Usuário(a) Discussão:Janaina Felippe: diferenças entre revisões

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União inevitável
Xangô de Ouro
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Em 1958, devido a problemas profissionais, '''Mario Barcellos''' retorna à cidade do Rio de Janeiro com sua família, levando consigo seu Pai de Santo Ojú Obá. Em 1965 surge na cidade do Rio de Janeiro, a roça Xangô de Ouro numa alusão a tribo de Iniyawurá. A roça nasceu no bairro de Santa Teresa mudando-se para o bairro de Sulacap e depois para o bairro do encantado onde encontrou o seu apogeu, depois se transferiu para sua sede própria em Água Santa e finalmente no município de Conrado no Rio de Janeiro. Assim Mario Barcellos se torna o 3º Babalaxé da família no Brasil. Em 1967, no mês de agosto nascia o famoso '''“barco dos treze” formado por: Ajaguessu (de Xangô que fazia a sua obrigação de 7 anos); e os yawos: Roxi Begum (Ogum), Mona Leuá (Oxum), Banda Sile (Xangô), Dacimê (Omulú), Kitalamyn (Oxóssi), kandu Lemi (Xangô), Oba Leci (Xangô), Oba Zeuí (Xangô), Oyá Kime (Iansã), Oyá Rogi (Iansã), Zaze Erangi (Xangô), Micanagê (Yemanjá) e Odé Reuá (Oxóssi que foi confirmado Ogã). Nos meados de 1974, Xangô patriarca da família determinou o fechamento da Roça do Xangô de Ouro, legando os poderes a Mario César Barcellos - Kitalamyn como Ossi pejigan de Ojú Obá e Otum pejigan de Obá Telewá, ou seja, segundo a zelar pelos assentamentos de Ojú Obá e o primeiro a zelar pelos assentamentos de Obá Telewá, junto com os assentamentos de Ojú Obá também recebeu os assentamentos e os segredos de Unjibemin que estavam em poderes de Ojú Obá.'''
Em 1958, devido a problemas profissionais, '''Mario Barcellos''' retorna à cidade do Rio de Janeiro com sua família, levando consigo seu Pai de Santo Ojú Obá. Em 1965 surge na cidade do Rio de Janeiro, a roça Xangô de Ouro numa alusão a tribo de Iniyawurá. A roça nasceu no bairro de Santa Teresa mudando-se para o bairro de Sulacap e depois para o bairro do encantado onde encontrou o seu apogeu, depois se transferiu para sua sede própria em Água Santa e finalmente no município de Conrado no Rio de Janeiro. Assim Mario Barcellos se torna o 3º Babalaxé da família no Brasil. Em 1967, no mês de agosto nascia o famoso '''“barco dos treze” formado por: Ajaguessu (de Xangô que fazia a sua obrigação de 7 anos); e os yawos: Roxi Begum (Ogum), Mona Leuá (Oxum), Banda Sile (Xangô), Dacimê (Omulú), Kitalamyn (Oxóssi), kandu Lemi (Xangô), Oba Leci (Xangô), Oba Zeuí (Xangô), Oyá Kime (Iansã), Oyá Rogi (Iansã), Zaze Erangi (Xangô), Micanagê (Yemanjá) e Odé Reuá (Oxóssi que foi confirmado Ogã). Nos meados de 1974, Xangô patriarca da família determinou o fechamento da Roça do Xangô de Ouro, legando os poderes a Mario César Barcellos - Kitalamyn como Ossi pejigan de Ojú Obá e Otum pejigan de Obá Telewá, ou seja, segundo a zelar pelos assentamentos de Ojú Obá e o primeiro a zelar pelos assentamentos de Obá Telewá, junto com os assentamentos de Ojú Obá também recebeu os assentamentos e os segredos de Unjibemin que estavam em poderes de Ojú Obá.'''


