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Discussão:Linha de sucessão ao trono português: diferenças entre revisões

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Último comentário: 26 de março de 2016 de GRS73 no tópico Guerra de edições
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E o que há aqui, AnjoSozinho, que não seja neutral e factual? Só se for a minha ironia. Desculpe, mas não lhe reconheço autoridade para me limitar no uso da minha ironia. Só quanto aos factos. E qual deles é que nega? Não são neutrais? Onde é que falta neles a neutralidade? Não são factuais? (será por já não conceder títulos portugueses? Aí confesso que nao era ironia, era dúvida mesmo. Se não concede concordo, como é evidente, que se tire. Saudações. [[Usuário(a):El de Antequera|El de Antequera]] ([[Usuário(a) Discussão:El de Antequera|discussão]]) 22h50min de 26 de março de 2016 (UTC)
E o que há aqui, AnjoSozinho, que não seja neutral e factual? Só se for a minha ironia. Desculpe, mas não lhe reconheço autoridade para me limitar no uso da minha ironia. Só quanto aos factos. E qual deles é que nega? Não são neutrais? Onde é que falta neles a neutralidade? Não são factuais? (será por já não conceder títulos portugueses? Aí confesso que nao era ironia, era dúvida mesmo. Se não concede concordo, como é evidente, que se tire. Saudações. [[Usuário(a):El de Antequera|El de Antequera]] ([[Usuário(a) Discussão:El de Antequera|discussão]]) 22h50min de 26 de março de 2016 (UTC)

== Guerra de edições ==

Não serão toleradas [[Wikipédia:Guerra de edições|Guerra de edições]] futuras neste artigo ou em qualquer outro relacionado a este tema. Ou se chega a um [[Wikipédia:Consenso|Consenso]] ou o caso será resolvido por outra [[Wikipédia:Política de bloqueio|política]], o aviso está dado. [[Usuário:GRS73|Fabiano]] <sup> [[Usuário Discussão:GRS73|'''msg''']]</sup> 22h51min de 26 de março de 2016 (UTC)

Revisão das 22h51min de 26 de março de 2016

Arquivo I

Correcção da designação do ramo Miguelista

Foi alterada designação do ramo Miguelista para Bragantino ou Bragança uma vez que o termo "miguelista" perdeu todo o sentido após 1932 com a morte de D. Manuel II, Rei de Portugal e último representante do ramo Liberal. Mais, o dito ramo Liberal já era, por si próprio, designado de Ramo Bragantino ou Bragança por este, à altura, representar legitimamente a Casa de Bragança. Após a morte do último representante deste ramo, a representação da Casa de Bragança é assumida por D. Duarte Nuno de Bragança, por a mesma caber genealogicamente a este tendo o mesmo assumido a junção de ambas as linhas no seu âmbito político e, até, genealogicamente com o nascimento de D. Duarte Pio o qual juntou em si a descendência de D. Pedro IV e de D. Miguel.--OsemPavor (discussão) 15h02min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

Correcção dos títulos de D. Miguel e seus descendentes

Foi corrigida a informação que dava D. Miguel enquanto ex-infante para Infante, uma vez que a Lei do Banimento a qual lhe retirava todos os seus títulos foi revogada, especificamente, em 1950. Não fazendo assim o menor sentido o não acrescento de "Dom" a este e seus descendentes.--OsemPavor (discussão) 15h02min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

E desde quando essa revogação é retroactiva? E o que não faz o menor sentido é acrescentar "Dom" a gente que vive numa República e não é Bispo.--- Darwin Ahoy! 19h09min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder
- Darwin desde sempre! Afinal a revogação das Leis do Banimento e da Proscrição vêem devolver, retroactivamente, a todos quantos por elas foram abrangidos os direitos que lhes tinham sido retirados. Sem esquecer que igualmente foi reconhecida ao Sr. D. Duarte Nuno, pelo Estado Português, a Cidadania Portuguesa com rectroactividade à sua data de nascimento num texto legal próprio! Quanto ao não se querer, em República, acrescentar o honorífico "Dom" a gente que vive numa República e não é Bispo, por mais que a ele tenham direito, então por quem seja. Presumo que também vá retirar o mesmo "Dom" constante na página da Sra. Maria Pia a qual viveu sob a República e apenas procurou alterar a sua paternidade para a, suposta, de D. Carlos sob a presente República! Peço assim que se corrija esta questão da falta de honoríficos nos Srs. D. Duarte Nuno e D. Duarte Pio ou, pelo menos, que se retire o mesmo à Sra. Maria Pia uma vez que não tem qualquer direito a este e, igualmente, viveu sob a mesma República como frisou o Darwinius. OsemPavor (discussão) 16h47min de 9 de março de 2016 (UTC)Responder


