Helinho (criminoso): diferenças entre revisões
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'''Hélio José Muniz Filho''' ([[Camaragibe]], [[Pernambuco]]) também conhecido como '''Helinho''' (ou simplesmente '''Helinho justiceiro'''), foi um [[criminoso]] [[brasil]]eiro.<ref>{{Citar web |url=http://www.dpnet.com.br/anteriores/1998/01/31/urbana3_0.html|título=Hélio José Muniz Filho, nega assassinatos |publicado=Diário de Pernambuco|editor=|acessadoem=15 de março de 2016}}</ref> |
'''Hélio José Muniz Filho''' ([[Camaragibe]], [[Pernambuco]]) também conhecido como '''Helinho''' (ou simplesmente '''Helinho justiceiro'''), foi um [[criminoso]] [[brasil]]eiro.<ref>{{Citar web |url=http://www.dpnet.com.br/anteriores/1998/01/31/urbana3_0.html|título=Hélio José Muniz Filho, nega assassinatos |publicado=Diário de Pernambuco|editor=|acessadoem=15 de março de 2016}}</ref> |
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Ele foi acusado de assassinar mais de 65 pessoas em 1997 foi preso no presídio [[Aníbal Bruno]] no mais perigosos presídios da cidade do [[Recife]]. Ele ficou conhecido pelo filme que foi inspirado por ele um, personagem do |
Ele foi acusado de assassinar mais de 65 pessoas em 1997 foi preso no presídio [[Aníbal Bruno]] no mais perigosos presídios da cidade do [[Recife]]. Ele ficou conhecido pelo filme que foi inspirado por ele um, personagem do documentário "[[O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas]]", de 2001 onde fala de sua vida no crime.<ref>{{Citar web |url=http://www.terra.com.br/cinema/drama/rap.htm |título="O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas" documenta violência urbana |publicado=Terra.com |editor= |acessadoem=13 de março de 2016}}</ref> Hélio foi assassinado com 24 anos de idade, por três detentos do Presídio de Segurança Maxima [[Aníbal Bruno]] no que cumpriu sua pena de até 2001, ele foi esfaqueado no [[pescoço]] e no [[braço]] foi levado ao Hospital Otávio de Freitas no [[Recife]] mas não resistiu aos ferimentos e morreu.<ref>{{Citar web |url=http://www.dgabc.com.br/Noticia/124215/detento-personagem-de-filme-e-morto-dentro-de-presidio |título=Ex-detento personagem de filme é morto dentro de presídio no Recife |publicado= |editor= Diário online|acessadoem=13 de março de 2016}}</ref> Helinho, que era chaveiro do pavilhão J, de segurança por abrigar 63 detentos perigosos, iria fechar a cela 7 quando os três partiram pra cima dele, contou o diretor-adjunto do presídio, tenente Antônio Soares.<ref>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1601200122.htm |título=|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|editor=|acessadoem=14 de março de 2016}}</ref> A retirada do ferido provocou tumulto entre os visitantes, que saíram em correria. Funcionários da Secretaria da Justiça, que realizavam o cadastramento de familiares de presos, tiveram que encerrar o trabalho.<ref>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/singer_20001129.htm |título=Ver o rap do pequeno príncipe é fundamental |publicado=Folha de S.Paulo|editor= André Singer|acessadoem=13 de março de 2016}}</ref> |
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== História== |
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Revisão das 02h10min de 24 de agosto de 2017
Helinho | |
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Nome | Hélio José Muniz Filho |
Pseudônimo(s) | Helinho, Hélio |
Nacionalidade(s) | brasileiro |
Crime(s) | assassinatos de bandidos, e formação de quadrilha com policiais |
Pena | 201 anos de prisão |
Situação | Morto |
Hélio José Muniz Filho (Camaragibe, Pernambuco) também conhecido como Helinho (ou simplesmente Helinho justiceiro), foi um criminoso brasileiro.[1]