Como realmente surgiu o axé xangô de ouro
== Aviso ==


O jornalista e advogado '''Mario César Barcellos''', nasceu no ano de 1953, sendo filho de Mario Barcelos e Ana Amélia Duarte Barcellos, se iniciou no culto aos 14 anos de idade, na nação Angola, mas conheceu os fundamentos da nação Ketu devido a sua origem, em 1967 no famoso barco dos treze na roça de Xangô de Ouro, foi iniciado para o Orixá Oxóssi Ibualamo, recebendo a dijina de Kitalamyn, tendo como seu pai de santo seu próprio pai carnal Mario Barcelos conhecido também como Obá Teleuá e seus pais pequenos Djalma de Iansã Ibanajé e Carlos de Iansã Nenguanda e Mãe pequena Elis de Iansã Oyá Ifé todos do axé Goméia. Em junho de 1973 Mario César raspa seu primeiro yawô, do Orixá Oxumarê a qual deu a dijina de Aum Veleci, ainda na casa de seu pai. Nos meados de 1974 Kitalamyn mesmo sem ter terreiro ainda aberto, recebe como herança do patriarca da família a grande responsabilidade de cuidar dos assentamentos de seus ancestrais, que nos dias atuais tem em torno de 147 anos, se tornando assim o 4º babalaxé da família no Brasil. '''No início de 1985 nasce finalmente a Ordem Santa do Palácio Azul de Ibualamo – Ilê Axé Kitalamyn com sede própria em Nova Iguaçu no estado do Rio de janeiro. Em 1995 foram encerradas as atividades do Ilê Axé Kitalamyn, pois Mario César mudou-se para Porto Alegre – RS''', mas os assentamentos e os segredos dos ancestrais da família continuam guardados até hoje na sede em Nova Iguaçu aguardando a indicação do 5º babalaxé da família por Oxóssi. Porém alguns irmãos e filhos e netos de Kitalamyn continuam levantando a bandeira da família, poucos com casa aberta, mas sempre tentando manter a união para que o Axé não se perca, até os dias atuais como: '''Anjuirá (Xangô –casa aberta em Barra mansa), Banda Sile (Xangô- com casa aberta em Macaé- RJ) Zaze Erangi (Xangô), Odé Reuá (Oxóssi), Ilu Emi (Omulú), Indê Alá (Oxaguiã), Odé Ramim (Oxóssi), Eróminté (Yemanjá – Casa aberta em CG Rio de Janeiro), Obá Orambi (Xangô) Roxidalê (Ogum), Leuássanyn (Ossãe), Kewàlademín (Logum Edé), Cajalabi (Oxaguiã) Tola keji (Ogum), Togunan (Ogum), Ygibioran (Omolu)''' entre outros. Não podemos nos esquecer também de queridos irmãos que ajudaram, lutaram e contribuíram muito para o crescimento desta família, mas que hoje se transformaram em seres iluminados são eles: Dum messi (Omulú), Kavilacanje (Obaluaiyê), Sinda Omi (Oxum), Aum Veleci (Oxumarê), Lembáponguê-sobá (Oxalá).
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|}[[Usuário:Francisco Leandro|<font face="Segoe UI" color="#4465A2">Francisco</font>]] <sup>[[Usuário Discussão:Francisco Leandro|<font color="#549C00">msg</font>]]</sup> 23h01min de 24 de novembro de 2009 (UTC)


== Aviso ==
== Aviso ==

Revisão das 23h25min de 24 de novembro de 2009

Bem-vinda à Wikipédia, Janaina Felippe !

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Todo o indispensável... para começar a editar: não deixe de ler. Desejo-lhe uma boa estada na Wikipédia! Francisco msg 22h22min de 24 de novembro de 2009 (UTC)[responder]

Sua edição em Axé xango de ouro foi revertida

Salebot (discussão) 21h36min de 24 de novembro de 2009 (UTC)[responder]

