Sacavém redigido na primeira metade do século XVIII e existente nos Reservados da Biblioteca Nacional de Portugal, e mesmo na Torre do Tombo, está referenciado na cota Ordem dos Frades Menores - Província dos Algarves - Convento de Nossa Senhora dos Mártires de Sacavém. Nas Memórias Paroquais, também surge referenciado como convento («Há neste lugar hũ Convento de St.ª Clara», IANTT, Memórias Paroquiais, 33, p. 103). Uma pequena correcção, o convento era de freiras (não monjas) franciscanas ou clarissas, não carmelitas, como por lapso escreveste mais acima.
Em relação às barcas do brasão, também já ouvi essa versão, mas a verdade é que nunca houve uma ponte de barcas em Sacavém, só uma barca que fazia o transporte de mercadorias e passageiros entre as duas margens do Trancão, e que era pertença do Duque de Bragança (veja-se o artigo História de Sacavém).
Esperando ter respondido às tuas dúvidas. Um abraço --Andreas Herzog (discussão) 14h54min de 30 de Março de 2008 (UTC)