Ele foi acusado de assassinar mais de 65 pessoas em 1997 foi preso no presídio Aníbal Bruno no mais perigosos presídios da cidade do Recife. Ele ficou conhecido pelo filme que foi inspirado por ele um, personagem do documentário "O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas", de 2001 onde fala de sua vida no crime.[2] Hélio foi assassinado com 24 anos de idade, por três detentos do Presídio de Segurança Maxima Aníbal Bruno no que cumpriu sua pena de até 2001, ele foi esfaqueado no pescoço e no braço foi levado ao Hospital Otávio de Freitas no Recife mas não resistiu aos ferimentos e morreu.[3] Helinho, que era chaveiro do pavilhão J, de segurança por abrigar 63 detentos perigosos, iria fechar a cela 7 quando os três partiram pra cima dele, contou o diretor-adjunto do presídio, tenente Antônio Soares.[4] A retirada do ferido provocou tumulto entre os visitantes, que saíram em correria. Funcionários da Secretaria da Justiça, que realizavam o cadastramento de familiares de presos, tiveram que encerrar o trabalho.[5]
História
Hélio José Muniz Filho, disse que confessou ter assassinado entre 60 e 65 pessoas porquê sofreu ameaças da Polícia civil, da Delegacia do Cordeiro no Recife.[6] A afirmação foi feita durante audiência ao juiz de plantão da 1ªVara Criminal, Adeildo Lemos, recomendou que a direção do presídio Aníbal Bruno ficasse atenta ao detido porque ele disse que pretende se enforcar. "Também vou recomendar que ele seja submetido a um exame de sanidade mental".[7]
Hélio Muniz confessou, na polícia, que era líder de uma quadrilha de justiceiros, após ter sido detido no munícipio de Paudalho no estado de Pernambuco. Ele disse que pretendia viajar para Carpina com objetivo de matar um homem identificado como Rui. O juiz deu prisão decretada pelos assassinatos de Fabiana Cristina da Silva, 13 anos, e de Luís Gonzaga Aquino 28 anos. Hélio prestou informações ao juiz no processo referente ao assassinato de Luiz Gonzaga Aquino, ocorrido no dia 16 de setembro de 1994, na favela do Detran, em Iputinga. Além dele, também é acusado de ter praticado o crime João Ricardo Ramos da Silva, conhecido como Coquito, que está foragido. A Polícia apurou que eles praticaram o crime para recuperar uma bicicleta roubada pela vítima. Após matar Luiz Gonzaga Aquino, levaram dele o relógio e a pulseira.
O juiz deixou claro que a Justiça só decretou dois mandados de prisão contra Heliho, apesar dele sercitado em outros casos, somente neste dois casos a polícia forneceu subsídios suficientes para isto. Acrescentou que a próxima audiência do processo em que Luiz Gonzaga é vítima será para ouvir as testemunhas da Promotoria.[8]
Ver também
Referências
- ↑ «Hélio José Muniz Filho, nega assassinatos». Diário de Pernambuco. Consultado em 15 de março de 2016
- ↑ «"O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas" documenta violência urbana». Terra.com. Consultado em 13 de março de 2016
- ↑ Diário online (ed.). «Ex-detento personagem de filme é morto dentro de presídio no Recife». Consultado em 13 de março de 2016
- ↑ Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1601200122.htm. Consultado em 14 de março de 2016 Em falta ou vazio
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(ajuda) - ↑ André Singer (ed.). «Ver o rap do pequeno príncipe é fundamental». Folha de S.Paulo. Consultado em 13 de março de 2016
- ↑ «Helinho, o justiceiro, é morto a facadas no Aníbal Bruno». JC Online. Consultado em 13 de março de 2016
- ↑ Fábio Guibu (ed.). «Helinho esperava ser morto na cadeia». Folha de S.Paulo. Consultado em 13 de março de 2016
- ↑ «Hélio José Muniz Filho, o Helinho, foi ferido a golpes de faca por outros três presos do Aníbal Bruno». Diário de Pernambuco. Consultado em 14 de março de 2016