A união Keu e Angola

Hilário Remídio das Virgens ou Ojuobá, (Salvador, 13 de janeiro de 1884 / Rio de Janeiro ano de 1976), filho de Regino José das Virgens e Josefa Valentina nasceu em uma senzala localizada na Freguesia de Santo Antônio, região da antiga Salvador-Bahia. Nasceu livre, graças a Lei do ventre livre, e desde sua mais tenra idade, começou a ser preparado pelo seu avô, Unjibemin, que se transformara em um importante Babalorixá, para dar continuidade aos fundamentos e axés da família. Filho de Oxolufã, mas com o eledá entregue à Àyrá, como foi determinado pelo ifá de seu avô e pai de santo. Hilário aos sete (sete) anos de idade sofreu uma bolação, isto é, entrou em transe completo ocasionado pela incorporação violenta do seu Orixá Àyrá, tendo sido iniciado no candomblé (nação Ketu), por volta de 1891. Ele nunca disse seu verdadeiro Oruncó, ou seja, o nome de Orixá; no entanto, recebeu o título ou Ijoyê de Ojú Obá, Oyê (título) africano dado àqueles que se tornassem altos zeladores e dignitários do culto de Xangô. Como a família possuía otás (pedras de assentar Orixás) diretamente vindos da Nigéria, o seu Orixá foi assentado em um precioso otá de Xangô (Edun Ará), trazido da África pelo seu avó e pai de santo Unjibemin. Em 1894, morre Unjibemin deixando seu neto e filho de santo entregue aos seus pais carnais, para que os mesmos dessem continuidade às suas obrigações e ao aprimoramento dos conhecimentos fundamentais dos orixás, como também do idioma Ioruba, que passou a dominar fluentemente, apesar de não saber ler nem escrever o português. Assim se tornou o 2º babalaxé da família no Brasil Fez, no ano de 1899, a obrigação de tiragem de Mão de Vumbi com a Mametu Nkisi Maria Rufino Duarte, conhecida como Mariquinha Lembá (?-1928), filha de Lembá e praticante da nação de Angola. Permaneceu como filho de santo de D. Mariquinha durante 29 anos, período este em que se aprofundou nos fundamentos do ritual de Angola sem, entretanto, desprezar os conhecimentos de Ketu adquiridos através de seu avô, Unjibemin. D. Mariquinha ou Mariazinha de Lembá era parente e irmã de santo de outra grande Ialorixá de Angola, D. Maria Neném, de onde se originaram famílias importantes como Ciriaco do Omulú, Terreiro Tumba Jussara e de Bernardino do Oxalá, Terreiro Bate Folha Entretanto, em 1928 morre D. Mariquinha e, mais uma vez, Oju Obá faz obrigação de tiragem de Mão de Vumbi com o importante Babalorixá Florzinho da Encarnação, Babajibé, filho de Oxolufã, praticante da nação Ketu e patriarca de uma das mais importantes famílias do Candomblé do Brasil – a "família Encarnação", aprofundando ainda mais seus conhecimentos de raiz familiares e do ritual Ketu. Entre 1910 e 1930 consta que, Hilário além de funcionário da Faculdade de medicina da Bahia, no cargo de servente, foi companheiro da famosa mãe de santo do Opô Afonjá, Ana Eugênia dos Santos, Obábiyi – de Xangô Ogodô, uma das mais proeminentes Ialorixás do Candomblé, tendo vivido com ela por um bom tempo; consta também que participava dos rituais internos e de barracão do Candomblé do Gantois juntamente com o Ogã africano de lá, pai Bibiano, tendo sido com este um dos principais defensores da ascensão de Dona Menininha do Gantois ao poder daquela casa, em 1925, com apenas 26 anos de idade, o que foi muito contestado por outras correntes daquele Axé na ocasião. Por volta dos anos 50, Ojú Obá conhece o jornalista Mario Barcellos em uma festa no Gantois, nascendo neste momento uma grande amizade e admiração mútua, o que resultou na aceitação de Mário como filho de santo e conduzindo-o à obrigação de santo, feita pelo velho Hilário Ojú Obá, prioritariamente no ritual Ketu, mas com fundamentos e direitos para a nação Angola, a partir do que foi adquirido por Hilário com Mariquinha Lembá. Isto se justifica porque a nação Angola era a mais divulgada e de mais prestígio na época no Rio de Janeiro, o que levou Mário Barcellos a optar por ela ao montar sua casa de santo no Rio de Janeiro. Mario Barcellos era de Xangô de Ouros (em Ioruba Oworô) tendo recebido a digna de Oba Telewá (na verdade um nome de santo de nação Ketu e não Angola). Consta que somente duas famílias de santo no país tinham fundamentos e sabiam lidar com este tipo de Xangô: a família de Hilário Oju Obá que tinha o nome de Casa Amarela; e o famoso Felipe Mulexê, que era iniciado para este Xangô, sendo também irmão de Felisberto Sowzer (o pai de santo e Babalawo Benzinho), ambos os amigos de Ojuobá e netos de Bangboshê Obitikô, o famoso Babalawo nigeriano que ajudou a constituir o culto Ketu na Bahia. Em 1958, devido a problemas profissionais, Mario Barcellos retorna à cidade do Rio de Janeiro com sua família, levando consigo seu Pai de Santo Ojú Obá. Em 1965 surge na cidade do Rio de Janeiro, a roça Xangô de Ouro numa alusão a tribo de Iniyawurá. A roça nasceu no bairro de Santa Teresa mudando-se para o bairro de Sulacap e depois para o bairro do encantado onde encontrou o seu apogeu, depois se transferiu para sua sede própria em Água Santa e finalmente no município de Conrado no Rio de Janeiro. Assim Mario Barcellos se torna o 3º Babalaxé da família no Brasil. Em 1967, no mês de agosto nascia o famoso “barco dos treze” formado por: Ajaguessu (de Xangô que fazia a sua obrigação de 7 anos); e os yawos: Roxi Begum (Ogum), Mona Leuá (Oxum), Banda Sile (Xangô), Dacimê (Omulú), Kitalamyn (Oxóssi), kandu Lemi (Xangô), Oba Leci (Xangô), Oba Zeuí (Xangô), Oyá Kime (Iansã), Oyá Rogi (Iansã), Zaze Erangi (Xangô), Micanagê (Yemanjá) e Odé Reuá (Oxóssi que foi confirmado Ogã). Nos meados de 1974, Xangô patriarca da família determinou o fechamento da Roça do Xangô de Ouro, legando os poderes a Mario César Barcellos - Kitalamyn como Ossi pejigan de Ojú Obá e Otum pejigan de Obá Telewá, ou seja, segundo a zelar pelos assentamentos de Ojú Obá e o primeiro a zelar pelos assentamentos de Obá Telewá, junto com os assentamentos de Ojú Obá também recebeu os assentamentos e os segredos de Unjibemin que estavam em poderes de Ojú Obá.

