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Símbolos do Rio Grande do Sul: diferenças entre revisões

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== Hino ==
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{{Artigo principal|[[Hino Rio-Grandense]]}} A [[30 de Abril]] de [[1838]], os farroupilhas obtiveram uma de suas maiores vitórias em todo o decênio revolucionário: a conquista da vila legalista de [[Rio Pardo]]. Em meio à euforia do triunfo, eles se deram conta de que havia sido aprisionada a [[banda militar]] do 2º Batalhão Imperial de Caçadores e seu respectivo maestro, [[Joaquim José Mendanha]]. Então lhe deram o encargo de compor a música do [[Hino da República Rio-Grandense]]. Os historiadores afirmam ter acontecido a primeira execução em [[5 de Maio]] de 1838.
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[[Ficheiro:Bandeira do Rio Grande do Sul.svg|thumb|A bandeira]]
[[Ficheiro:Bandeira do Rio Grande do Sul.svg|thumb|A bandeira]]



Revisão das 21h53min de 15 de setembro de 2016

Os símbolos oficiais do Rio Grande do Sul são, conforme lei que dispõe sobre seu uso:[1]

  • O Hino;
  • A Bandeira;
  • O Brasão de Armas;

e ainda, são símbolos conforme leis:

Hino

Ver artigo principal: Hino Rio-Grandense

A 30 de Abril de 1838, os farroupilhas obtiveram uma de suas maiores vitórias em todo o decênio revolucionário: a conquista da vila legalista de Rio Pardo. Em meio à euforia do triunfo, eles se deram conta de que havia sido aprisionada a banda militar do 2º Batalhão Imperial de Caçadores e seu respectivo maestro, Joaquim José Mendanha. Então lhe deram o encargo de compor a musica do Hino da República Rio-Grandense. Os historiadores afirmam ter acontecido a primeira execução em 5 de Maio de 1838.

A bandeira

Bandeira

A Bandeira do Estado do Rio Grande do Sul foi utilizada pela primeira vez no dia 12 de Novembro de 1836, quando o governo da República Rio-grandense, instalado em Piratini, baixou o decreto criando o Escudo d'armas da República, assim entendido o pavilhão dos Farroupilhas.

A Bandeira compõe-se de três panos: verde (acima), vermelho (no centro) e amarelo (em baixo) em tonalidades normais. Possui uma elipse vertical em pano branco, onde está inserido o brasão. Num lenço, ao centro do brasão, se lê a inscrição "República Rio-Grandense" e sob o brasão, o lema "Liberdade, Igualdade, Humanidade".

A Bandeira foi oficialmente adotada pelo decreto estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, sendo governador, Ildo Meneghetti. Deve-se sua concepção ao farroupilha Bernardo Pires, em trabalho conjunto com José Mariano de Mattos.

O brasão de armas

As cores da bandeira se devem à bandeira do Brasil (verde e amarelo) e a faixa vermelha que atravessa a bandeira na diagonal significa todo o sangue gaúcho derramado tanto na Revolução que ocorreu entre a República do Rio Grande e o Império do Brasil, quanto as demais guerras e disputas que ocorreram na região.

Brasão de Armas

O Brasão foi adotado pelo mesmo decreto que instituiu o Hino e a Bandeira do Estado. Acredita-se que foi desenhado originalmente pelo padre Hildebrando e em arte final pelo Major Bernardo Pires, sendo muito semelhante ao usado na época dos farrapos. O brasão é o mesmo que aparece no centro da bandeira estadual.

O Cavalo Crioulo

Ver artigo principal: Cavalo Crioulo

O cavalo crioulo foi adotado como símbolo do estado em 2002 pela Assembléia Legislativa,[9] pois estima-se que o estado possui 86,41% cavalos Crioulos do país, raça que acompanhou o gaúcho desde a colonização inicial do estado.

Referências