Erva aromática

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

As ervas aromáticas ou ervas-de-cheiro são plantas, normalmente de pequenas dimensões, cujas folhas e outras partes verdes soltam aromas. São muito procuradas para a culinária e outros usos domésticos e industriais. A hortelã, e principalmente a variedade hortelã-pimenta, além de ser utilizada como tempero de pratos salgados, é também consumida para aromatizar o chá e o seu extrato usado no fabrico de balas(pt-BR) ou rebuçado(pt-PT?), creme dental, entre outros produtos.

Normalmente, na cozinha, as ervas aromáticas são utilizadas frescas, mas são também comercializadas secas, embora percam algumas propriedades. De qualquer modo, não devem confundir-se com as especiarias, que são em geral utilizadas secas e, muitas vezes, reduzidas a pó.[1]

As aromáticas são utilizadas desde tempos imemoriais e, segundo alguns investigadores, acompanharam as migrações e a evolução dos povos que as utilizavam, inclusivamente protegendo a sua saúde, devido às suas propriedades antimicrobianas que, não só evitam algumas infeções, como a própria deterioração dos alimentos frescos.[2] Além disso, muitas destas plantas têm propriedades medicinais, principalmente na facilitação dos processos digestivos.[1]

No entanto, para manterem as suas propriedades, as ervas só devem ser adicionadas aos alimentos no fim da sua preparação, uma vez que o calor prejudica-as.

A maioria das ervas verdes que ainda hoje se utilizam são originárias da região do Mediterrâneo.[2]

História[editar | editar código-fonte]

Desde tempos remotos que as ervas aromáticas são usadas para diversos fins, como a cosmética.

São usadas tanto na área alimentar, como na farmacêutica e cosmética, e utilizadas tanto na fabricação de infusões e conservação de alimentos, como em medicamentos e produto de estética.[3]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências