Miró da Muribeca: diferenças entre revisões
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'''João Flávio Cordeiro da Silva''' ([[Recife (Pernambuco)|Recife]], [[6 de agosto]] de [[1960]] — Recife, [[31 de julho]] de [[2022]]), conhecido pelo [[pseudônimo]] de '''Miró da Muribeca''', foi um [[poeta]] [[brasileiro]].<ref>[http://www.suplementopernambuco.com.br/images/pdf/PE_125_web.pdf Miró: um retrato de corpo inteiro de um dos poetas mais inventivos do Brasil]. Suplemento Pernambuco, Julho de 2016. Páginas 10-15</ref><ref>[https://www.folhape.com.br/folhape/nwsPrint.aspx?mId=8064 Miró (re) nasceu poeta]. Folha de Pernambuco, 28 de novembro de 2016</ref> |
'''João Flávio Cordeiro da Silva''' ([[Recife (Pernambuco)|Recife]], [[6 de agosto]] de [[1960]] — Recife, [[31 de julho]] de [[2022]]), conhecido pelo [[pseudônimo]] de '''Miró da Muribeca''', foi um [[poeta]] [[brasileiro]].<ref>[http://www.suplementopernambuco.com.br/images/pdf/PE_125_web.pdf Miró: um retrato de corpo inteiro de um dos poetas mais inventivos do Brasil]. Suplemento Pernambuco, Julho de 2016. Páginas 10-15</ref><ref>[https://www.folhape.com.br/folhape/nwsPrint.aspx?mId=8064 Miró (re) nasceu poeta]. Folha de Pernambuco, 28 de novembro de 2016</ref> |
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Revisão das 01h05min de 1 de dezembro de 2022
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/77/Mir%C3%B3_da_Muribeca.png/220px-Mir%C3%B3_da_Muribeca.png)
João Flávio Cordeiro da Silva (Recife, 6 de agosto de 1960 — Recife, 31 de julho de 2022), conhecido pelo pseudônimo de Miró da Muribeca, foi um poeta brasileiro.[1][2]
Ganhou o apelido jogando futebol, sendo comparado pelos amigos ao jogador Mirobaldo, à época defendendo o Santa Cruz.[3] Iniciou na poesia com versos marcados pelo lirismo, mas depois começou a refletir na sua obra a violência policial que experimentava no dia-a-dia.[4]
Em maio de 2022 o artista foi internado em um hospital público de Recife por problemas de saúde. Morreu em 31 de julho do mesmo ano.[5][6]
Obras
- 1985 - Quem descobriu o azul anil? (Independente)
- 1987 - Ilusão de ética (Independente)
- 2004 - Para não dizer que não falei de flúor (Independente)
- 2012 - DizCriação (Andararte)
- 2013 - Miró até agora (Interpoética/Fundarpe)[7]
- 2017 - O penúltimo olhar sobre as coisas (Mariposa Cartonera)[8]
- 2017 - Meu filho só escreve besteira (Independente)[9]
Referências
- ↑ Miró: um retrato de corpo inteiro de um dos poetas mais inventivos do Brasil. Suplemento Pernambuco, Julho de 2016. Páginas 10-15
- ↑ Miró (re) nasceu poeta. Folha de Pernambuco, 28 de novembro de 2016
- ↑ Negra, Geledés Instituto da Mulher (3 de outubro de 2015). «Miró, um poeta do povo do Recife, por Urariano Mota». Geledés. Consultado em 1 de agosto de 2022
- ↑ A poesia urbana de Miró da Muribeca. TV Jornal, 24 de agosto de 2016
- ↑ «Morre, aos 61 anos, cronista e poeta Miró da Muribeca». www.folhape.com.br. Consultado em 31 de julho de 2022
- ↑ «Luto na literatura brasileira. Morre Miró da Muribeca, cronista e poeta pernambucano, aos 61 anos». jornal Diário do Nordeste (edição impressa). 1 de agosto de 2022. p. 12
- ↑ «A POESIA DE MIRÓ*». Domingo com Poesia. Consultado em 1 de agosto de 2022
- ↑ Gomes, Igor. «Os dez melhores poemas de Miró». www.suplementopernambuco.com.br. Consultado em 1 de agosto de 2022
- ↑ Miró da Muribeca lança seu 11º livro celebrando a cultura marginal. Brasil de Fato, 14 de Agosto de 2017