Caros Darwin, OSemPAvor ou, noutro plano, AnjoSozinho:

Estou activamente à procura do consenso mas impõe-se deixar claro o seguinte:

1) AnjoSozinho não pode eliminar a explicação da razão de ser da linha de sucessão do ramo que é, simultaneamente, Miguelista e PEdrista, se assim tem de se chamar pois:

  D. Duarte é mesmo descendente por varonia legítima de D. João IV (em rigor, do 1.º Duque de Bragança, D. Afonso)
  D. Duarte é mesmo descendente por varonia de D. Afonso Henriques
  D. Duarte è mesmo descendente, por sua Mãe, de D. Pedro I (D. PEdro IV de Portugal), de D. Pedro II do Brasil, da Infanta D. Isabel 

ONDE É QUE ISSO É PROPAGANDA????? É OBJECTIVO!


2) AnjoSozinho não pode ser admitido a eliminar as razões jurídicas. Pode não concordar. É o seu direito.

MAs são objectivas e constam de "N" livros e estudos e outros trabalhos, que já foram referenciados (e sempre sistematicamente apagados por AnjoSozinho). Ora, se já se pôs EM CAIXA que o Sr. Poidimani reivindica para ele o TRONO de Portugal (como se achasse que somos uma república das Bananas, mas isso sou eu a pensar, aqui, não no verbete... o termo "república" já se encontra em textos régios e não só do século XVI ou XVII, não com o sentido de regime, mas de governo da coisa pública...). Agradeço que não sejam revertidas sem fundamentação além da única que parece dar, mais própria de uma criança que ficou sem doces e bate o pé.El de Antequera (discussão) 23h45min de 25 de março de 2016 (UTC)Responder

Remoção da Linha Constitucional

Foi removida esta linha por falta de provas concretas quanto à sua razão de ser ou legitimidade. Um pretendente ao trono de Portugal não pode ser bastardo ou cidadão estrangeiro. Assim sendo, a Sra. Maria Pia seria na melhor das hipóteses bastarda de D. Carlos (o que era pouco provável dado este, à altura, ser sifilítico e incapaz de procriar) logo não poderia reclamar a sucessão e ainda menos o poderá fazer o Sr. Rosário Poidimani por este ser cidadão italiano sem qualquer ligação a Portugal.--OsemPavor (discussão) 15h02min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

Esse caso está muito bem documentado, e foi efectivamente um episódio notável, que inclusive levou ao reconhecimento do Estado Português de Duarte Pio como pretendente ao trono, pelo que deve obrigatoriamente constar do artigo.--- Darwin Ahoy! 19h11min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

Edição da Linha de Loulé

Foi removida tudo o que não fosse relativo à Linha de Loulé por ser irrelevante quanto à linha em questão.--OsemPavor (discussão) 15h02min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

Questão quanto a parcialidade relativa a imagens nesta página

Gostava de perguntar porque não existem imagens relativas aos Srs. D. Duarte Nuno, D. Duarte Pio e suas descendências. Sendo que quando as mesmas são inseridas são apagadas, existindo apenas uma imagem de uma suposta família real a qual viola tudo aquilo que consta nas leis da sucessão em Portugal?--OsemPavor (discussão) 15h02min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

Já lhe foi respondido isso noutro lado.--- Darwin Ahoy! 19h12min de 4 de março de 2016 (UTC)Responder

Estou interessado na resposta...que é? El de Antequera (discussão) 22h47min de 25 de março de 2016 (UTC)Responder

Arquivo

A Informação que aqui constava foi transferida pra Discussão:Linha de sucessão ao trono português/Arquivo 1. Obrigado. Pcjrm (discussão) 23h31min de 25 de março de 2009 (UTC)Responder

Linha de sucessão

D. Duarte é o primeiro na linha de sucessão, pois não é rei (quem está no "trono" é a república), e o D. Afonso é 2º pois é principe da Beira, que é o título dado aos segundos na linha de sucessão. o comentário precedente deveria ter sido assinado por Tiagobatista11 (discussão • contrib.)

