Adalberto Fonseca: diferenças entre revisões
Linha 1: | Linha 1: | ||
'''Adalberto Fonseca''' ([[Campo do Brito]], [[23 de abril]] de [[1914]] — [[17 de março]] de [[2003]]) foi um [[militar]] [[brasil]]eiro. |
'''Adalberto Fonseca''' ([[Campo do Brito]], [[23 de abril]] de [[1914]] — [[17 de março]] de [[2003]]) foi um [[militar]] [[brasil]]eiro. |
||
Filho de Graciliano Apolônio da Fonseca e Maria Rodrigues, estudou apenas o antigo [[primário]] e aos quatorze anos ingressou na [[Escola de |
Filho de Graciliano Apolônio da Fonseca e Maria Rodrigues, estudou apenas o antigo [[primário]] e aos quatorze anos ingressou na [[Escola de Aprendizes-Marinheiro]], em [[Salvador (Bahia)|Salvador]]. Posteriormente serviu como [[fuzileiro naval]] no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. |
||
Foi tripulante do [[contra-torpedeiro]] Minas Gerais quando desembarcou na [[Praia Vermelha]] durante a [[Intentona Comunista]], em 1935 no Rio de Janeiro (RJ), sendo alvejado quando manejava o canhão do navio. Após um longo período de recuperação, foi agraciado pelo Governo Federal com a nomeação para a Coletoria Federal de Muribeca. |
Foi tripulante do [[contra-torpedeiro]] Minas Gerais quando desembarcou na [[Praia Vermelha]] durante a [[Intentona Comunista]], em 1935 no Rio de Janeiro (RJ), sendo alvejado quando manejava o canhão do navio. Após um longo período de recuperação, foi agraciado pelo Governo Federal com a nomeação para a Coletoria Federal de Muribeca. |
Revisão das 16h46min de 19 de junho de 2008
Adalberto Fonseca (Campo do Brito, 23 de abril de 1914 — 17 de março de 2003) foi um militar brasileiro.
Filho de Graciliano Apolônio da Fonseca e Maria Rodrigues, estudou apenas o antigo primário e aos quatorze anos ingressou na Escola de Aprendizes-Marinheiro, em Salvador. Posteriormente serviu como fuzileiro naval no Rio de Janeiro.
Foi tripulante do contra-torpedeiro Minas Gerais quando desembarcou na Praia Vermelha durante a Intentona Comunista, em 1935 no Rio de Janeiro (RJ), sendo alvejado quando manejava o canhão do navio. Após um longo período de recuperação, foi agraciado pelo Governo Federal com a nomeação para a Coletoria Federal de Muribeca.
Em 1938, casou-se com Elsa Almeida Santos, tendo oito filhos. Em 1938 passa a residir em Lagarto. Quando pesquisava a história de sua terra natal, começou a se interessar pela da cidade de Lagarto. Em 1972, desenha a bandeira e compõe o hino do município. Apesar da sua pesquisa ser considerada importante para a memória do município, somente em 2000 é que o Governo do Estado faz sua publicação.
Em 1986, falece sua esposa, no ano seguinte casa-se com Maria do Amparo Oliveira Viana. Em 2002 a Prefeitura Municipal cria o Centro Cultural Adalberto Fonseca.
Obras
- Bandeira de Lagarto
- Hino de Lagarto
- História de Lagarto
- História de Campo do Brito
- Diversas publicações em revistas e jornais