Como realmente surgiu o axé xangô de ouro

O jornalista e advogado Mario César Barcellos, nasceu no ano de 1953, sendo filho de Mario Barcelos e Ana Amélia Duarte Barcellos, se iniciou no culto aos 14 anos de idade, na nação Angola, mas conheceu os fundamentos da nação Ketu devido a sua origem, em 1967 no famoso barco dos treze na roça de Xangô de Ouro, foi iniciado para o Orixá Oxóssi Ibualamo, recebendo a dijina de Kitalamyn, tendo como seu pai de santo seu próprio pai carnal Mario Barcelos conhecido também como Obá Teleuá e seus pais pequenos Djalma de Iansã Ibanajé e Carlos de Iansã Nenguanda e Mãe pequena Elis de Iansã Oyá Ifé todos do axé Goméia. Em junho de 1973 Mario César raspa seu primeiro yawô, do Orixá Oxumarê a qual deu a dijina de Aum Veleci, ainda na casa de seu pai. Nos meados de 1974 Kitalamyn mesmo sem ter terreiro ainda aberto, recebe como herança do patriarca da família a grande responsabilidade de cuidar dos assentamentos de seus ancestrais, que nos dias atuais tem em torno de 147 anos, se tornando assim o 4º babalaxé da família no Brasil. No início de 1985 nasce finalmente a Ordem Santa do Palácio Azul de Ibualamo – Ilê Axé Kitalamyn com sede própria em Nova Iguaçu no estado do Rio de janeiro. Em 1995 foram encerradas as atividades do Ilê Axé Kitalamyn, pois Mario César mudou-se para Porto Alegre – RS, mas os assentamentos e os segredos dos ancestrais da família continuam guardados até hoje na sede em Nova Iguaçu aguardando a indicação do 5º babalaxé da família por Oxóssi. Porém alguns irmãos e filhos e netos de Kitalamyn continuam levantando a bandeira da família, poucos com casa aberta, mas sempre tentando manter a união para que o Axé não se perca, até os dias atuais como: Anjuirá (Xangô –casa aberta em Barra mansa), Banda Sile (Xangô- com casa aberta em Macaé- RJ) Zaze Erangi (Xangô), Odé Reuá (Oxóssi), Ilu Emi (Omulú), Indê Alá (Oxaguiã), Odé Ramim (Oxóssi), Eróminté (Yemanjá – Casa aberta em CG Rio de Janeiro), Obá Orambi (Xangô) Roxidalê (Ogum), Leuássanyn (Ossãe), Kewàlademín (Logum Edé), Cajalabi (Oxaguiã) Tola keji (Ogum), Togunan (Ogum), Ygibioran (Omolu) entre outros. Não podemos nos esquecer também de queridos irmãos que ajudaram, lutaram e contribuíram muito para o crescimento desta família, mas que hoje se transformaram em seres iluminados são eles: Dum messi (Omulú), Kavilacanje (Obaluaiyê), Sinda Omi (Oxum), Aum Veleci (Oxumarê), Lembáponguê-sobá (Oxalá).

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Francisco msg 23h03min de 24 de novembro de 2009 (UTC)[responder]