Poidimani o

Não percebo, AnjoSozinho pensei que ficaria contente com a colocação da sua pretensão tal qual é. PORQUE reverteu? Havia algum erro?"Sabe que reversões sem fundamento são. ...vandalismo... El de Antequera (discussão) 22h44min de 25 de março de 2016 (UTC)Responder

Poidimani

Caro AnjoSozinho, não pode reverter sem explicar o que está errado. Se não chama - se. ...vandalismo. até pensei que tinha gostado de ver expressa até em caixa a pretensão do sr. Poidimani. É que aD Maria Pia já só pode pretender a misericórdia divina El de Antequera (discussão) 22h49min de 25 de março de 2016 (UTC)Responder

Reversões acríticas por AnjoSozinho

Tendo em vista a procura de CONSENSO, introduziram-se alterações no seguinte sentido:

1)Clarificar à cabeça como principal pretendente o Senhor Rosario Poidimani, com o texto totalmente objectivo seguinte: "O trono português é o trono actualmente reivindicado por um cidadão italiano cooptado por uma alegada filha adulterina do rei D. Carlos, que se intitula chefe da Casa de Bragança-Saxe-Coburgo e Gota. Esta reivindicação, no entanto, não tem qualquer efeito, na actualidade, visto Portugal ser uma República desde o dia 5 de Outubro de 1910

Explicação:

1) Poidimani reivindica o trono - não uma Casa. Nos tronos sentam-se pessoas.

2) Poidimani é um cidadão italiano

3) Poidimani diz que foi cooptado - seja o que isso for. É o que fica

4) Poidimani terá sido cooptado por uma "alegada filha adulterina do rei D. Carlos"

    a. Alegada pois o direito civil ou o direito público de Portugal nunca o reconhceram
    b. "Adulterina" porque o alegado Pai era casado

5) Poidimani intitula-se "CHefe da Casa de..." Pois: se é isso que intitula, é isso que fica no verbete.

6) Falta referir o resto. Lá o poremos... Estou disponível para identificar e corrigir qualquer erro, e chegar a CONSENSO. Saudações wikipedistas. El de Antequera (discussão) 23h37min de 25 de março de 2016 (UTC)Responder

Caixa - Alegação de D. Rosario Poidimani

A Wikipedia está há muitos sujeita a contributos de editor de seu nome AnjoSozinho, que se dedica a emitir juízos, a atribuir factos e intenções não verdadeiras e a encher todos os verbetes remotamente ligados com a Monarquia portuguesa com pretensões, calúnias e teses totalmente suas. Todo o tipo de argumentos de razoabilidade ou mesmo jurídicos têm sido usados para lhe explicar que Portugal é um Estado soberano que teve uma Família Real que, é certo, se dividiu em duas linhas (e hoje, uma outra aparece, descendendo de uma filha de D. João VI, com duas quebras de varonia), hoje reunidas numa Pessoa que descende de ambas as linhas. Contra estas linhas AnjoSozinho invoca "propaganda", "consensos" e posições anteriores de administradores da wikipedia e insiste em desconhecer questões absolutamente fundamentais quanto ao seu inequivocamente apoiado pretendente, ao abrigo do direito público português. As páginas de discussão de todos os descendentes do rei D. Miguel I ou mesmo da "D. Maria Pia de Saxe-Coburgo e Gotha de Bragança" (uma senhor morta há 20 anos mas que parece não quererem deixar descansar) contêm a argumentação que tem, com maior ou menor paciência, procurado explicar a situação).

