Francesco de Pinedo: diferenças entre revisões
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Na [[I Guerra Mundial]] serve ativamente na [[Marinha]]. Em Julho de 1917 é enviado a [[Taranto]] para a escola de [[Piloto (aviação)|pilotos]] de [[Hidroavião|hidroaviões]]. Em apenas dois meses consegue seu ''brevet''. Serve ainda em [[Brindisi]] e no [[Mar Adriático]]. |
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Em 1927, com Carlo Del Prete e Vitale Zacchetti, partindo de [[Gênova]] voou em um [[Savoia-Marchetti S.55]] chamado ''Santa Maria'' ( em homenagem ao [[Nau|navio]] em que [[Cristóvão Colombo]] descobriu a [[América]] ) voou de Roma até [[Cabo Verde]] e sobre a [[Buenos Aires]] e [[Arizona]]. No que ficou conhecido como o ''Reide das duas Américas''. |
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Em sua passagem pelo [[Brasil]], esteve em [[Fernando de Noronha]], [[Rio de Janeiro]] e [[São Paulo]] onde pousou na [[represa Guarapiranga]]. |
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A [[cidade de São Paulo]] homenageou os aviadores italianos com um monumento na Praça Nossa Senhora do Brasil situada no Jardim Paulista. Este monumento foi batizado "''Heróis da Travessia do Atlântico''". |
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Em 6 de abril de 1927, enquanto reabastecia em ''Lake Roosevelt'', (Arizona) o avião incendiou-se e afundou em questão de minutos. Em 19 de abril de 1927, seus motores foram recuperados do fundo do lago por ''Ettore Franchini'', ''Tom Domenici'' e ''Pete Vichi''. Foram posteriormente transportados para [[Nova York]] e depois transferidos para a Itália. |
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Em 3 de Setembro de 1933, preparava-se para alcançar um recorde oficial de voo de distância de Nova Iorque até [[Bagdá]]. |
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Francesco de Pinedo faleceu quando, neste dia, seu avião modelo ''Bellanca'' incendiou-se antes de decolar. |
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*'''Il Mio Volo Il mio volo attraverso l'Atlantico e le due Americhe'''. ''Francesco de Pinedo''. Ulrico Hoepli Editore . Milano - 1928. |
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*'''Un Volo di 55.000 Chilometri'''. ''Francesco de Pinedo''. A. Mondadori Milano - 1927. |
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Revisão das 18h23min de 26 de dezembro de 2007
Francesco de Pinedo ( Nápoles Itália 16 de Fevereiro de 1890 - Nova Iorque EUA 3 de Setembro de 1933 ) foi um aviador italiano.
Biografia
Infância:
Nascido em família nobre possuía o título de marquês. Seu pai era advogado.
Estudou literatura, artes e música. Esta última foi uma paixão que levou por toda a vida. Tanto que, no reide das duas Américas, levou um gramofone em seu avião.
Militar
Em 1908, ingressou na Accademia Navale e em 1911 graduou-se guarda-marinha. Neste mesmo ano participou da guerra entre Itália e o Império Otomano pela posse da Líbia.
Na I Guerra Mundial serve ativamente na Marinha. Em Julho de 1917 é enviado a Taranto para a escola de pilotos de hidroaviões. Em apenas dois meses consegue seu brevet. Serve ainda em Brindisi e no Mar Adriático.
Cumpre uma missão em Constantinopla em 1921. No ano seguinte, assume um posto de comando no Mar Tirreno.
Aviador
Em 16 de Outubro de 1923, transfere-se da Marinha para a força aérea italiana ( Regia Aeronautica ).
Em 1925 realiza o Reide Gennariello acompanhado pelo engenheiro Ernesto Campanelli. Em um hidroavião Savoia S.16 monomotor, biplano chamado Gennariello voou 55.000 - milhas, a partir de Roma até a Austrália, Tóquio, e de volta a Roma em seis meses. Durante o reide, que teve de substituir uma asa e um motor.
Em 1927, com Carlo Del Prete e Vitale Zacchetti, partindo de Gênova voou em um Savoia-Marchetti S.55 chamado Santa Maria ( em homenagem ao navio em que Cristóvão Colombo descobriu a América ) voou de Roma até Cabo Verde e sobre a Buenos Aires e Arizona. No que ficou conhecido como o Reide das duas Américas.
Em sua passagem pelo Brasil, esteve em Fernando de Noronha, Rio de Janeiro e São Paulo onde pousou na represa Guarapiranga.
A cidade de São Paulo homenageou os aviadores italianos com um monumento na Praça Nossa Senhora do Brasil situada no Jardim Paulista. Este monumento foi batizado "Heróis da Travessia do Atlântico".
Em 6 de abril de 1927, enquanto reabastecia em Lake Roosevelt, (Arizona) o avião incendiou-se e afundou em questão de minutos. Em 19 de abril de 1927, seus motores foram recuperados do fundo do lago por Ettore Franchini, Tom Domenici e Pete Vichi. Foram posteriormente transportados para Nova York e depois transferidos para a Itália.
Em 3 de Setembro de 1933, preparava-se para alcançar um recorde oficial de voo de distância de Nova Iorque até Bagdá.
Francesco de Pinedo faleceu quando, neste dia, seu avião modelo Bellanca incendiou-se antes de decolar.
Bibliografia
- Il Mio Volo Il mio volo attraverso l'Atlantico e le due Americhe. Francesco de Pinedo. Ulrico Hoepli Editore . Milano - 1928.
- Un Volo di 55.000 Chilometri. Francesco de Pinedo. A. Mondadori Milano - 1927.