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A história do Teatro Girandolá começa em 2007, quando artistas se juntam para consolidar um grupo de estudos sobre a linguagem teatral.

O universo infantil e a cultura popular brasileira, ao lado da poesia de Mario Quintana alicerçaram a primeira empreitada do grupo, a criação do espetáculo “Conto de todas as cores” inspirado no livro "Lili inventa o Mundo" que estreou em março de 2008.

Dessa estreia, outras vontades surgiram e paralelamente as apresentações do espetáculo, o Teatro Girandolá encampou outras ações:

Como a construção e manutenção da sede do grupo, o “Espaço Girandolá”, uma sala de ensaios e atividades culturais, inaugurada em junho de 2009 no mês de aniversário de 2 anos Girandolá.

No mesmo ano, o grupo foi contemplado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, através do Programa de Ação Cultural - Circulação de espetáculos teatrais, que possibilitou levar oficinas de teatro e apresentações do espetáculo Conto de Todas as Cores a 9 cidades da Grande S. Paulo e interior do Estado.

O projeto “Girandolá Recebe...” que traz mensalmente, desde 2009 à Francisco Morato e região apresentações artístico culturais que são oferecidas à população gratuitamente ou a preços populares;

A produção do “Informativo Girandolá” que é veiculado mensalmente no site do grupo desde o início de 2009 e divulga as ações culturais que acontecem na região onde atua;

Em 2010 o Teatro Girandolá junto ao Informativo Õxe! passa a realizar o Oxandolá [in]Festa, um festival de arte que comemora os aniversários das duas iniciativas, reunindo diversos artistas e coletivos parceiros anualmente durante todo o mês de junho.

O projeto “Rodopiar – a casa aberta pra brincar”, também iniciado em 2010, que oferece oficinas gratuitas de brincadeiras e de teatro para as crianças da Vila Suíça, bairro onde está situada a sede do grupo;

Ainda em 2010 o grupo estreia seu novo espetáculo teatral, dessa vez, voltado ao público adulto - “Aruê!” - que também bebeu na cultura popular brasileira, se inspirando no universo mítico das Pombagiras, para celebrar o feminino selvagem;

Em 2011 o espetáculo “Conto de Todas as Cores” fica em cartaz no Centro Cultural São Paulo, um dos principais e mais importantes espaços culturais da Cidade de São Paulo.

E no segundo semestre desse mesmo ano, o projeto “Arapyau – contando histórias, trocando saberes” também foi contemplado pela Secretaria de Estado da Cultura, através do Programa de Ação Cultural – Produção de Espetáculos Inéditos no Estado de São Paulo.

E em maio de 2012 estreia o espetáculo “Ara Pyau – Liturgia para o povo invisível”, a partir da convivência com a comunidade Guarani Mbya das aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu, situadas no bairro do Jaraguá, em São Paulo e foi fruto do projeto “Arapyau – contando histórias, trocando saberes”.

E no final de 2012, junto a outros coletivos, o Teatro Girandolá funda a Associação Cultural Confraria Poética Marginal, que vem consolidar o movimento cultural independente da zona noroeste da região metropolitana de São Paulo.

Revisão das 21h04min de 12 de junho de 2014

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A história do Teatro Girandolá começa em 2007, quando artistas se juntam para consolidar um grupo de estudos sobre a linguagem teatral.

O universo infantil e a cultura popular brasileira, ao lado da poesia de Mario Quintana alicerçaram a primeira empreitada do grupo, a criação do espetáculo “Conto de todas as cores” inspirado no livro "Lili inventa o Mundo" que estreou em março de 2008.

Dessa estreia, outras vontades surgiram e paralelamente as apresentações do espetáculo, o Teatro Girandolá encampou outras ações:

Como a construção e manutenção da sede do grupo, o “Espaço Girandolá”, uma sala de ensaios e atividades culturais, inaugurada em junho de 2009 no mês de aniversário de 2 anos Girandolá.

No mesmo ano, o grupo foi contemplado pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, através do Programa de Ação Cultural - Circulação de espetáculos teatrais, que possibilitou levar oficinas de teatro e apresentações do espetáculo Conto de Todas as Cores a 9 cidades da Grande S. Paulo e interior do Estado.

O projeto “Girandolá Recebe...” que traz mensalmente, desde 2009 à Francisco Morato e região apresentações artístico culturais que são oferecidas à população gratuitamente ou a preços populares;

A produção do “Informativo Girandolá” que é veiculado mensalmente no site do grupo desde o início de 2009 e divulga as ações culturais que acontecem na região onde atua;

Em 2010 o Teatro Girandolá junto ao Informativo Õxe! passa a realizar o Oxandolá [in]Festa, um festival de arte que comemora os aniversários das duas iniciativas, reunindo diversos artistas e coletivos parceiros anualmente durante todo o mês de junho.

O projeto “Rodopiar – a casa aberta pra brincar”, também iniciado em 2010, que oferece oficinas gratuitas de brincadeiras e de teatro para as crianças da Vila Suíça, bairro onde está situada a sede do grupo;

Ainda em 2010 o grupo estreia seu novo espetáculo teatral, dessa vez, voltado ao público adulto - “Aruê!” - que também bebeu na cultura popular brasileira, se inspirando no universo mítico das Pombagiras, para celebrar o feminino selvagem;

Em 2011 o espetáculo “Conto de Todas as Cores” fica em cartaz no Centro Cultural São Paulo, um dos principais e mais importantes espaços culturais da Cidade de São Paulo.

E no segundo semestre desse mesmo ano, o projeto “Arapyau – contando histórias, trocando saberes” também foi contemplado pela Secretaria de Estado da Cultura, através do Programa de Ação Cultural – Produção de Espetáculos Inéditos no Estado de São Paulo.

E em maio de 2012 estreia o espetáculo “Ara Pyau – Liturgia para o povo invisível”, a partir da convivência com a comunidade Guarani Mbya das aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu, situadas no bairro do Jaraguá, em São Paulo e foi fruto do projeto “Arapyau – contando histórias, trocando saberes”.

E no final de 2012, junto a outros coletivos, o Teatro Girandolá funda a Associação Cultural Confraria Poética Marginal, que vem consolidar o movimento cultural independente da zona noroeste da região metropolitana de São Paulo.