Assim, na procura de CONSENSO, resolveu-se incluir, neste verbete e noutros, onde for adequado, aqui como frase inicial, a plena consagração da pretensão do pretendente que apoia, Rosario Poidimani, para se tornar transparente o que, na verdade, a wikipedia está a dizer. Numa fórmula um pouco mais longa, diz o seguinte, explicado:El de Antequera (discussão) 03h27min de 26 de março de 2016 (UTC)Responder

Em Itália, um cidadão italiano, - sim, a sede do movimento de Poidimani é em ITÁLIA e é um cidadão italiano


de seu nome Rosário Poidimani, - SIM ,o seu nome é Rosario Poidimani

diz ser Rei de Portugal e Duque de Bragança, - sim, é inequívoco. Diz ser Rei de Portugal e Duque de Bragança

aparentemente atribuindo ou reconhecendo títulos nobiliárquicos portugueses. - não será verdade?

Segundo este cidadão italiano afirma, ele foi cooptado na sua maioridade - sim é verdade, foi cooptado e já era maior de idade quando isso aconteceu... O que é uma cooptação, à luz do direito italiano, não sei. À luz do direito português, ... também não...

por uma senhora - sim, era uma Senhora

que alegou a partir de 1957, com 50 anos, - sim, quando alegou publicamente tinha 50 anos, publicando um livro. Espera, parecee que no livro dizia que não tinha direito ao trono!!!!

ser filha adulterina do penúltimo rei de Portugal, - sim, o seu alegado pai era casado e Rei de Portugal

nascida em Lisboa e que terá sido baptizada em Espanha. - sim, diz que nasceu em Lisboa mas não há registo de nascimento nem baptismo em Lisboa. Ora estávamos em 1907.... como é que é mesmo que é portuguesa? E que fosse....

Esta senhora alterou a Carta Constitucional portuguesa de 1826 (que não vigora desde a implantação da República Portuguesa, a 5 de Outubro de 1910) em 1985 - não terá sido em 1985? Alterou duas vezes, não foi? Confesso que não domino bem o constitucionalismo liberal italiano de 1985 ou 1987....

num cartório italiano - sim, não foi no Palácio de Belém nem em território português nem num acto de Estado. Foi num cartório italiano, com imensa jurisdição sobre Portugal, certamente...

e declarou que o dito senhor estava a ela ligado por laços de consaguinidade para "fins heráldicos" - confesso que o "para fins heráldicos" me deixa perplexo. Pois a heráldica é a ciência dos brasões. Mas aqui não se discutiam "DINASTIAS"? Ou apenas Heráldica??

O sr. Poidimani não descende por via natural, legítima, legitimada ou bastarda, de qualquer rei de Portugal ou duque de Bragança. - Factual. Espanta-me que o sr. Poidimani ainda não nos tenha revelado que descende de mais 7 reis e 8 duques... mas já há uma insinuaçãozinha no site sobre o D. Luís... Sim, o D. Luís também era fresco, isso toda a gente sabe... Mas quantos pretendentes terão vindo ou virão ainda a público, invocando a verga real de D. Luís?

Não sei onde está a propaganda. Sei que não vou por aqui, como diria o grande poeta Rómulo de Carvalho (António Gedeão)...El de Antequera (discussão) 00h07min de 26 de março de 2016 (UTC)Responder

A começar pela forma irónica como escreve, não há quem possa sequer levá-lo a sério. Deixe-se de propagandas e de vandalismos. Crie um blog e dedique-se lá a escrever as suas colunas de opinião. A Wikipédia é uma enciclopédia de informação neutral e factual. Deve achar que as pessoas ainda não perceberam os seus intentos aqui. Anjo Sozinho (discussão) 22h44min de 26 de março de 2016 (UTC)Responder

E o que há aqui, AnjoSozinho, que não seja neutral e factual? Só se for a minha ironia. Desculpe, mas não lhe reconheço autoridade para me limitar no uso da minha ironia. Só quanto aos factos. E qual deles é que nega? Não são neutrais? Onde é que falta neles a neutralidade? Não são factuais? (será por já não conceder títulos portugueses? Aí confesso que nao era ironia, era dúvida mesmo. Se não concede concordo, como é evidente, que se tire. Saudações. El de Antequera (discussão) 22h50min de 26 de março de 2016 (UTC)Responder

Guerra de edições

Não serão toleradas Guerra de edições futuras neste artigo ou em qualquer outro relacionado a este tema. Ou se chega a um Consenso ou o caso será resolvido por outra política, o aviso está dado. Fabiano msg 22h51min de 26 de março de 2016 (UTC)Responder